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Espetáculos no CAL em 2018
MB#6 (2008/2018),
MIGUEL BONNEVILLE
MB#6 (2008/2018)
MIGUEL BONNEVILLE
MB#6 (2008) 3 de NOV | 21h30
MB#6 (2018) 4 de NOV | 18h30
MB#6 é uma experiência de narração autobiográfica. Bonneville trabalha sobre a sua história pessoal como momento de profundo encontro existencial entre diversas identidades. Convida algumas mulheres que fazem parte da sua vida para falarem sobre si mesmas, sobre as suas experiências relacionadas com o facto de serem mulheres, adultas, artistas, no formato de vídeo-retratos. As histórias de cada uma delas, no entanto, são-nos devolvidas pelo intérprete, numa dobragem ao vivo, que reúne as diferentes histórias sob a mesma voz e as funde, tornando-as parte de um único grande retrato que descreve uma nova identidade. As autobiografias feitas por mulheres sempre foram, ao longo da história, vistas como incompletas, descontínuas, incoerentes, fragmentadas ou privadas. Bonneville vê assim também o seu trabalho, qualquer autobiografia será sempre incompleta, e estará em contínua transformação e regeneração.Por isso decidiu revisitar o espectáculo, 10 anos depois, entrevistar novamente as mesmas mulheres, e também outras que ao longo deste período foram influenciando o seu percurso, de forma a continuar a reflectir sobre o que é ser-se mulher hoje, tornar-se mulher hoje, sobretudo quando o(s) feminismo(s) e as questões de género e da sexualidade têm adquirido cada vez mais protagonismo nas esferas pública e política.
Direcção e interpretação Miguel Bonneville Co-criação (2008) Sofia Arriscado, Joana Craveiro, Joana Linda, Rita Só, Cláudia Varejão, Sara Vaz Co-criação (2018) Isadora Alves, Joana Craveiro, Isabela Figueiredo, Maria Gil, Carlota Lagido, Joana Linda, Mariana Sá Nogueira, Rita Só, Cláudia Varejão, Sara Vaz Edição Vídeo Sofia Arriscado (2008), Joana Linda (2018) Produção Cristina Correia, Vanda Cerejo | Teatro do Silêncio Co-produção Festival FITEI e Festival Temps d’Images
RESERVAS: duplacena@duplacena.com
MIGUEL BONNEVILLE
MB#6 (2008) 3 de NOV | 21h30
MB#6 (2018) 4 de NOV | 18h30
MB#6 é uma experiência de narração autobiográfica. Bonneville trabalha sobre a sua história pessoal como momento de profundo encontro existencial entre diversas identidades. Convida algumas mulheres que fazem parte da sua vida para falarem sobre si mesmas, sobre as suas experiências relacionadas com o facto de serem mulheres, adultas, artistas, no formato de vídeo-retratos. As histórias de cada uma delas, no entanto, são-nos devolvidas pelo intérprete, numa dobragem ao vivo, que reúne as diferentes histórias sob a mesma voz e as funde, tornando-as parte de um único grande retrato que descreve uma nova identidade. As autobiografias feitas por mulheres sempre foram, ao longo da história, vistas como incompletas, descontínuas, incoerentes, fragmentadas ou privadas. Bonneville vê assim também o seu trabalho, qualquer autobiografia será sempre incompleta, e estará em contínua transformação e regeneração.Por isso decidiu revisitar o espectáculo, 10 anos depois, entrevistar novamente as mesmas mulheres, e também outras que ao longo deste período foram influenciando o seu percurso, de forma a continuar a reflectir sobre o que é ser-se mulher hoje, tornar-se mulher hoje, sobretudo quando o(s) feminismo(s) e as questões de género e da sexualidade têm adquirido cada vez mais protagonismo nas esferas pública e política.
