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Espetáculos na Ribeira
2017
VERY TYPICAL
teatro contemporâneo português*
VERY TYPICAL
teatro contemporâneo português*
de 7 a 13 de Agosto
às 19h e 21h30
VERY TYPICAL é uma primeira edição de um programa criado a pensar na população estrangeira que se encontra em Lisboa e nos artistas portugueses que já se internacionalizaram.
É um ciclo de programação de peças de autores portugueses apresentadas em inglês no espaço da Ribeira - Primeiros Sintomas durante o mês de Agosto no local mais quente para quem visita Lisboa e procura programas culturais: o Cais do Sodré.
Informações e reservas:
(00351) 964 765 664 | verytypicaltheatre@gmail.com
* falado em inglês
RANG-A-DANG
Escrito e interpretado por Ricardo Vaz Trindade
El Capitano Americano está na city p’a dar show. Ele joga bem forte seu sombrero, p’a ver se lhe cai algum ring-a-ding-ding p’a ele comprar um sumo.
Duração: 20’
TODAY, IS IT A SQUIRREL?
Escrito e interpretado por Sónia Baptista
Três ações comuns, Ler, Caminhar e Escrever transformam-se em atos poéticos com alicerces na história pessoal e na memória de um passado mais recente mas com ecos de um reviver proustiano.
Duração: 40’
ROMANCE
Escrito e interpretado por Lígia Soares
Em “Romance” vozes e perspectivas plurais são incluídas num texto como uma espécie de paródia aos discursos vigentes no mundo ocidental do séc. XXI e estabelecendo uma relação entre performance e espetador através de um dispositivo cénico que leva o público a ser a voz que espelha o performer.
Duração: 50’
Cada sessão: 10€
Bilhete para o programa completo (duas sessões): 15€
Seg 7 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Ter 8 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Qua 9 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Qui 10 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Sex 11 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Sáb 12 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Dom 13 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
teatro contemporâneo português*
de 7 a 13 de Agosto
às 19h e 21h30
VERY TYPICAL é uma primeira edição de um programa criado a pensar na população estrangeira que se encontra em Lisboa e nos artistas portugueses que já se internacionalizaram.
É um ciclo de programação de peças de autores portugueses apresentadas em inglês no espaço da Ribeira - Primeiros Sintomas durante o mês de Agosto no local mais quente para quem visita Lisboa e procura programas culturais: o Cais do Sodré.
Informações e reservas:
(00351) 964 765 664 | verytypicaltheatre@gmail.com
* falado em inglês
RANG-A-DANG
Escrito e interpretado por Ricardo Vaz Trindade
El Capitano Americano está na city p’a dar show. Ele joga bem forte seu sombrero, p’a ver se lhe cai algum ring-a-ding-ding p’a ele comprar um sumo.
Duração: 20’
TODAY, IS IT A SQUIRREL?
Escrito e interpretado por Sónia Baptista
Três ações comuns, Ler, Caminhar e Escrever transformam-se em atos poéticos com alicerces na história pessoal e na memória de um passado mais recente mas com ecos de um reviver proustiano.
Duração: 40’
ROMANCE
Escrito e interpretado por Lígia Soares
Em “Romance” vozes e perspectivas plurais são incluídas num texto como uma espécie de paródia aos discursos vigentes no mundo ocidental do séc. XXI e estabelecendo uma relação entre performance e espetador através de um dispositivo cénico que leva o público a ser a voz que espelha o performer.
Duração: 50’
Cada sessão: 10€
Bilhete para o programa completo (duas sessões): 15€
Seg 7 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Ter 8 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Qua 9 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Qui 10 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Sex 11 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
Sáb 12 19.00 - Romance 21.30 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel?
Dom 13 19.00 - Rang-a-Dang + Today, is it a Squirrel? 21.30- Romance
OFICINA TEATRO exercício final
EARNEST
A partir de The Importance of Being Earnest de Oscar WILDE
OFICINA TEATRO exercício final
EARNEST
A partir de The Importance of Being Earnest de Oscar WILDE
@RIBEIRA
12 a 23 de ABRIL (excepto dias 15 e 16) | 21h30
John Worthing, um jovem endinheirado mas que desconhece a sua verdadeira origem familiar, habita no campo, com Cecily Cardew, jovem neta do falecido Thomas Cardew, que o adoptou e nomeou, por testamento, tutor da mesma. Para poder dar umas escapadelas à cidade, John inventa para si próprio o nome Earnest – e faz crer à sua pupila ter um irmão problemático e perverso com o mesmo nome. Em Londres, John apaixona-se por Gwendolen Fairfax, uma elegante rapariga aristocrata, filha de Lady Bracknell e prima de Algernon Moncrieff, o seu melhor amigo. Todos pensam que John na realidade se chama Earnest e, a determinada altura, John começa a perceber a verdadeira importância de ser Earnest...
Com o subtítulo Uma Comédia Trivial para Gente Séria, esta obra maior de Oscar Wilde serviu de ponto de partida para o exercício final que conclui a Oficina Teatro. A aparente leveza da peça (muitas vezes assim referida de um modo depreciativo) impressionou-nos por via da componente lúdica, encantando-nos com a superficialidade, o distanciamento emocional, e a comicidade da importância dada às aparências. No entanto, os jogos de linguagem não se esgotam numa mera caricatura das classes altas da Inglaterra do século XIX, mas progridem, por meio de aforismos e efeitos cómicos, para o absurdo e para o surrealismo (lembrando-nos, também, Lewis Carrol). Uma vez mais, a escrita de Wilde ilumina uma certa ideia do homem em sociedade – ideia essa que ainda hoje nos interpela e nos desafia.
Interpretam: Catarina Marques, Mariana Portocarrero, Joana Pato, Maria Varandas, Rúdi Araújo, Rui Westermann, Sofia Arruda, Valter Teixeira.
RESERVAS
Horário: Segunda-feira a Sábado das 15h00 às 20h00
T.: 915 078 572 | reservas@primeiros-sintomas.com
EARNEST
A partir de The Importance of Being Earnest de Oscar WILDE
@RIBEIRA
12 a 23 de ABRIL (excepto dias 15 e 16) | 21h30
John Worthing, um jovem endinheirado mas que desconhece a sua verdadeira origem familiar, habita no campo, com Cecily Cardew, jovem neta do falecido Thomas Cardew, que o adoptou e nomeou, por testamento, tutor da mesma. Para poder dar umas escapadelas à cidade, John inventa para si próprio o nome Earnest – e faz crer à sua pupila ter um irmão problemático e perverso com o mesmo nome. Em Londres, John apaixona-se por Gwendolen Fairfax, uma elegante rapariga aristocrata, filha de Lady Bracknell e prima de Algernon Moncrieff, o seu melhor amigo. Todos pensam que John na realidade se chama Earnest e, a determinada altura, John começa a perceber a verdadeira importância de ser Earnest...
Com o subtítulo Uma Comédia Trivial para Gente Séria, esta obra maior de Oscar Wilde serviu de ponto de partida para o exercício final que conclui a Oficina Teatro. A aparente leveza da peça (muitas vezes assim referida de um modo depreciativo) impressionou-nos por via da componente lúdica, encantando-nos com a superficialidade, o distanciamento emocional, e a comicidade da importância dada às aparências. No entanto, os jogos de linguagem não se esgotam numa mera caricatura das classes altas da Inglaterra do século XIX, mas progridem, por meio de aforismos e efeitos cómicos, para o absurdo e para o surrealismo (lembrando-nos, também, Lewis Carrol). Uma vez mais, a escrita de Wilde ilumina uma certa ideia do homem em sociedade – ideia essa que ainda hoje nos interpela e nos desafia.
Interpretam: Catarina Marques, Mariana Portocarrero, Joana Pato, Maria Varandas, Rúdi Araújo, Rui Westermann, Sofia Arruda, Valter Teixeira.
RESERVAS
Horário: Segunda-feira a Sábado das 15h00 às 20h00
T.: 915 078 572 | reservas@primeiros-sintomas.com
TOPOGRAFIA,
Criação Coletiva
TOPOGRAFIA
15 a 18 MARÇO | 19h00 + 21h30
22 a 24 MARÇO | 19h00 + 21h30
29 a 31 MARÇO | 19h00 + 21h30
Ficha Artistica/ Técnica
Criação Colectiva Teatro da Cidade
Acolhimento: Primeiros Sintomas
Interpretação: Bernardo Souto, Guilherme Gomes, João Reixa, Nídia Roque, Rita Cabaço
Desenho de luz: Teatro da Cidade com Alexandre Costa
Sinopse
Topografia é o nome do novo espectáculo do Teatro da Cidade.
Há num prédio um governo, numa fábrica uma prisão, numa cave um ideal. Com recurso a uma série de quadros originais, o Teatro da Cidade propõe-se a reflectir sobre as fronteiras do conceito de Comunidade e sobre a forma como individualmente nos integramos nela; sobre o movimento que nos faz invisíveis numa multidão, e o prazer que isso nos pode fazer sentir; bem como a importância que cada indivíduo ganha quando num grupo em que, por uma espécie de osmose social, o convívio com identidades diferentes da nossa se mostra fundamental na formação de uma consciência colectiva, que prevê o convívio de opiniões contrárias, a tolerância e a solidariedade, mas também a solidão que quase inevitavelmente buscamos.
“1 – Tínhamos ido lá porque a York disse que era bonito. Aquilo é bonito, mas é perigoso. Muita gente, percebes. E gente esquisita.
2 - Pois. É a ideia que tenho: eles lá são diferentes.
1 – Diferentes, sim. Mas é estranho: consegues perceber porque são diferentes.”
Duração: 70 min. aprox.
Cassificação: A classificar pela CCE
BILHETEIRA
Reservas (das 13h00 às 19h00): 914 599 034 / 932 015 615 | teatrodacidade@hotmail.com
Custo: 7,50 euros
15 a 18 MARÇO | 19h00 + 21h30
22 a 24 MARÇO | 19h00 + 21h30
29 a 31 MARÇO | 19h00 + 21h30
Ficha Artistica/ Técnica
Criação Colectiva Teatro da Cidade
Acolhimento: Primeiros Sintomas
Interpretação: Bernardo Souto, Guilherme Gomes, João Reixa, Nídia Roque, Rita Cabaço
Desenho de luz: Teatro da Cidade com Alexandre Costa
Sinopse
Topografia é o nome do novo espectáculo do Teatro da Cidade.