Direcção e interpretação Miguel Bonneville Co-criação (2008) Sofia Arriscado, Joana Craveiro, Joana Linda, Rita Só, Cláudia Varejão, Sara Vaz Co-criação (2018) Isadora Alves, Joana Craveiro, Isabela Figueiredo, Maria Gil, Carlota Lagido, Joana Linda, Mariana Sá Nogueira, Rita Só, Cláudia Varejão, Sara Vaz Edição Vídeo Sofia Arriscado (2008), Joana Linda (2018) Produção Cristina Correia, Vanda Cerejo | Teatro do Silêncio Co-produção Festival FITEI e Festival Temps d’Images
RESERVAS: duplacena@duplacena.com
STAND STILL YOU EVER-MOVING SPHERES OF HEAVEN,
CHIARA TAVIANI & HENRIQUE FURTADO
STAND STILL YOU EVER-MOVING SPHERES OF HEAVEN
CHIARA TAVIANI & HENRIQUE FURTADO
16 | 17 NOV | 21H3O
Duas figuras palestram e declamam, servindo-se de destroços e reminiscências da língua inglesa superando o seu significado, mas sublimando a musicalidade dos fonemas utilizados. A ênfase é dada à retórica, ao ritmo, à dicção e à pronúncia de certos discursos textuais para edificar um palavrório dadaísta. Usam as mãos para se conectar, dialogar, criar significados: são mãos-objectos, mãos-máscaras, mãos-próteses que despertam e esculpem a imaginação no seu caminho. A languidez e a delicadeza desta gestualidade pantomímica instigam a aparição do fantástico. Stand still you ever-moving spheres of heaven desenrola um longo linóleo branco, microcosmo minimalista da imaginação em movimento. Poema visual e sonoro com erupções surrealistas, a peça coloca em jogo as possibilidades da imaginação.
Concepção, interpretação, figurinos, maquilhagem Chiara Taviani, Henrique Furtado Desenho de luz Eduardo Abdala Apoio dramatúrgico Céline Cartillier Transmissão de dança Livia Porzio Acompanhamento vocal Francisco Brazão Acompanhamento textual Miguel Loureiro Administração e produção Vera Nunes, Aline Berthou, UOT Organizzazione Teatrale Com a participação especial de Vera Mantero Co-produções Espaço do Tempo, ACASA Scenario Pubblico (IT), Campo de Batalha – Teatro Municipal do Porto, Temps d’Images/DuplaCena Apoio à internacionalização Fundação Calouste Gulbenkian (PT), Fundação GDA (PT) Apoio de residências Estúdios Victor Córdon, Devir Capa, Companhia Olga Roriz, EKA Palace, KLAP (FR), La Liseuse (FR), Entrepont (FR) Agradecimentos Montaine Chevalier, Blanca Tolsá Rovira, Camilla Montesi, Luís Rosário, Inês Cartaxo
CHIARA TAVIANI & HENRIQUE FURTADO
16 | 17 NOV | 21H3O
Duas figuras palestram e declamam, servindo-se de destroços e reminiscências da língua inglesa superando o seu significado, mas sublimando a musicalidade dos fonemas utilizados. A ênfase é dada à retórica, ao ritmo, à dicção e à pronúncia de certos discursos textuais para edificar um palavrório dadaísta. Usam as mãos para se conectar, dialogar, criar significados: são mãos-objectos, mãos-máscaras, mãos-próteses que despertam e esculpem a imaginação no seu caminho. A languidez e a delicadeza desta gestualidade pantomímica instigam a aparição do fantástico. Stand still you ever-moving spheres of heaven desenrola um longo linóleo branco, microcosmo minimalista da imaginação em movimento. Poema visual e sonoro com erupções surrealistas, a peça coloca em jogo as possibilidades da imaginação.
Concepção, interpretação, figurinos, maquilhagem Chiara Taviani, Henrique Furtado Desenho de luz Eduardo Abdala Apoio dramatúrgico Céline Cartillier Transmissão de dança Livia Porzio Acompanhamento vocal Francisco Brazão Acompanhamento textual Miguel Loureiro Administração e produção Vera Nunes, Aline Berthou, UOT Organizzazione Teatrale Com a participação especial de Vera Mantero Co-produções Espaço do Tempo, ACASA Scenario Pubblico (IT), Campo de Batalha – Teatro Municipal do Porto, Temps d’Images/DuplaCena Apoio à internacionalização Fundação Calouste Gulbenkian (PT), Fundação GDA (PT) Apoio de residências Estúdios Victor Córdon, Devir Capa, Companhia Olga Roriz, EKA Palace, KLAP (FR), La Liseuse (FR), Entrepont (FR) Agradecimentos Montaine Chevalier, Blanca Tolsá Rovira, Camilla Montesi, Luís Rosário, Inês Cartaxo
NOME,
de CAROLINA CAMPOS & MÁRCIA LANÇA
NOME
CAROLINA CAMPOS & MÁRCIA LANÇA
23 | 24 NOV | 21H30
Partimos do universo das imagens antigas, abandonadas em feiras, esquecidas, deixadas para trás. Agarramos nesse fragmento de mundo para o deslocar no tempo, resignificá-lo, dar-lhe um sentido diverso do da sua origem, fazendo-o explodir em diferentes direcções e sentidos. Percebendo essas imagens como ficções que contêm realidades, e não o contrário, construímos um território de trabalho onde verdade e mentira se tocam e se confundem, onde aceitamos a ideia de que uma vida qualquer é construída por narrativas inventadas e que o futuro de uma imagem serve também para reescrever o seu passado. Olhar para a vida das imagens desta perspectiva levou-nos a construir biografias inventadas, reconstruir factos, fazer ficção ultrapassando os limites entre o que é nosso e o que é de outros. Este trabalho propõe o exercício de imaginar que a nossa memória e o nosso esquecimento, aquela matéria absolutamente indispensável para nos tornarmos singulares, podem estar em qualquer corpo, em qualquer vida, num outro qualquer.
Criação e performance Márcia Lança, Carolina Campos Acompanhamento dramatúrgico João Fiadeiro Desenho de luz da estreia Tasso Adamopoulos Desenho de luz Gonçalo Alegria Produção VAGAR Difusão Atelier Real (Artistas associadas do Atelier Real) Co-produção Atelier Real, Negócio ZDB Residências Atelier Real, Negócio ZDB, Mala Voadora-Porto, Estúdios Victor Córdon Apoio Fundação GDA Agradecimentos Leonardo Mouramateus, Daniel Pizamiglio, Stephan Jurgens, Martha Morais, Sinara Suzin, Zaratan Arte Contemporânea, Gonçalo Alegria, Rua das Gaivotas 6, Sara Vaz, Patrícia Almeida, Adaline Anobile, DuplaCena, Hugo Barros, Ana Félix, Rui Simão, Gonçalo Antunes, Elisa Leão, Gabriel Campos, Jonhatan da Costa, Marta Félix, Nuno Patinho
RESERVAS: duplacena@duplacena.com
CAROLINA CAMPOS & MÁRCIA LANÇA
23 | 24 NOV | 21H30
Partimos do universo das imagens antigas, abandonadas em feiras, esquecidas, deixadas para trás. Agarramos nesse fragmento de mundo para o deslocar no tempo, resignificá-lo, dar-lhe um sentido diverso do da sua origem, fazendo-o explodir em diferentes direcções e sentidos. Percebendo essas imagens como ficções que contêm realidades, e não o contrário, construímos um território de trabalho onde verdade e mentira se tocam e se confundem, onde aceitamos a ideia de que uma vida qualquer é construída por narrativas inventadas e que o futuro de uma imagem serve também para reescrever o seu passado. Olhar para a vida das imagens desta perspectiva levou-nos a construir biografias inventadas, reconstruir factos, fazer ficção ultrapassando os limites entre o que é nosso e o que é de outros. Este trabalho propõe o exercício de imaginar que a nossa memória e o nosso esquecimento, aquela matéria absolutamente indispensável para nos tornarmos singulares, podem estar em qualquer corpo, em qualquer vida, num outro qualquer.