Há num prédio um governo, numa fábrica uma prisão, numa cave um ideal. Com recurso a uma série de quadros originais, o Teatro da Cidade propõe-se a reflectir sobre as fronteiras do conceito de Comunidade e sobre a forma como individualmente nos integramos nela; sobre o movimento que nos faz invisíveis numa multidão, e o prazer que isso nos pode fazer sentir; bem como a importância que cada indivíduo ganha quando num grupo em que, por uma espécie de osmose social, o convívio com identidades diferentes da nossa se mostra fundamental na formação de uma consciência colectiva, que prevê o convívio de opiniões contrárias, a tolerância e a solidariedade, mas também a solidão que quase inevitavelmente buscamos.
“1 – Tínhamos ido lá porque a York disse que era bonito. Aquilo é bonito, mas é perigoso. Muita gente, percebes. E gente esquisita.
2 - Pois. É a ideia que tenho: eles lá são diferentes.
1 – Diferentes, sim. Mas é estranho: consegues perceber porque são diferentes.”
Duração: 70 min. aprox.
Cassificação: A classificar pela CCE
BILHETEIRA
Reservas (das 13h00 às 19h00): 914 599 034 / 932 015 615 | teatrodacidade@hotmail.com
Custo: 7,50 euros
SONETOS PARA ANA E ACORDEÃO ESTEVES DA SILVA
SONETOS PARA ANA E ACORDEÃO ESTEVES DA SILVA
8, 9, 15 e 16 FEV. | 21h30
voz: Ana Brandão
voz e acordeão: João Paulo Esteves da Silva
Shakespeare traduzido por Maria do Céu Saraiva Jorge, musicado, cantado, recitado e tocado . Tudo acrescentado de momentos musicais vários e algumas cenas teatrais microscópicas.
reservas: 96 671 56 51
entradas: 4€
8, 9, 15 e 16 FEV. | 21h30
voz: Ana Brandão
voz e acordeão: João Paulo Esteves da Silva
Shakespeare traduzido por Maria do Céu Saraiva Jorge, musicado, cantado, recitado e tocado . Tudo acrescentado de momentos musicais vários e algumas cenas teatrais microscópicas.
reservas: 96 671 56 51
entradas: 4€
LUGARES #1
LUGARES #1
@ Espaço Ribeira | 26 JAN. a 4 FEV. | Qua. a Sáb. | 21h00, 21h45, 22h30
Texto: Miguel Graça | Concepção do Espectáculo: Pedro Caeiro e Miguel Graça | Interpretação: Bruno Ambrósio, Diana Sousa Lara, Madalena Almeida
Sinopse:
Inspirado no relato de um dissidente do Estado Islâmico, Lugares #1 é uma peça curta que tem como pano de fundo a situação que se vive no Iraque e na Síria, principalmente desde a tomada de Mossul em 2014, sendo ao mesmo tempo uma reflexão sobre o tempo e a distância que nos separa dos outros, quer estejam noutro continente ou ao nosso lado.
As três sessões apresentadas diariamente podem ser vistas em conjunto ou em separado, uma vez que todas partem de um ponto de vista diferente baseado em cada uma das personagens, o que faz com que o texto seja também, em parte, distinto.
M/16
BILHETEIRA
Preço: 3€ (uma sessão) 7,5€ (3 sessões)
Informações e Reservas:
967 424 171 (apenas se aceitam reservas para os 3 espectáculos)
@ Espaço Ribeira | 26 JAN. a 4 FEV. | Qua. a Sáb. | 21h00, 21h45, 22h30
Texto: Miguel Graça | Concepção do Espectáculo: Pedro Caeiro e Miguel Graça | Interpretação: Bruno Ambrósio, Diana Sousa Lara, Madalena Almeida
Sinopse:
Inspirado no relato de um dissidente do Estado Islâmico, Lugares #1 é uma peça curta que tem como pano de fundo a situação que se vive no Iraque e na Síria, principalmente desde a tomada de Mossul em 2014, sendo ao mesmo tempo uma reflexão sobre o tempo e a distância que nos separa dos outros, quer estejam noutro continente ou ao nosso lado.
As três sessões apresentadas diariamente podem ser vistas em conjunto ou em separado, uma vez que todas partem de um ponto de vista diferente baseado em cada uma das personagens, o que faz com que o texto seja também, em parte, distinto.
M/16
BILHETEIRA
Preço: 3€ (uma sessão) 7,5€ (3 sessões)
Informações e Reservas:
967 424 171 (apenas se aceitam reservas para os 3 espectáculos)
2016
4 MESES 400 ANOS
ciclo Shakespeare
4 MESES 400 ANOS
ciclo Shakespeare
21 de SETEMBRO a 23 de DEZEMBRO
nota: os projectos que integram este ciclo são criações originais, assim o programa vai sendo actualizado à medida que se vão definindo títulos, sinopses e equipas.
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exposição colectiva | átrio
#1
21 SETEMBRO a 15 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Gone Monteiro | Margarida Patarra e Rita Mendes | Thomas Mendonça | Raquel Fidalgo
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exposição individual | sala
MEUS OLHOS OS TEUS
6 a 15 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Rui Palma
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
teatro | sala
NOITE DE REIS OU COMO LHE QUEIRAM CHAMAR
de William Shakespeare
19 a 22 OUTUBRO | 22H00
encenação Luís Moreira com Alice Medeiros, Carolina Crespo, Frederico Pereira Coutinho, Joana Chandelier, José Redondo, Paulo Duarte Ribeiro, Rui Westermann, Sandra Pereira e Victor Yovani e Vítor d'Andrade
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
teatro | sala
POLÓNIO E HAMLET
26 e 27 OUTUBRO | 22H00
Lígia Soares e Miguel Castro Caldas
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exposição individual | átrio
PEÇAS
19 a 29 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Francisco Manuel
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
exposição individual | átrio
O CORPO SEM IDENTIDADE
2 a 12 NOVEMBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Bruno Silva
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
teatro | sala
SEM FIM, LIGADO, DESLIGADO, MOAGEM, LIGADO, DESLIGADO: ATRAVESSAR UMA FLORESTA
16 a 19 NOVEMBRO | 22H00
criação e interpretação Artur Moura, Ivone Fernandes, Mafalda Ferraz, Miguel Valle e Raquel Fidalgo
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exposição individual | átrio
THE SCOTTISH PLAY
16 a 26 NOVEMBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Julien Gallardeaux
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
conversa | sala
UM PALCO PARA SHAKESPEARE
do Teatro Isabelino ao Streaming dos Forced Entertainment
17 NOVEMBRO | 17H30
com Maria Luísa F. Falcón (The Lisbon Consortium/CECC-UCP)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
conversa | sala
SHAKESPEARE, AUSTERIDADE E OCUPAÇÃO
24 NOVEMBRO | 17H30
com Miguel Ramalhete Gomes
(Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto (ESE-IPP)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
concerto | sala
SONETOS PARA ACORDEÃO E ANA
23, 24 e 26 NOVEMBRO | 22H00
Ana Brandão e João Paulo Esteves da Silva
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
conversa | sala
SEM TÍTULO
26 NOVEMBRO | 17H30
com João Paulo Esteves da Silva
(músico e tradutor)
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exposição coletiva | átrio
#tresdequatro
1 a 23 DEZEMBRO | QUARTA a SÁBADO | 17H00 às 22H00
Joana Neves | Francisco Trêpa | Ana Rita Galego
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conversa | sala
OS MEUS SHAKESPEARES
2 DEZEMBRO | 17H30
com Rui Pina Coelho
(Escola Superior de Teatro e Cinema)
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conversa | sala
TOLSTOI SOBRE SHAKESPEARE
9 DEZEMBRO | 17H30
com Ana Matoso
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
cinema | sala
PARTNERS IN CRIME
14 a 17 DEZEMBRO | 22HOO e 23H00
um filme de Eduardo Breda | com Clara Vitória, António Mortágua, Bartolomeu Paes, Rita Garnel, Pedro Andrade e João Marques | som David Ferreira | apoio à produção Sofia Vitória e Patrícia Vassalo e Silva
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conversa | sala
SHAKESPEARE E AS MULHERES
15 de DEZEMBRO | 17H30
com Francesca Rayner
(CEHUM, Universidade do Minho)
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conversa | sala
SEM TÍTULO
22 DEZEMBRO | 19H00
com Maria Sequeira Mendes
(Escola Superior de Teatro e Cinema)
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teatro (leitura) | sala
O MERCADOR DE VENEZA
de William Shakespeare
21 a 23 DEZEMBRO | 22H00
Teatro Língua
RESERVAS
E.: reservas@primeiros-sintomas.com | T.: (+351) 91 534 19 74
Horário: Terça a Sábado das 15h00 às 21h00
* Informamos que os bilhetes terão que ser levantados no próprio dia, entre as 21h00 e as 21h45. A partir das 21h45 os bilhetes reservados ficarão disponíveis para as pessoas que se encontrem em lista de espera.
As exposições apresentadas no âmbito do 4 MESES 400 ANOS contam com o apoio de:
www.paulodomingos.com
ciclo Shakespeare
21 de SETEMBRO a 23 de DEZEMBRO
nota: os projectos que integram este ciclo são criações originais, assim o programa vai sendo actualizado à medida que se vão definindo títulos, sinopses e equipas.
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exposição colectiva | átrio
#1
21 SETEMBRO a 15 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Gone Monteiro | Margarida Patarra e Rita Mendes | Thomas Mendonça | Raquel Fidalgo
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exposição individual | sala
MEUS OLHOS OS TEUS
6 a 15 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Rui Palma
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teatro | sala
NOITE DE REIS OU COMO LHE QUEIRAM CHAMAR
de William Shakespeare
19 a 22 OUTUBRO | 22H00
encenação Luís Moreira com Alice Medeiros, Carolina Crespo, Frederico Pereira Coutinho, Joana Chandelier, José Redondo, Paulo Duarte Ribeiro, Rui Westermann, Sandra Pereira e Victor Yovani e Vítor d'Andrade
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teatro | sala
POLÓNIO E HAMLET
26 e 27 OUTUBRO | 22H00
Lígia Soares e Miguel Castro Caldas
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exposição individual | átrio
PEÇAS
19 a 29 OUTUBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Francisco Manuel
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exposição individual | átrio
O CORPO SEM IDENTIDADE
2 a 12 NOVEMBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Bruno Silva
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teatro | sala
SEM FIM, LIGADO, DESLIGADO, MOAGEM, LIGADO, DESLIGADO: ATRAVESSAR UMA FLORESTA
16 a 19 NOVEMBRO | 22H00
criação e interpretação Artur Moura, Ivone Fernandes, Mafalda Ferraz, Miguel Valle e Raquel Fidalgo
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exposição individual | átrio
THE SCOTTISH PLAY
16 a 26 NOVEMBRO | QUARTA A SÁBADO | 17H00 às 22H00
Julien Gallardeaux
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conversa | sala
UM PALCO PARA SHAKESPEARE
do Teatro Isabelino ao Streaming dos Forced Entertainment
17 NOVEMBRO | 17H30
com Maria Luísa F. Falcón (The Lisbon Consortium/CECC-UCP)
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conversa | sala
SHAKESPEARE, AUSTERIDADE E OCUPAÇÃO
24 NOVEMBRO | 17H30
com Miguel Ramalhete Gomes
(Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto (ESE-IPP)
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concerto | sala
SONETOS PARA ACORDEÃO E ANA
23, 24 e 26 NOVEMBRO | 22H00
Ana Brandão e João Paulo Esteves da Silva
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conversa | sala
SEM TÍTULO
26 NOVEMBRO | 17H30
com João Paulo Esteves da Silva
(músico e tradutor)
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exposição coletiva | átrio
#tresdequatro
1 a 23 DEZEMBRO | QUARTA a SÁBADO | 17H00 às 22H00
Joana Neves | Francisco Trêpa | Ana Rita Galego
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conversa | sala
OS MEUS SHAKESPEARES
2 DEZEMBRO | 17H30
com Rui Pina Coelho
(Escola Superior de Teatro e Cinema)
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conversa | sala
TOLSTOI SOBRE SHAKESPEARE
9 DEZEMBRO | 17H30
com Ana Matoso
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cinema | sala
PARTNERS IN CRIME
14 a 17 DEZEMBRO | 22HOO e 23H00
um filme de Eduardo Breda | com Clara Vitória, António Mortágua, Bartolomeu Paes, Rita Garnel, Pedro Andrade e João Marques | som David Ferreira | apoio à produção Sofia Vitória e Patrícia Vassalo e Silva
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conversa | sala
SHAKESPEARE E AS MULHERES
15 de DEZEMBRO | 17H30
com Francesca Rayner
(CEHUM, Universidade do Minho)
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conversa | sala
SEM TÍTULO
22 DEZEMBRO | 19H00
com Maria Sequeira Mendes
(Escola Superior de Teatro e Cinema)
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teatro (leitura) | sala
O MERCADOR DE VENEZA
de William Shakespeare
21 a 23 DEZEMBRO | 22H00
Teatro Língua
RESERVAS
E.: reservas@primeiros-sintomas.com | T.: (+351) 91 534 19 74
Horário: Terça a Sábado das 15h00 às 21h00
* Informamos que os bilhetes terão que ser levantados no próprio dia, entre as 21h00 e as 21h45. A partir das 21h45 os bilhetes reservados ficarão disponíveis para as pessoas que se encontrem em lista de espera.
As exposições apresentadas no âmbito do 4 MESES 400 ANOS contam com o apoio de:
www.paulodomingos.com
RÓ-RÓ
de SAMUEL BECKETT,
de TEATRO LÍNGUA APRESENTA
TEATRO LÍNGUA APRESENTA
RÓ-RÓ
de SAMUEL BECKETT
14 a 18 SET. | Qua. - Dom. | 22h00 + 23h00
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Tradução: Fernando Villas-Boas
Encenação: Miguel Sopas
Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira
Cenografia: Stéphane Alberto
Figurinos e Caracterização: Rita Álvares Pereira
Sonoplastia e Música: Carlos Nascimento
Luz: Alexandre Costa
Com: Ana Teresa Santos
Produção: Teatro Língua – Associação Cultural
Acolhimento: Primeiros Sintomas
---------------------------------
SINOPSE
Ró-Ró (Rockaby, 1980) é uma conhecida peça curta de Samuel Beckett, que teve estreia mundial a 8 de Abril de 1981 na State University of New York, numa montagem dirigida por Alan Schneider e protagonizada por Billie Whitelaw.
Em cena, uma mulher hirta, prematuramente envelhecida, num vestido de noite elegante, é mecanicamente embalada pela cadeira de baloiço que lhe abraça o corpo. A sua voz gravada marca o compasso do embalo, num conjunto de palavras e imagens de estrutura cíclica e hipnótica em que ressoam a presença da memória da sua mãe, o desejo de encontro com uma “outra alma viva” – e o inevitável confronto com a morte.
Este espectáculo foi estreado em Setembro de 2015, na Ribeira – Primeiros Sintomas, numa montagem que incluía outros dois dramatículos de Beckett – Passadas (Footfalls) e Eu Não (Not I). Após a reposição de Eu Não neste mesmo espaço, no final de Janeiro de 2016, regressamos à obra do autor com que iniciámos, há um ano, o trabalho regular da companhia.
Duração: 20 minutos
Classificação: M/12
Reservas: 918 421 616
Entradas: 3,50 €
RÓ-RÓ
de SAMUEL BECKETT
14 a 18 SET. | Qua. - Dom. | 22h00 + 23h00
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Tradução: Fernando Villas-Boas
Encenação: Miguel Sopas
Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira
Cenografia: Stéphane Alberto
Figurinos e Caracterização: Rita Álvares Pereira
Sonoplastia e Música: Carlos Nascimento
Luz: Alexandre Costa
Com: Ana Teresa Santos
Produção: Teatro Língua – Associação Cultural
Acolhimento: Primeiros Sintomas
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SINOPSE
Ró-Ró (Rockaby, 1980) é uma conhecida peça curta de Samuel Beckett, que teve estreia mundial a 8 de Abril de 1981 na State University of New York, numa montagem dirigida por Alan Schneider e protagonizada por Billie Whitelaw.
Em cena, uma mulher hirta, prematuramente envelhecida, num vestido de noite elegante, é mecanicamente embalada pela cadeira de baloiço que lhe abraça o corpo. A sua voz gravada marca o compasso do embalo, num conjunto de palavras e imagens de estrutura cíclica e hipnótica em que ressoam a presença da memória da sua mãe, o desejo de encontro com uma “outra alma viva” – e o inevitável confronto com a morte.
Este espectáculo foi estreado em Setembro de 2015, na Ribeira – Primeiros Sintomas, numa montagem que incluía outros dois dramatículos de Beckett – Passadas (Footfalls) e Eu Não (Not I). Após a reposição de Eu Não neste mesmo espaço, no final de Janeiro de 2016, regressamos à obra do autor com que iniciámos, há um ano, o trabalho regular da companhia.
Duração: 20 minutos
Classificação: M/12
Reservas: 918 421 616
Entradas: 3,50 €
ROMANCE,
de Lígia Soares
ROMANCE
de Lígia Soares / by Lígia Soares
DE 12 A 16 DE AGOSTO / 12TH TO 16TH OF AUGUST
EM PORTUGUÊS 22H00 / IN PORTUGUESE 22H00
Em Romance as vozes e perspectivas plurais que fazem normalmente parte do trabalho de Lígia Soares são incluídas no texto como uma espécie de paródia à linguagem vigente num mundo ocidental do séc XXI, estabelecendo uma relação entre performance e espectador através de um dispositivo que faz com que o público se torne a voz que espelha o performer.
Diz que me emprestas dinheiro se eu não arranjar trabalho. Diz que acreditas que depois te pago se arranjar. Diz que não me deixas a viver na rua assim vestido. Diz-me que não estamos aqui a viver a típica situação de uma pequena burguesia de esquerda a empatizar com os pobrezinhos. Diz-me que não estamos! Diz! Não Negues que estás! (in Romance)
Concepção/ Texto/ Interpretação Lígia Soares | Música Mariana Ricardo | Apoio à Dramaturgia Miguel Castro Caldas | Produção Máquina Agradável | Apoio Mala Voadora, Teatro Praga, Primeiros Sintomas | Financiado por DGArtes - Ministério da Cultura
Lígia é uma coreógrafa e dramaturga portuguesa. Começando o seu trabalho como actriz na companhia de Teatro Sensurround em 1997 criou desde 2001 mais de 20 peças da sua autoria a solo ou em colaboração. O seu trabalho tem sido apresentado nacional e internacionalmente estando presente em vários programas internacionais de dança contemporânea. Foi artista residente da TanzFabrik-Berlin de 2004 a 2006, em 2008 integra o programa internacional DanceWeb em Viena. Juntamente com Andresa Soares é directora artística da Máquina Agradável (Lisboa) através da qual produz os seus trabalhos. Através do colectivo Demimonde, criado em 2011 tem promovido vários programas nacionais e internacionais de programação e difusão artística “Celebração”, Culturgest 2012, “Demimonde na Galeria da Boavista”, 2013, “Meio-Mundo Estrada Fora”, Lisboa/Porto/Madrid/Paris, 2014.
----
In Romance the plural voices and perspectives that are usually part of Ligia Soares work are included in the text as a kind of parody of the current language in the Western world of the XXI century, establishing a relationship between performance and spectator through a device that takes the audience to become the voice that mirrors the performer.
Tell me you’ll lend me money if I don’t get a job. Tell me you believe I’ll pay you later. Tell me you won’t let me live on the streets dressed like this. Tell me we’re not here living the typical situation in which a small left winged bourgeoisie empathizes with the poor people. Tell me we’re not! Tell me! Don’t deny you are!