Criação e performance Márcia Lança, Carolina Campos Acompanhamento dramatúrgico João Fiadeiro Desenho de luz da estreia Tasso Adamopoulos Desenho de luz Gonçalo Alegria Produção VAGAR Difusão Atelier Real (Artistas associadas do Atelier Real) Co-produção Atelier Real, Negócio ZDB Residências Atelier Real, Negócio ZDB, Mala Voadora-Porto, Estúdios Victor Córdon Apoio Fundação GDA Agradecimentos Leonardo Mouramateus, Daniel Pizamiglio, Stephan Jurgens, Martha Morais, Sinara Suzin, Zaratan Arte Contemporânea, Gonçalo Alegria, Rua das Gaivotas 6, Sara Vaz, Patrícia Almeida, Adaline Anobile, DuplaCena, Hugo Barros, Ana Félix, Rui Simão, Gonçalo Antunes, Elisa Leão, Gabriel Campos, Jonhatan da Costa, Marta Félix, Nuno Patinho
RESERVAS: duplacena@duplacena.com
TESTAMENTO EM TRÊS ACTOS,
SILLYSEASON
TESTAMENTO EM TRÊS ACTOS
SILLYSEASON
28 NOV a 2 DEZ | 21H30
Em “Testamento em Três Atos”, os SillySeason usam e abusam dos seus pais, convidando-os a integrar o objecto artístico, e confrontam-nos com o texto Rei Lear de William Shakespeare. Tudo isto dentro de cena mas fora de moda. Tanto em Shakespeare como nos SillySeason, o momento de amar um pai confunde-se com a acção de amar um país. Estamos entre a tradição e a revolução, nós, jovens. Venha a tempestade. A mamã dá licença? Quantos passos dou?
Concepção e direcção SillySeason Interpretação Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, Ricardo Teixeira Participação especial Carlos Silva, Irene Silva, João Teixeira, Cristina Teixeira, Luís Tomé, Rosa Tomé Cenografia Figurinos e adereços SillySeason, Inês Ariana Luz Manuel Abrantes Vídeo João Cristóvão Leitão Produção SillySeason Registo fotográfico Alípio Padilha, Rui Palma Apoios Cão Solteiro, Rua das Gaivotas 6, O Espaço do Tempo, Pólo Cultural Gaivotas Boavista, Câmara Municipal de Lisboa, A Avó veio trabalhar, MTConsulting Co-produção Festival Temps d’Images, Teatro Feiticeiro do Norte, Câmara Municipal de Lisboa
RESERVAS: duplacena@duplacena.com
SILLYSEASON
28 NOV a 2 DEZ | 21H30
Em “Testamento em Três Atos”, os SillySeason usam e abusam dos seus pais, convidando-os a integrar o objecto artístico, e confrontam-nos com o texto Rei Lear de William Shakespeare. Tudo isto dentro de cena mas fora de moda. Tanto em Shakespeare como nos SillySeason, o momento de amar um pai confunde-se com a acção de amar um país. Estamos entre a tradição e a revolução, nós, jovens. Venha a tempestade. A mamã dá licença? Quantos passos dou?