Concept/ Text/ Performance Lígia Soares | Music Mariana Ricardo | Support to dramaturgy Miguel Castro Caldas | English Translation Mara Cabral | Production Máquina Agradável | Support Mala Voadora, Teatro Praga, Primeiros Sintomas | Financed by DGArtes - Ministry of Culture Portugal
Lígia is a Portuguese choreographer and playwright working in the field of performative arts. She started her work in this field in 1997 with Companhia de Teatro Sensurround in Lisbon. Since 2001 she created more then 20 pieces a solo or in collaboration. Her work has been developed and presented both nationally and internationally. From 2004 to 2006 she was artista in residency at TanzFabrik in Berlin. She’s toke part in several programs of contemporary dance and artistic residencies in Calouste Gulbenkian Foundation, Danceweb, PRACTICE (UferStudios), Fabrik Potsdam, Point-Éphémère, Centre National de la Danse, Alkantara, Nomad Lab Dance Academy, Guimarães 2012 among others. She is co-director of “Máquina Agradável” (Lisbon) since 2001 and co-mentor of the program “Demimonde” since 2011.
duração: 50'
RESERVAS / RESERVATIONS
T. 00351 96 476 56 64
E. maquinaagradavel@gmail.com
Bilhetes / Tickets: 5€
de Lígia Soares / by Lígia Soares
DE 12 A 16 DE AGOSTO / 12TH TO 16TH OF AUGUST
EM PORTUGUÊS 22H00 / IN PORTUGUESE 22H00
Em Romance as vozes e perspectivas plurais que fazem normalmente parte do trabalho de Lígia Soares são incluídas no texto como uma espécie de paródia à linguagem vigente num mundo ocidental do séc XXI, estabelecendo uma relação entre performance e espectador através de um dispositivo que faz com que o público se torne a voz que espelha o performer.
Diz que me emprestas dinheiro se eu não arranjar trabalho. Diz que acreditas que depois te pago se arranjar. Diz que não me deixas a viver na rua assim vestido. Diz-me que não estamos aqui a viver a típica situação de uma pequena burguesia de esquerda a empatizar com os pobrezinhos. Diz-me que não estamos! Diz! Não Negues que estás! (in Romance)
Concepção/ Texto/ Interpretação Lígia Soares | Música Mariana Ricardo | Apoio à Dramaturgia Miguel Castro Caldas | Produção Máquina Agradável | Apoio Mala Voadora, Teatro Praga, Primeiros Sintomas | Financiado por DGArtes - Ministério da Cultura
Lígia é uma coreógrafa e dramaturga portuguesa. Começando o seu trabalho como actriz na companhia de Teatro Sensurround em 1997 criou desde 2001 mais de 20 peças da sua autoria a solo ou em colaboração. O seu trabalho tem sido apresentado nacional e internacionalmente estando presente em vários programas internacionais de dança contemporânea. Foi artista residente da TanzFabrik-Berlin de 2004 a 2006, em 2008 integra o programa internacional DanceWeb em Viena. Juntamente com Andresa Soares é directora artística da Máquina Agradável (Lisboa) através da qual produz os seus trabalhos. Através do colectivo Demimonde, criado em 2011 tem promovido vários programas nacionais e internacionais de programação e difusão artística “Celebração”, Culturgest 2012, “Demimonde na Galeria da Boavista”, 2013, “Meio-Mundo Estrada Fora”, Lisboa/Porto/Madrid/Paris, 2014.
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In Romance the plural voices and perspectives that are usually part of Ligia Soares work are included in the text as a kind of parody of the current language in the Western world of the XXI century, establishing a relationship between performance and spectator through a device that takes the audience to become the voice that mirrors the performer.
Tell me you’ll lend me money if I don’t get a job. Tell me you believe I’ll pay you later. Tell me you won’t let me live on the streets dressed like this. Tell me we’re not here living the typical situation in which a small left winged bourgeoisie empathizes with the poor people. Tell me we’re not! Tell me! Don’t deny you are!
Concept/ Text/ Performance Lígia Soares | Music Mariana Ricardo | Support to dramaturgy Miguel Castro Caldas | English Translation Mara Cabral | Production Máquina Agradável | Support Mala Voadora, Teatro Praga, Primeiros Sintomas | Financed by DGArtes - Ministry of Culture Portugal
Lígia is a Portuguese choreographer and playwright working in the field of performative arts. She started her work in this field in 1997 with Companhia de Teatro Sensurround in Lisbon. Since 2001 she created more then 20 pieces a solo or in collaboration. Her work has been developed and presented both nationally and internationally. From 2004 to 2006 she was artista in residency at TanzFabrik in Berlin. She’s toke part in several programs of contemporary dance and artistic residencies in Calouste Gulbenkian Foundation, Danceweb, PRACTICE (UferStudios), Fabrik Potsdam, Point-Éphémère, Centre National de la Danse, Alkantara, Nomad Lab Dance Academy, Guimarães 2012 among others. She is co-director of “Máquina Agradável” (Lisbon) since 2001 and co-mentor of the program “Demimonde” since 2011.
duração: 50'
RESERVAS / RESERVATIONS
T. 00351 96 476 56 64
E. maquinaagradavel@gmail.com
Bilhetes / Tickets: 5€
CHOU!,
de Catarina Mota (Diva Maria)
CHOU!
de Catarina Mota (Diva Maria)
14 a 23 JUL. | Qui. às 19h00 | Sex. e Sáb. às 21h00
“O Chou ( 丑 ) é um papel de palhaço masculino presente na tradição da ópera Chinesa. O Chou normalmente desempenha papéis secundários numa trupe. Na verdade, a maioria dos estudos da Ópera de Pequim classificam o Chou como um papel menor. Chou tem o significado de "feio". Isso reflete a crença tradicional de que a combinação de feiúra e risos do palhaço poderia afastar os maus espíritos.”
Neste conto de clown poético descobrimos Diva Maria e a sua bela obcessão pela ópera e seus cantores.
Diva Maria nasceu apenas Maria, mas acreditou que em algum passo do caminho seria a sua vez de brilhar, logo mudou o nome para de qualquer maneira já estar preparada quando o momento chegasse.
Neste conto somos invadidos pelo silêncio e simplicidade!
Ficha Artística:
Criação e interpretação: Catarina Mota (Diva Maria) | Produção: Ciª MadameNezRouge | Fotos: Silvia Ceddia e Helena Lins
Agradecimentos: Patricia Carreira, Caroline Bergeron, Echo Echo Dance Theatre Company, Susana Cecilio, Eva Ribeiro e Centro Juvenil de Montemor-o-Novo
Duração: 40 min. | Classificação etária: +3
RESERVAS
E.: sejadonodoseunariz@gmail.com
Bilhetes: 5€ | Desconto para jovens e crianças dos 3 aos 18 anos: 3€
de Catarina Mota (Diva Maria)
14 a 23 JUL. | Qui. às 19h00 | Sex. e Sáb. às 21h00
“O Chou ( 丑 ) é um papel de palhaço masculino presente na tradição da ópera Chinesa. O Chou normalmente desempenha papéis secundários numa trupe. Na verdade, a maioria dos estudos da Ópera de Pequim classificam o Chou como um papel menor. Chou tem o significado de "feio". Isso reflete a crença tradicional de que a combinação de feiúra e risos do palhaço poderia afastar os maus espíritos.”
Neste conto de clown poético descobrimos Diva Maria e a sua bela obcessão pela ópera e seus cantores.
Diva Maria nasceu apenas Maria, mas acreditou que em algum passo do caminho seria a sua vez de brilhar, logo mudou o nome para de qualquer maneira já estar preparada quando o momento chegasse.
Neste conto somos invadidos pelo silêncio e simplicidade!
Ficha Artística:
Criação e interpretação: Catarina Mota (Diva Maria) | Produção: Ciª MadameNezRouge | Fotos: Silvia Ceddia e Helena Lins
Agradecimentos: Patricia Carreira, Caroline Bergeron, Echo Echo Dance Theatre Company, Susana Cecilio, Eva Ribeiro e Centro Juvenil de Montemor-o-Novo
Duração: 40 min. | Classificação etária: +3
RESERVAS
E.: sejadonodoseunariz@gmail.com
Bilhetes: 5€ | Desconto para jovens e crianças dos 3 aos 18 anos: 3€
SURREAL É A PRÓPRIA VIDA,
exposição de desenho de Thomas Mendonça
SURREAL É A PRÓPRIA VIDA
exposição de desenho de Thomas Mendonça
09 a 31 JUL. | Ter. - Dom. | 17h00 - 22h00
Thomas Mendonça (b.1991, França), artista plástico licenciado pela ESAD.Cr, trabalha e reside em Lisboa. Os seus focos de interesse distribuem-se entre melo-dramas sentimentais, pop culture e a beleza da singularidade icónica no geral. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase na cerâmica e no desenho.
“Surreal é a própria vida” é uma série de desenhos baseados em fotografias reais que fazem parte do meu quotidiano. Tenho numa caixa, dezenas de fotografias que vou roubando em pequenas porções sempre que visito os meus avós, e pais, e tios, e...
Muitas delas já possuem por si só um carácter surrealista fortíssimo ao qual me limito a adicionar uma linguagem comum baseada no que acontece na minha vida actual - mais olhos para ver mais, muito maiores para ver melhor - mantêm-se os fundos monocromáticos e os interiores obscurecidos e surge uma nova janela que aponta para o nascer do sol. Por vezes exagero noutros aspectos, mas a natureza da maioria destes desenhos toma realmente raíz na real surrealidade dos retratos.
Mais uma vez proponho um leque de realidades a lápis de cor e grafite sobre papel, no qual a verdade e a mentira andam de mãos dadas, trocam de perucas e se beijam na boca. Ambas deixam de ter limites e culminam numa massa incongruente de crianças estranhas, acompanhadas por adultos ou situações igualmente estranhas.
A maioria destas imagens é referente à minha infância, que por sua vez é referente aos anos noventa do século passado – ou seja - comemorações em família, crianças desdentadas, Furbys, maquilhagem e travestis.
www.thomasmendonca.weebly.com
exposição de desenho de Thomas Mendonça
09 a 31 JUL. | Ter. - Dom. | 17h00 - 22h00
Thomas Mendonça (b.1991, França), artista plástico licenciado pela ESAD.Cr, trabalha e reside em Lisboa. Os seus focos de interesse distribuem-se entre melo-dramas sentimentais, pop culture e a beleza da singularidade icónica no geral. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase na cerâmica e no desenho.
“Surreal é a própria vida” é uma série de desenhos baseados em fotografias reais que fazem parte do meu quotidiano. Tenho numa caixa, dezenas de fotografias que vou roubando em pequenas porções sempre que visito os meus avós, e pais, e tios, e...
Muitas delas já possuem por si só um carácter surrealista fortíssimo ao qual me limito a adicionar uma linguagem comum baseada no que acontece na minha vida actual - mais olhos para ver mais, muito maiores para ver melhor - mantêm-se os fundos monocromáticos e os interiores obscurecidos e surge uma nova janela que aponta para o nascer do sol. Por vezes exagero noutros aspectos, mas a natureza da maioria destes desenhos toma realmente raíz na real surrealidade dos retratos.
Mais uma vez proponho um leque de realidades a lápis de cor e grafite sobre papel, no qual a verdade e a mentira andam de mãos dadas, trocam de perucas e se beijam na boca. Ambas deixam de ter limites e culminam numa massa incongruente de crianças estranhas, acompanhadas por adultos ou situações igualmente estranhas.
A maioria destas imagens é referente à minha infância, que por sua vez é referente aos anos noventa do século passado – ou seja - comemorações em família, crianças desdentadas, Furbys, maquilhagem e travestis.
www.thomasmendonca.weebly.com
A HISTÓRIA TRÁGICA DA VIDA E MORTE DO DOUTOR FAUSTO,
de Christopher Marlowe
A HISTÓRIA TRÁGICA DA VIDA E MORTE DO DOUTOR FAUSTO
de Christopher Marlowe
25 JUN. - 02 JUL. | 21h30
O doutor Fausto, insatisfeito, renuncia a todo o conhecimento que acumulou ao longo dos seus anos enquanto professor e estudante e aos mais variados temas de estudo tradicional, desde o Direito à Teologia. Seduzido pelas artes ocultas, Fausto conjura e invoca Mefistófeles, anjo caído e servo de Lúcifer, que lhe ensina que o Inferno é tudo o que está longe de Deus. Fausto, como homem racional e renascentista, mesmo na presença de Mefistófeles, recusa a existência do Inferno e inicia uma viagem trágica de luxúria e de prazer, procurando adiar o mais possível a morte. Inevitavelmente, também Fausto terá um fim, que chegará com as doze badaladas da meia-noite e com as sombras de Érebo.
A peça de Christopher Marlowe, primeira obra dramática a partir da lenda do alquimista alemão Dr. Johannes Georg Faust, é uma peça mágica, demoníaca, desmesurada, de excesso e paixão, em confronto com uma visão ordenada do mundo, e identificada por Harold Bloom como um reflexo obscuro de A Tempestade de Shakespeare. O cruzamento dos registos cómico e trágico e a densidade do material textual de Marlowe deram o ponto de partida para o espectáculo final que encerra a OFICINA TEATRO, interpretado pelos formandos que integraram o curso.
INTERPRETAM: CATARINA RODRIGUES | FILIPE ABREU | HENRIQUE BISPO | JORGE FERNANDES | LEONOR BUESCU | LÍLIA LOPES | MARTA TABORDA | MIGUEL MAIA | TIAGO LIMA | TOMÁS CURVEIRA
FORMADORES: Encenação Bruno Bravo Assistência de Encenação Miguel Sopas Música e Sonoplastia Sérgio Delgado Desenho de Luz Alexandre Costa Apoio Vocal Inês Pereira Apoio à Interpretação Sandra Faleiro Apoio a Adereços e Figurinos Stéphane Alberto Direcção de Produção Paula Fernandes
de Christopher Marlowe
25 JUN. - 02 JUL. | 21h30
O doutor Fausto, insatisfeito, renuncia a todo o conhecimento que acumulou ao longo dos seus anos enquanto professor e estudante e aos mais variados temas de estudo tradicional, desde o Direito à Teologia. Seduzido pelas artes ocultas, Fausto conjura e invoca Mefistófeles, anjo caído e servo de Lúcifer, que lhe ensina que o Inferno é tudo o que está longe de Deus. Fausto, como homem racional e renascentista, mesmo na presença de Mefistófeles, recusa a existência do Inferno e inicia uma viagem trágica de luxúria e de prazer, procurando adiar o mais possível a morte. Inevitavelmente, também Fausto terá um fim, que chegará com as doze badaladas da meia-noite e com as sombras de Érebo.
A peça de Christopher Marlowe, primeira obra dramática a partir da lenda do alquimista alemão Dr. Johannes Georg Faust, é uma peça mágica, demoníaca, desmesurada, de excesso e paixão, em confronto com uma visão ordenada do mundo, e identificada por Harold Bloom como um reflexo obscuro de A Tempestade de Shakespeare. O cruzamento dos registos cómico e trágico e a densidade do material textual de Marlowe deram o ponto de partida para o espectáculo final que encerra a OFICINA TEATRO, interpretado pelos formandos que integraram o curso.
INTERPRETAM: CATARINA RODRIGUES | FILIPE ABREU | HENRIQUE BISPO | JORGE FERNANDES | LEONOR BUESCU | LÍLIA LOPES | MARTA TABORDA | MIGUEL MAIA | TIAGO LIMA | TOMÁS CURVEIRA
FORMADORES: Encenação Bruno Bravo Assistência de Encenação Miguel Sopas Música e Sonoplastia Sérgio Delgado Desenho de Luz Alexandre Costa Apoio Vocal Inês Pereira Apoio à Interpretação Sandra Faleiro Apoio a Adereços e Figurinos Stéphane Alberto Direcção de Produção Paula Fernandes
A PEÇA
A PEÇA
19 e 21 de Maio às 22h00 | 22 de Maio às 19h00 | RIBEIRA
Encenador e Autor: Daniel Fialho | Assistente de Encenação: Diogo Fernandes Andrade | Actores: Diogo Fernandes Andrade, Daniel Fialho, Liliana Leite, Miguel Valle | Som: Q.z. | Luz: Vasco Letria
Uma Peça classificável como Tragédia, Tragi-Comédia ou como Comédia, pouco importa; nela se revêm as novas cenas teatrais, as novas tendências e criadores e tudo em Lisboa. Observação e sátira, especificidade e fatalismo, dedo na ferida de quem viu fazer, fez, quer fazer, ou simplesmente não sabe como se faz. Um encenador inexperiente e patologicamente inseguro; três actores mais ou menos cheios de si, maldizentes e esperançados. Uma peça sem salas, sem orçamento, sem elenco fechado, sem estreia, sem cem coisas mais. Um pequeno grupo que quer fazer teatro e nada de teatro se vê mas muito se vê do teatro, intriga, problemas, desânimos e A Peça por fazer.
Duração: 60 min. | Classificação Etária: M/16
Reservas:
T.: +351 914 132 051
19 e 21 de Maio às 22h00 | 22 de Maio às 19h00 | RIBEIRA
Encenador e Autor: Daniel Fialho | Assistente de Encenação: Diogo Fernandes Andrade | Actores: Diogo Fernandes Andrade, Daniel Fialho, Liliana Leite, Miguel Valle | Som: Q.z. | Luz: Vasco Letria
Uma Peça classificável como Tragédia, Tragi-Comédia ou como Comédia, pouco importa; nela se revêm as novas cenas teatrais, as novas tendências e criadores e tudo em Lisboa. Observação e sátira, especificidade e fatalismo, dedo na ferida de quem viu fazer, fez, quer fazer, ou simplesmente não sabe como se faz. Um encenador inexperiente e patologicamente inseguro; três actores mais ou menos cheios de si, maldizentes e esperançados. Uma peça sem salas, sem orçamento, sem elenco fechado, sem estreia, sem cem coisas mais. Um pequeno grupo que quer fazer teatro e nada de teatro se vê mas muito se vê do teatro, intriga, problemas, desânimos e A Peça por fazer.
Duração: 60 min. | Classificação Etária: M/16
Reservas:
T.: +351 914 132 051
DAS DING
DAS DING
25 a 27 FEV. e 3 a 5 MAR. | 21h30 | RIBEIRA
SOBRE
Paris, Abril de 1931. Uma mulher é detida à porta do Théâtre Saint-Georges por tentar esfaquear a actriz francesa Huguette Duflos. Da investigação da identidade e “conduta imotivada” desta mulher, resulta uma palestra que rapidamente começa a dar sinais de colapso à medida que as fronteiras entre o real e a ficção se dissipam. Das Ding procura capturar o estranho em mim, essa realidade muda, familiar mas incompreensível que nos move na construção da nossa ficção, da nossa trama, do nosso desejo. O discurso é do analista, mas é a psicótica que se faz ouvir. Um auto boicote performativo. Um process disorder.~
FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA
Um projecto de Susana Nunes | A partir de Jacques Lacan | Desenho Luz: Francisco Campos | Grafismo: Miguel Rocha | Produção: Sandra Coelho
Financiamento: Município de Montemor-o-Novo, Direcção Geral das Artes
Duração: 48’
CE: M/12
* DAS DING estreou no Cine-Teatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, a 30 de Outubro de 2014
PROJECTO RUÍNAS
O Projecto Ruínas iniciou-se em 2000 como estrutura dedicada à criação artística no campo do teatro e da performance. Radicado em Montemor-o-Novo, beneficia dos apoios da autarquia e dos agentes culturais locais. Em 2009, o Ruínas passou a ser subsidiado enquanto estrutura pela Direcção Geral das Artes, no programa de Apoios Directos 2009-2012, através de três subsídios anuais consecutivos. Em 2013 integra o Projeto M em parceria com o Espaço do Tempo, Oficinas do Convento e Alma d'Arame, nos apoios tripartidos da Direcção Geral das Artes.