Concepção e direcção SillySeason Interpretação Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, Ricardo Teixeira Participação especial Carlos Silva, Irene Silva, João Teixeira, Cristina Teixeira, Luís Tomé, Rosa Tomé Cenografia Figurinos e adereços SillySeason, Inês Ariana Luz Manuel Abrantes Vídeo João Cristóvão Leitão Produção SillySeason Registo fotográfico Alípio Padilha, Rui Palma Apoios Cão Solteiro, Rua das Gaivotas 6, O Espaço do Tempo, Pólo Cultural Gaivotas Boavista, Câmara Municipal de Lisboa, A Avó veio trabalhar, MTConsulting Co-produção Festival Temps d’Images, Teatro Feiticeiro do Norte, Câmara Municipal de Lisboa
RESERVAS: duplacena@duplacena.com
YOUTH,
de [In]quietArte
YOUTH
[In]quietArte
@ CAL - Primeiros Sintomas | 20 a 30 de Setembro | 21h30
Texto: Criação Colectiva | Encenação: Leonardo Garibaldi | Interpretação: Ana Valente, Bruno Bernardo, Filipe Abreu, Mário Coelho, Rita Silvestre e Soraia Tavares | Desenho de Luz: Filipe Abreu | Cartaz: Mariana Cáceres | Fotografia: Pedro Baptista
Cinco jovens amigos passam uns dias de férias num apartamento fora de Lisboa. Um T1 recebe-os para uns dias de praia. A estadia marca o reencontro depois de uma situação perturbadora para o grupo. Youth vive no tempo presente, num clima de mudança constante e tem regras de funcionamento para todos.
Youth começa com as regras do espectáculo. Seis figuras convidam o diálogo. Uma delas modera o espectáculo. Partindo daí, o espectáculo constrói-se em conjunto. Youth tenta provar que um diálogo livre de medo pode mudar tudo o que nos rodeia.
Reservas:
E.: inquietarte.a.c@gmail.com
[In]quietArte
@ CAL - Primeiros Sintomas | 20 a 30 de Setembro | 21h30
Texto: Criação Colectiva | Encenação: Leonardo Garibaldi | Interpretação: Ana Valente, Bruno Bernardo, Filipe Abreu, Mário Coelho, Rita Silvestre e Soraia Tavares | Desenho de Luz: Filipe Abreu | Cartaz: Mariana Cáceres | Fotografia: Pedro Baptista
Cinco jovens amigos passam uns dias de férias num apartamento fora de Lisboa. Um T1 recebe-os para uns dias de praia. A estadia marca o reencontro depois de uma situação perturbadora para o grupo. Youth vive no tempo presente, num clima de mudança constante e tem regras de funcionamento para todos.
Youth começa com as regras do espectáculo. Seis figuras convidam o diálogo. Uma delas modera o espectáculo. Partindo daí, o espectáculo constrói-se em conjunto. Youth tenta provar que um diálogo livre de medo pode mudar tudo o que nos rodeia.
Reservas:
E.: inquietarte.a.c@gmail.com
GALILEU
A partir de A VIDA DE GALILEU, de Bertolt Brecht
GALILEU
A partir de A VIDA DE GALILEU de Bertolt Brecht
4 a 8 de JULHO | Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 16h30
@ CAL – PRIMEIROS SINTOMAS
Interpretação: Ana Almeida | Armando Amaral | Cátia Rodrigues | Leonardo Proganó | Madalena Veiga | Paulo Nóbrega | Pedro Sousa | Rita Carolina Silva
Corpo de formadores: Direção: Bruno Bravo | Apoio Vocal e Assistência: Miguel Sopas | Coordenação Musical: Sérgio Delgado | Luz: Alexandre Costa
Estagiárias: Marizette Ribeiro | Patrícia Lourenço
ENTRADA LIVRE.
Reservas: reservas@primeiros-sintomas.com
A partir de A VIDA DE GALILEU de Bertolt Brecht
4 a 8 de JULHO | Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 16h30
@ CAL – PRIMEIROS SINTOMAS
Interpretação: Ana Almeida | Armando Amaral | Cátia Rodrigues | Leonardo Proganó | Madalena Veiga | Paulo Nóbrega | Pedro Sousa | Rita Carolina Silva
Corpo de formadores: Direção: Bruno Bravo | Apoio Vocal e Assistência: Miguel Sopas | Coordenação Musical: Sérgio Delgado | Luz: Alexandre Costa
Estagiárias: Marizette Ribeiro | Patrícia Lourenço
ENTRADA LIVRE.