www.projectoruinas.vu.pt | www.facebook.com/projectoruinas
Reservas e Informações:
p.ruinas@gmail.com ou 967 407 748
Abertura da bilheteira às 21H00 nos dias de espectáculo
Preço normal: 7€ / Preço com desconto: 5€
25 a 27 FEV. e 3 a 5 MAR. | 21h30 | RIBEIRA
SOBRE
Paris, Abril de 1931. Uma mulher é detida à porta do Théâtre Saint-Georges por tentar esfaquear a actriz francesa Huguette Duflos. Da investigação da identidade e “conduta imotivada” desta mulher, resulta uma palestra que rapidamente começa a dar sinais de colapso à medida que as fronteiras entre o real e a ficção se dissipam. Das Ding procura capturar o estranho em mim, essa realidade muda, familiar mas incompreensível que nos move na construção da nossa ficção, da nossa trama, do nosso desejo. O discurso é do analista, mas é a psicótica que se faz ouvir. Um auto boicote performativo. Um process disorder.~
FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA
Um projecto de Susana Nunes | A partir de Jacques Lacan | Desenho Luz: Francisco Campos | Grafismo: Miguel Rocha | Produção: Sandra Coelho
Financiamento: Município de Montemor-o-Novo, Direcção Geral das Artes
Duração: 48’
CE: M/12
* DAS DING estreou no Cine-Teatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, a 30 de Outubro de 2014
PROJECTO RUÍNAS
O Projecto Ruínas iniciou-se em 2000 como estrutura dedicada à criação artística no campo do teatro e da performance. Radicado em Montemor-o-Novo, beneficia dos apoios da autarquia e dos agentes culturais locais. Em 2009, o Ruínas passou a ser subsidiado enquanto estrutura pela Direcção Geral das Artes, no programa de Apoios Directos 2009-2012, através de três subsídios anuais consecutivos. Em 2013 integra o Projeto M em parceria com o Espaço do Tempo, Oficinas do Convento e Alma d'Arame, nos apoios tripartidos da Direcção Geral das Artes.
www.projectoruinas.vu.pt | www.facebook.com/projectoruinas
Reservas e Informações:
p.ruinas@gmail.com ou 967 407 748
Abertura da bilheteira às 21H00 nos dias de espectáculo
Preço normal: 7€ / Preço com desconto: 5€
THE NIGHT WE KILLED ROSE CONNELLY,
de Conjunto Vigor
THE NIGHT WE KILLED ROSE CONNELLY
Conjunto Vigor
26 Janeiro a 4 Fevereiro | Terça a Quinta | 22h00
Com: Inês Pereira, Joana Campelo e Sofia Vitória
Reservas: 924 282 797
Conjunto Vigor
26 Janeiro a 4 Fevereiro | Terça a Quinta | 22h00
Com: Inês Pereira, Joana Campelo e Sofia Vitória
Reservas: 924 282 797
EU NÃO,
de Samuel Beckett
EU NÃO de Samuel Beckett
12 a 24 JANEIRO | Ter. - Dom. (excepto Sex. 22) | Duas sessões: 22h e 23h
Tradução: Fernando Villas-Boas | Encenação: Miguel Sopas | Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira | Cenografia: Stéphane Alberto | Caracterização: Rita Álvares Pereira | Música: Carlos Nascimento | Com: Inês Pereira
Produção: Teatro Língua – Associação Cultural | Acolhimento: Primeiros Sintomas
"... e não eram só os lábios... as faces... os queixos... a cara toda... todas essas–... quê?... a língua... sim... a língua na boca... todas as contorções sem as quais... a fala não é possível..." Samuel Beckett, in "Eu Não" (trad. Fernando Villas-Boas)
Duração do espectáculo: 12 minutos
Classificação etária: M/12
Contacto para Reservas: 918 421 616
Entradas: 3,50 €
12 a 24 JANEIRO | Ter. - Dom. (excepto Sex. 22) | Duas sessões: 22h e 23h
Tradução: Fernando Villas-Boas | Encenação: Miguel Sopas | Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira | Cenografia: Stéphane Alberto | Caracterização: Rita Álvares Pereira | Música: Carlos Nascimento | Com: Inês Pereira
Produção: Teatro Língua – Associação Cultural | Acolhimento: Primeiros Sintomas
"... e não eram só os lábios... as faces... os queixos... a cara toda... todas essas–... quê?... a língua... sim... a língua na boca... todas as contorções sem as quais... a fala não é possível..." Samuel Beckett, in "Eu Não" (trad. Fernando Villas-Boas)
Duração do espectáculo: 12 minutos
Classificação etária: M/12
Contacto para Reservas: 918 421 616
Entradas: 3,50 €
2015
ESCURIDÃO BONITA
ESCURIDÃO BONITA
@ RIBEIRA | 14 e 15, 21 e 22 Nov. | 16h00, 17h00 e 18h00 (3 sessões/dia)
Ficha Artística:
Texto: Ondjaki | Conceito: Cátia Terrinca e João P. Nunes | Interpretação: Cátia Terrinca | Sonoplastia: Alexandre Vaz | Técnica e Design: João P. Nunes | Apoio Desenho de Luz: Sara Garrinhas | Produção: UMCOLETIVO - Associação Cultural
Sinopse:
Queremos contar uma história como as história
são para ser contadas,
com afetos.
O teatro é um lugar escurinho e mágico,
com as luzes surpreendentes da
imaginação a interromper a noite, aqui
e ali, onde dizemos “era uma vez” e,
depois, sonhamos todos juntos
a história de um beijo.
A nossa história é muito cheia
de cheirinhos e sabores e abraços
indolores. É uma história que se faz
muitas vezes, a pouco e pouco,
com apenas vinte pessoas na sala.
Acontece como uma música longa e
em segredo, que interrompe o coração,
e, por isso, chamamos-lhe
ESCURIDÃO BONITA.
Duração aproximada: 40 minutos | Classificação etária: M/6
BIOGRAFIAS
Cátia Terrinca (Portugal/Cabo Verde) dramaturga, atriz e formadora, estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e na Real Escuela Superior de Arte Dramático, de Madrid. Fundou o UmColetivo, estrutura que dirige desde 2013 e trabalha como freelancer com estruturas como Teatro Nacional D. Maria II, Companhia de Teatro de Almada, Teatro da Garagem, entre outros. Representou Portugal em festivais de teatro como Fringe Madrid, Mindelact, Inund'art.
João P. Nunes (Portugal) cineasta formado pela Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologias, pela Escola Superior de Teatro e Cinema e pela National Film and Television School, em Londres. Assinou Pela Boca Morre o Peixe (Grande Prémio Motelx – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa) e Do Céu Já Não Caem Lágrimas (Melhor Filme no 48h Film Project – Castelo Branco e Seleção Oficial do Filmapalooza 2015 – Los Angeles), entre outros.
Ondjaki (Angola) Prosador. Às vezes poeta. Licenciou-se em Sociologia e é membro da União dos Escritores Angolanos. Interessa-se pela interpretação teatral e pela pintura (duas exposições individuais, em Angola e no Brasil). Já em Lisboa, fez teatro amador durante dois anos e um curso profissional de interpretação teatral. No ano 2000 recebeu uma menção honrosa no prémio António Jacinto (Angola) pelo livro de poesia Acto Sanguíneo. Participou em antologias internacionais (Brasil e Uruguai) e também numa antologia portuguesa. Co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda (Oxalá Cresçam Pitangas – Histórias de Luanda).
Em 2013, com Os Transparentes, ganhou o Prémio José Saramago.
Link Vídeo Promocional: https://www.youtube.com/watch?v=ztC2GFen7l4
RESERVAS:
E.: geral.umcoletivo@gmail.com | T.: 937 680 953
[Preço dos bilhetes: normal 4€; grupos superiores a 4 pessoas/3€ pax]
@ RIBEIRA | 14 e 15, 21 e 22 Nov. | 16h00, 17h00 e 18h00 (3 sessões/dia)
Ficha Artística:
Texto: Ondjaki | Conceito: Cátia Terrinca e João P. Nunes | Interpretação: Cátia Terrinca | Sonoplastia: Alexandre Vaz | Técnica e Design: João P. Nunes | Apoio Desenho de Luz: Sara Garrinhas | Produção: UMCOLETIVO - Associação Cultural
Sinopse:
Queremos contar uma história como as história
são para ser contadas,
com afetos.
O teatro é um lugar escurinho e mágico,
com as luzes surpreendentes da
imaginação a interromper a noite, aqui
e ali, onde dizemos “era uma vez” e,
depois, sonhamos todos juntos
a história de um beijo.
A nossa história é muito cheia
de cheirinhos e sabores e abraços
indolores. É uma história que se faz
muitas vezes, a pouco e pouco,
com apenas vinte pessoas na sala.
Acontece como uma música longa e
em segredo, que interrompe o coração,
e, por isso, chamamos-lhe
ESCURIDÃO BONITA.
Duração aproximada: 40 minutos | Classificação etária: M/6
BIOGRAFIAS
Cátia Terrinca (Portugal/Cabo Verde) dramaturga, atriz e formadora, estudou na Escola Superior de Teatro e Cinema e na Real Escuela Superior de Arte Dramático, de Madrid. Fundou o UmColetivo, estrutura que dirige desde 2013 e trabalha como freelancer com estruturas como Teatro Nacional D. Maria II, Companhia de Teatro de Almada, Teatro da Garagem, entre outros. Representou Portugal em festivais de teatro como Fringe Madrid, Mindelact, Inund'art.
João P. Nunes (Portugal) cineasta formado pela Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologias, pela Escola Superior de Teatro e Cinema e pela National Film and Television School, em Londres. Assinou Pela Boca Morre o Peixe (Grande Prémio Motelx – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa) e Do Céu Já Não Caem Lágrimas (Melhor Filme no 48h Film Project – Castelo Branco e Seleção Oficial do Filmapalooza 2015 – Los Angeles), entre outros.
Ondjaki (Angola) Prosador. Às vezes poeta. Licenciou-se em Sociologia e é membro da União dos Escritores Angolanos. Interessa-se pela interpretação teatral e pela pintura (duas exposições individuais, em Angola e no Brasil). Já em Lisboa, fez teatro amador durante dois anos e um curso profissional de interpretação teatral. No ano 2000 recebeu uma menção honrosa no prémio António Jacinto (Angola) pelo livro de poesia Acto Sanguíneo. Participou em antologias internacionais (Brasil e Uruguai) e também numa antologia portuguesa. Co-realizou um documentário sobre a cidade de Luanda (Oxalá Cresçam Pitangas – Histórias de Luanda).