Reservas: reservas@primeiros-sintomas.com
E TODAS AS CRIANÇAS SÃO LOUCAS
Criação Colectiva
E TODAS AS CRIANÇAS SÃO LOUCAS
Criação Colectiva
30 de MAIO a 3 de JUNHO | Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 17h e às 21h30
O Coronel foi um dos mais notáveis oficiais que este país alguma vez produziu. Uma mente brilhante em todos os aspectos. Um homem humanitário e de bom humor, mas as suas ideias, métodos, tornaram-se… doentios. A empresa escolheu o Capitão e deixou claro: é urgente eliminar o Coronel.
Numa epopeia de gente inquieta, numa terra desesperada, confronta-se o mito, projectam-se possibilidades. Este é o primeiro espectáculo d’As Crianças Loucas.
Criação Colectiva | Texto: João Cachola | Interpretação: Bruno Ambrósio, João Cachola, Rodrigo Tomás, Sílvio Vieira, Vicente Wallenstein | Música Original: Fernão Biu e João Sala | Cenário: Madalena Castro Wallenstein | Figurinos: Madalena Martins | Luz: Criação Colectiva | Produção: Mariana Magalhães | Comunicação: Henrique Mota Lourenço | Design Gráfico: Francisco Ferreira | Fotografia: Leonor Fonseca | Vídeo: António Mendes
DURAÇÃO: 70 min.
CLASSIFICAÇÃO: M/16
RESERVAS:
T.: 910 752 090
E.: ascriancasloucas@gmail.com
Criação Colectiva
30 de MAIO a 3 de JUNHO | Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 17h e às 21h30
O Coronel foi um dos mais notáveis oficiais que este país alguma vez produziu. Uma mente brilhante em todos os aspectos. Um homem humanitário e de bom humor, mas as suas ideias, métodos, tornaram-se… doentios. A empresa escolheu o Capitão e deixou claro: é urgente eliminar o Coronel.
Numa epopeia de gente inquieta, numa terra desesperada, confronta-se o mito, projectam-se possibilidades. Este é o primeiro espectáculo d’As Crianças Loucas.
Criação Colectiva | Texto: João Cachola | Interpretação: Bruno Ambrósio, João Cachola, Rodrigo Tomás, Sílvio Vieira, Vicente Wallenstein | Música Original: Fernão Biu e João Sala | Cenário: Madalena Castro Wallenstein | Figurinos: Madalena Martins | Luz: Criação Colectiva | Produção: Mariana Magalhães | Comunicação: Henrique Mota Lourenço | Design Gráfico: Francisco Ferreira | Fotografia: Leonor Fonseca | Vídeo: António Mendes
DURAÇÃO: 70 min.
CLASSIFICAÇÃO: M/16
RESERVAS:
T.: 910 752 090
E.: ascriancasloucas@gmail.com
Teatro da Cidade
"que boa ideia, virmos para as montanhas"
Teatro da Cidade
"que boa ideia, virmos para as montanhas"
18 a 29 de Abril | Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 16h30
Sinopse:
“que boa ideia, virmos para as montanhas” serve-se da canção de Leonard Cohen, Famous Blue Raincoat, - uma carta em que Cohen se dirige a alguém com quem Jane, sua mulher, teve um caso.
Encontrando nessa carta mote, e numa espécie de hino às relações humanas, o espectáculo nascerá do exercício de adivinhar o que seria se esta pessoa anónima, e ausente, respondesse com uma visita.
O pretexto de um caso extraconjugal é a premissa para que se possa pensar sobre as relações humanas, a riqueza das suas tantas e tão variadas manifestações – a sua beleza, virtudes e fragilidades; a expectativa, a solidão, a dor e a individualidade.
Também Roland Barthes, com o seu “Fragmentos de um Discurso Amoroso”, serviu de inspiração para “que boa ideia, virmos para as montanhas”
Classificação Etária: M/12 (A confirmar)
Texto e Encenação: Guilherme Gomes
Assistência de Encenação: João Reixa
Interpretação: Bernardo Souto, Nídia Roque, Rita Cabaço; Vozes: Guilherme Gomes, João Reixa
Cenografia: Guilherme Gomes e Rui Seabra
Concepção de Figurinos: Teatro da Cidade
Desenho de luz: Rui Seabra
Produção: Teatro da Cidade
Apoio: Primeiros Sintomas
RESERVAS
932 946 322 / 914 599 034 das 15h às 22h
teatrodacidade@hotmail.com
"que boa ideia, virmos para as montanhas"
18 a 29 de Abril | Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 16h30
Sinopse:
“que boa ideia, virmos para as montanhas” serve-se da canção de Leonard Cohen, Famous Blue Raincoat, - uma carta em que Cohen se dirige a alguém com quem Jane, sua mulher, teve um caso.
Encontrando nessa carta mote, e numa espécie de hino às relações humanas, o espectáculo nascerá do exercício de adivinhar o que seria se esta pessoa anónima, e ausente, respondesse com uma visita.
O pretexto de um caso extraconjugal é a premissa para que se possa pensar sobre as relações humanas, a riqueza das suas tantas e tão variadas manifestações – a sua beleza, virtudes e fragilidades; a expectativa, a solidão, a dor e a individualidade.
Também Roland Barthes, com o seu “Fragmentos de um Discurso Amoroso”, serviu de inspiração para “que boa ideia, virmos para as montanhas”
Classificação Etária: M/12 (A confirmar)
Texto e Encenação: Guilherme Gomes
Assistência de Encenação: João Reixa
Interpretação: Bernardo Souto, Nídia Roque, Rita Cabaço; Vozes: Guilherme Gomes, João Reixa
Cenografia: Guilherme Gomes e Rui Seabra
Concepção de Figurinos: Teatro da Cidade
Desenho de luz: Rui Seabra
Produção: Teatro da Cidade
Apoio: Primeiros Sintomas
RESERVAS
932 946 322 / 914 599 034 das 15h às 22h
teatrodacidade@hotmail.com
ÁGUA NOVA PARA AS MESMAS MARGENS #2,
de Teatro da Cidade
TEATRO DA CIDADE
O Teatro da Cidade realiza, com a colaboração da companhia Primeiros Sintomas e da plataforma Comunidade Cultura e Arte, a segunda, de uma série de 4 conversas-encontro para a reflexão a partir de textos filosóficos portugueses. Pretende-se com estes encontros mapear o pensamento contemporâneo da geração a que pertencemos, convidando oradores pertencentes aos mais variados flancos: da Arquitectura à Química, do Teatro à Filosofia, da Dança à Biologia.
ÁGUA NOVA PARA AS MESMAS MARGENS #2
17 de Março | 15h00
Este segundo encontro terá como ponto de partida o texto Heterodoxia I de Eduardo Lourenço| Prólogo sobre o Espírito de Heterodoxia. As intervenções serão realizadas por convidados (diferentes em cada conversa), todos com uma idade próxima de Lourenço aquando da escrita de Heterodexia I, e da geração do Teatro da Cidade. A moderação estará ao cuidado de Guilherme Gomes.
O Teatro da Cidade realiza, com a colaboração da companhia Primeiros Sintomas e da plataforma Comunidade Cultura e Arte, a segunda, de uma série de 4 conversas-encontro para a reflexão a partir de textos filosóficos portugueses. Pretende-se com estes encontros mapear o pensamento contemporâneo da geração a que pertencemos, convidando oradores pertencentes aos mais variados flancos: da Arquitectura à Química, do Teatro à Filosofia, da Dança à Biologia.
ÁGUA NOVA PARA AS MESMAS MARGENS #2
17 de Março | 15h00
Este segundo encontro terá como ponto de partida o texto Heterodoxia I de Eduardo Lourenço| Prólogo sobre o Espírito de Heterodoxia. As intervenções serão realizadas por convidados (diferentes em cada conversa), todos com uma idade próxima de Lourenço aquando da escrita de Heterodexia I, e da geração do Teatro da Cidade. A moderação estará ao cuidado de Guilherme Gomes.
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