Em 2013, com Os Transparentes, ganhou o Prémio José Saramago.
Link Vídeo Promocional: https://www.youtube.com/watch?v=ztC2GFen7l4
RESERVAS:
E.: geral.umcoletivo@gmail.com | T.: 937 680 953
[Preço dos bilhetes: normal 4€; grupos superiores a 4 pessoas/3€ pax]
DÉCIMO TERCEIRO ANDAMENTO
DÉCIMO TERCEIRO ANDAMENTO
22 a 31 de OUT. | Qua. - Sáb. | 21h30
Décimo Terceiro Andamento é uma performance a partir do texto homónimo de Maria Quintans
Direcção Artística: Cláudia Lucas Chéu
Com: Ana Lopes Gomes
Décimo Terceiro Andamento é uma performance, a partir do texto homónimo de Maria Quintans, gerado pela ausência entre mãe e filha. Uma pista: a chave de casa está debaixo do tapete. Décimo Terceiro Andamento é uma criação sinfónica punk pop.
M/12
Duração: 60 minutos
RESERVAS:
13andamento@gmail.com | 910 771 384
22 a 31 de OUT. | Qua. - Sáb. | 21h30
Décimo Terceiro Andamento é uma performance a partir do texto homónimo de Maria Quintans
Direcção Artística: Cláudia Lucas Chéu
Com: Ana Lopes Gomes
Décimo Terceiro Andamento é uma performance, a partir do texto homónimo de Maria Quintans, gerado pela ausência entre mãe e filha. Uma pista: a chave de casa está debaixo do tapete. Décimo Terceiro Andamento é uma criação sinfónica punk pop.
M/12
Duração: 60 minutos
RESERVAS:
13andamento@gmail.com | 910 771 384
OMNIPOTENTIS 4in1
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
OMNIPOTENTIS 4in1
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
02 a 15 Out. | 17h00 - 22h00 | Ribeira
Thomas Mendonça (b. 1991, França), artista plástico, trabalha e reside em Lisboa. Cresceu entre a província Parisiense e Lisboeta. Praticou desde muito cedo a decoração de interiores e as artes marciais. Frequentou o curso de produção artística em têxteis na ESAAA (Lisboa) e é licenciado em artes plásticas pela ESAD (Caldas da Rainha). Tem três irmãos, um cão, uma gata, o cabelo naturalmente loiro. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase atual na cerâmica e no desenho.
“OMNIPOTENTIS 4in1” é uma série de desenhos inspirada nas leituras de Pomar de Rodrigo Barros. Pomar - livro editado pela Associação dos Albergues Nocturnos de Lisboa - funciona como um conjunto de micro testemunhos anónimos de vários homens que vivem nas ruas de Lisboa e pernoitam num albergue. No início de cada testemunho existe um excerto, dos mais variados autores clássicos e contemporâneos, escolhido e conjugado com o testemunho em questão pelo autor.
Destacou-se um certo grau de fantasia, alienação ou até mesmo delírio presente em algumas destas histórias. Ficou acordado que nada se deveria conhecer sobre os rostos ou lugares presentes no Pomar, desejando assim que estes desenhos fossem livres de quaisquer constrangimentos ou moralismos caridosos e manifestando-se simplesmente com a toda a verdade, liberdade e humor. A imaginação tomou conta de cada desenho, partindo sempre de poucas palavras. Teceu-se a meias com o Google uma rede de novos e múltiplos significados ou símbolos que se foram sobrepondo/conjugando à raiz de cada desenho. Com toda a liberdade, de link em link, este fiel ajudante assumiu o compromisso de edificar representações cada vez mais ricas. São desenhos dinâmicos e em constante movimento, feitos de conexões perpétuas, nos quais coabitam referências dispersas.
Estes desenhos ambicionam acima de tudo ser muito claros, limpos e objectivos na forma como se apresentam. Não levantam qualquer sombra de dúvida ou necessidade de algum tipo de explicação aos olhares mais superficiais. No entanto existe, para os olhares mais curiosos, um perigo aliciante em olhar para além da imagem. Decompondo-a, através deste segundo olhar mais profundo, ergue-se todo um novo universo que reside algures entre o lápis e superfície do papel. O resultado final é uma família de desenhos que viaja a anos-luz do seu ponto de partida comum. Uma família multicultural, politeísta e intemporal sobre fundo monocromático.
::Contactos::
Thomas Mendonça
T.: (+351) 914 810 537 | E.: mendoncathomas@hotmail.com
www.thomasmendonca.weebly.com
www.facebook.com/mendoncabythomas
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
02 a 15 Out. | 17h00 - 22h00 | Ribeira
Thomas Mendonça (b. 1991, França), artista plástico, trabalha e reside em Lisboa. Cresceu entre a província Parisiense e Lisboeta. Praticou desde muito cedo a decoração de interiores e as artes marciais. Frequentou o curso de produção artística em têxteis na ESAAA (Lisboa) e é licenciado em artes plásticas pela ESAD (Caldas da Rainha). Tem três irmãos, um cão, uma gata, o cabelo naturalmente loiro. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase atual na cerâmica e no desenho.
“OMNIPOTENTIS 4in1” é uma série de desenhos inspirada nas leituras de Pomar de Rodrigo Barros. Pomar - livro editado pela Associação dos Albergues Nocturnos de Lisboa - funciona como um conjunto de micro testemunhos anónimos de vários homens que vivem nas ruas de Lisboa e pernoitam num albergue. No início de cada testemunho existe um excerto, dos mais variados autores clássicos e contemporâneos, escolhido e conjugado com o testemunho em questão pelo autor.
Destacou-se um certo grau de fantasia, alienação ou até mesmo delírio presente em algumas destas histórias. Ficou acordado que nada se deveria conhecer sobre os rostos ou lugares presentes no Pomar, desejando assim que estes desenhos fossem livres de quaisquer constrangimentos ou moralismos caridosos e manifestando-se simplesmente com a toda a verdade, liberdade e humor. A imaginação tomou conta de cada desenho, partindo sempre de poucas palavras. Teceu-se a meias com o Google uma rede de novos e múltiplos significados ou símbolos que se foram sobrepondo/conjugando à raiz de cada desenho. Com toda a liberdade, de link em link, este fiel ajudante assumiu o compromisso de edificar representações cada vez mais ricas. São desenhos dinâmicos e em constante movimento, feitos de conexões perpétuas, nos quais coabitam referências dispersas.
Estes desenhos ambicionam acima de tudo ser muito claros, limpos e objectivos na forma como se apresentam. Não levantam qualquer sombra de dúvida ou necessidade de algum tipo de explicação aos olhares mais superficiais. No entanto existe, para os olhares mais curiosos, um perigo aliciante em olhar para além da imagem. Decompondo-a, através deste segundo olhar mais profundo, ergue-se todo um novo universo que reside algures entre o lápis e superfície do papel. O resultado final é uma família de desenhos que viaja a anos-luz do seu ponto de partida comum. Uma família multicultural, politeísta e intemporal sobre fundo monocromático.
::Contactos::
Thomas Mendonça
T.: (+351) 914 810 537 | E.: mendoncathomas@hotmail.com
www.thomasmendonca.weebly.com
www.facebook.com/mendoncabythomas
RÓ-RÓ, PASSADAS, EU NÃO de Samuel Beckett, de Teatro Língua
RÓ-RÓ, PASSADAS, EU NÃO
RÓ-RÓ, PASSADAS, EU NÃO de Samuel Beckett | Teatro Língua
16 a 27 SET. | Qua. a Dom. | 22h00
Tradução: Fernando Villas-Boas | Encenação: Miguel Sopas | Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira | Cenografia: Stéphane Alberto | Figurinos e Caracterização: Rita Álvares Pereira | Sonoplastia e Música: Carlos Nascimento | Com: Ana Teresa Santos, Carolina Salles, Inês Pereira
Produção: Teatro Língua - Associação Cultural
Acolhimento: Primeiros Sintomas
"... e não eram só os lábios... as faces... os queixos... a cara toda... todas essas–... quê?... a língua... sim... a língua na boca... todas as contorções sem as quais... a fala não é possível..." Samuel Beckett, in "Eu Não" (trad. Fernando Villas-Boas)
Duração do espectáculo: 60 minutos
Classificação etária: M/12
RESERVAS
T.: 918 421 616
Entradas: 8,00€
RÓ-RÓ, PASSADAS, EU NÃO de Samuel Beckett | Teatro Língua
16 a 27 SET. | Qua. a Dom. | 22h00
Tradução: Fernando Villas-Boas | Encenação: Miguel Sopas | Assistência e Apoio vocal: Luís Moreira | Cenografia: Stéphane Alberto | Figurinos e Caracterização: Rita Álvares Pereira | Sonoplastia e Música: Carlos Nascimento | Com: Ana Teresa Santos, Carolina Salles, Inês Pereira
Produção: Teatro Língua - Associação Cultural
Acolhimento: Primeiros Sintomas
"... e não eram só os lábios... as faces... os queixos... a cara toda... todas essas–... quê?... a língua... sim... a língua na boca... todas as contorções sem as quais... a fala não é possível..." Samuel Beckett, in "Eu Não" (trad. Fernando Villas-Boas)
Duração do espectáculo: 60 minutos
Classificação etária: M/12
RESERVAS
T.: 918 421 616
Entradas: 8,00€
IMPOSTOR | Projecto Ruínas
IMPOSTOR
IMPOSTOR | Projecto Ruínas
09 a 12 SET. | 21h30 | RIBEIRA
Um projecto de Francisco Campos, Maila Dimas e Mónica Garnel | Interpretação Francisco Campos, Susana Nunes e Mónica Garnel | Cenografia e adereços Projecto Ruínas | Desenho de Luz Nuno Patinho | Grafismo Miguel Rocha | Registo e Edição Rodolfo Pimenta | Produção Sandra Coelho | Estrutura associada de O Espaço do Tempo | Financiamento SEC – Direcção Geral das Artes | Município de Montemor-o-Novo | Apoio Plansel | Oficinas do Convento
Sinopse
No local de trabalho, três colaboradores disputam os pequenos poderes, subindo e descendo a escadinhas da hierarquia. Revelam-se entre os relatórios, os memorandos e o armário do economato, onde guardam as angústias das suas almas. Impostor é um jogo com regras absurdas, em que o objectivo é destruir os outros, inflacionando a importância do papel que desempenham na estrutura da organização. Confuso? Eles não. Sabem perfeitamente que os bónus semestrais dependem do seu talento em cada jogada.
Este espectáculo estreou em Novembro de 2014 na Blackbox d’O Espaço do Tempo, em Montemor-o-Novo.
RESERVAS (Lotação limitada, sujeito a reserva):
Reservas e Informações – p.ruinas@gmail.com ou 967407748
RIBEIRA / PRIMEIROS SINTOMAS
Rua da Ribeira Nova, n.º 44, 1200-376 Lisboa (Cais do Sodré, traseiras do Mercado da Ribeira)
Abertura da bilheteira às 21H00
Preço normal: 7€ / Preço com desconto: 5€
IMPOSTOR | Projecto Ruínas
09 a 12 SET. | 21h30 | RIBEIRA
Um projecto de Francisco Campos, Maila Dimas e Mónica Garnel | Interpretação Francisco Campos, Susana Nunes e Mónica Garnel | Cenografia e adereços Projecto Ruínas | Desenho de Luz Nuno Patinho | Grafismo Miguel Rocha | Registo e Edição Rodolfo Pimenta | Produção Sandra Coelho | Estrutura associada de O Espaço do Tempo | Financiamento SEC – Direcção Geral das Artes | Município de Montemor-o-Novo | Apoio Plansel | Oficinas do Convento
Sinopse
No local de trabalho, três colaboradores disputam os pequenos poderes, subindo e descendo a escadinhas da hierarquia. Revelam-se entre os relatórios, os memorandos e o armário do economato, onde guardam as angústias das suas almas. Impostor é um jogo com regras absurdas, em que o objectivo é destruir os outros, inflacionando a importância do papel que desempenham na estrutura da organização. Confuso? Eles não. Sabem perfeitamente que os bónus semestrais dependem do seu talento em cada jogada.
Este espectáculo estreou em Novembro de 2014 na Blackbox d’O Espaço do Tempo, em Montemor-o-Novo.
RESERVAS (Lotação limitada, sujeito a reserva):
Reservas e Informações – p.ruinas@gmail.com ou 967407748
RIBEIRA / PRIMEIROS SINTOMAS
Rua da Ribeira Nova, n.º 44, 1200-376 Lisboa (Cais do Sodré, traseiras do Mercado da Ribeira)
Abertura da bilheteira às 21H00
Preço normal: 7€ / Preço com desconto: 5€
ROMANCE,
de Lígia Soares
ROMANCE
ROMANCE de Lígia Soares
@ Ribeira | 15 a 19 Jul. | 21h30
Em Romance as vozes e perspectivas plurais que fazem normalmente parte do meu trabalho são incluídas no texto como uma espécie de paródia à linguagem vigente num mundo ocidental do séc XXI, estabelecendo uma relação entre performance e espectador através de um dispositivo que faz com que o público seja o espelho do actor.
Diz que me emprestas dinheiro se eu não arranjar trabalho. Diz que acreditas que depois te pago se arranjar. Diz que não me deixas a viver na rua assim vestido. Diz-me que não estamos aqui a viver a típica situação de uma pequena burguesia de esquerda a empatizar com os pobrezinhos. Diz-me que não estamos! Diz! Não Negues que estás! (in Romance)
Concepção/ Texto/ Interpretação: Lígia Soares | Apoio à Dramaturgia: Miguel Castro Caldas | Produção: Máquina Agradável | Apoios: Mala Voadora, Primeiros Sintomas e Teatro Praga
RESERVAS
939 530 318 ou maquinaagradavel@gmail.com
Entradas: 5€
@ Ribeira | 20 Mai. a 05 Jun. | Qua. - Sex. | 21h30
* 20 de Maio entrada livre com o lançamento da peça pela Douda Correria.
ROMANCE de Lígia Soares
@ Ribeira | 15 a 19 Jul. | 21h30
Em Romance as vozes e perspectivas plurais que fazem normalmente parte do meu trabalho são incluídas no texto como uma espécie de paródia à linguagem vigente num mundo ocidental do séc XXI, estabelecendo uma relação entre performance e espectador através de um dispositivo que faz com que o público seja o espelho do actor.
Diz que me emprestas dinheiro se eu não arranjar trabalho. Diz que acreditas que depois te pago se arranjar. Diz que não me deixas a viver na rua assim vestido. Diz-me que não estamos aqui a viver a típica situação de uma pequena burguesia de esquerda a empatizar com os pobrezinhos. Diz-me que não estamos! Diz! Não Negues que estás! (in Romance)
Concepção/ Texto/ Interpretação: Lígia Soares | Apoio à Dramaturgia: Miguel Castro Caldas | Produção: Máquina Agradável | Apoios: Mala Voadora, Primeiros Sintomas e Teatro Praga
RESERVAS
939 530 318 ou maquinaagradavel@gmail.com
Entradas: 5€
@ Ribeira | 20 Mai. a 05 Jun. | Qua. - Sex. | 21h30
* 20 de Maio entrada livre com o lançamento da peça pela Douda Correria.
FILMES COM TEATRO
FILMES COM TEATRO
FILMES COM TEATRO
O título apareceu, subitamente, para dar nome a este ciclo de filmes: nove filmes, de diferentes realizadores, que em determinada altura, de formas diferentes e por razões diferentes, filmaram um olhar sobre o teatro. Esta programação nasce de um encontro, espontâneo e gentil, de vários realizadores, grupos, actores, encenadores, etc. que durante o meses de Maio e Junho vão estar projectados numa tela, inaugurando o espaço Ribeira, também, como um pequeno cinema.
CALENDÁRIO
MAIO
2 - 3
COMÉDIAS DO MINHO
de Paulo Menezes
9 - 10
VIDAL VALENTE, QUANTO IMPORTA SER LEAL
de Gonçalo Amorim e Maria Joana Figueiredo
16 - 17
ERA PRECISO FAZER AS COISAS
de Margarida Cardoso
23 - 24
ILUSÃO
de Sofia Marques
30 - 31
O NADA DESCONCERTANTE
Patrícia Poção
JUNHO
6 - 7
O RETRATO
de Eduardo Breda
13 -14
COMUNA TEATRO DE PESQUISA
Ana Sousa e Gonçalo Homem
20 - 21
CORTAR A RUA PARA ABRIR CAMINHO
de Levi Martins
27 - 28
A ÚLTIMA ENCENAÇÃO DE JOAQUIM BENITE NÃO BASTA DIZER “NÃO”
de Catarina Neves
RESERVAS (lotação limitada, sujeito a reserva):
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74 das 11h00 às 20h00
FILMES COM TEATRO
O título apareceu, subitamente, para dar nome a este ciclo de filmes: nove filmes, de diferentes realizadores, que em determinada altura, de formas diferentes e por razões diferentes, filmaram um olhar sobre o teatro. Esta programação nasce de um encontro, espontâneo e gentil, de vários realizadores, grupos, actores, encenadores, etc. que durante o meses de Maio e Junho vão estar projectados numa tela, inaugurando o espaço Ribeira, também, como um pequeno cinema.
CALENDÁRIO
MAIO
2 - 3
COMÉDIAS DO MINHO
de Paulo Menezes
9 - 10
VIDAL VALENTE, QUANTO IMPORTA SER LEAL
de Gonçalo Amorim e Maria Joana Figueiredo
16 - 17
ERA PRECISO FAZER AS COISAS
de Margarida Cardoso
23 - 24
ILUSÃO
de Sofia Marques
30 - 31
O NADA DESCONCERTANTE
Patrícia Poção
JUNHO
6 - 7
O RETRATO
de Eduardo Breda
13 -14
COMUNA TEATRO DE PESQUISA
Ana Sousa e Gonçalo Homem
20 - 21
CORTAR A RUA PARA ABRIR CAMINHO
de Levi Martins
27 - 28
A ÚLTIMA ENCENAÇÃO DE JOAQUIM BENITE NÃO BASTA DIZER “NÃO”
de Catarina Neves
RESERVAS (lotação limitada, sujeito a reserva):
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74 das 11h00 às 20h00
LES VACANCES DE MICHEL
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
LES VACANCES DE MICHEL
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
04 a 18 de Abril | 17h00 - 22h00 | Ribeira
Thomas Mendonça (10 de Outubro de 1991. Livry-Gargan, França), artista plástico, cresceu entre a província Parisiense e Lisboeta. Praticou desde muito cedo a decoração de interiores e as artes marciais, frequentou o curso de produção artística em têxteis na ESAAA (Lisboa) e é licenciado em artes plásticas pela ESAD (Caldas da Rainha). Tem três irmãos, um cão, uma gata, o cabelo naturalmente loiro, reside e trabalha atualmente em Lisboa. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase atual na cerâmica e no desenho.
“Les Vacances de Michel” é uma série de desenhos iniciada na segunda metade do verão 2014 representando situações da vida de um pequeno E.T. chamado Michel.
Este conjunto de representações fiéis à realidade ilustra peripécias e banalidades do quotidiano de Michel&companhia e outras figuras famosas da mitologia, invasões de fantasmas e lutas (por vezes interiores). Michel não é propriamente nenhuma figura central e/ou principal. É apenas um nome, um propósito para mostrar (principalmente) aquilo que existe em seu redor, definindo - sem nenhuma narrativa necessariamente fixa ou rígida - o decorrer de um verão (e outono, e inverno) parcialmente invulgar.
O universo de Michel surge através da vontade de falar acerca de variadíssimos assuntos de uma forma irónica, desdramatizando situações profundamente perturbadoras e dramatizando outras perfeitamente triviais. Coabitam nestas folhas elementos falsos referentes à minha realidade pessoal, alguns reais mas referentes à senhora morena do talho onde nunca fui, outros referentes a ti/vós/eles, e ainda outros referentes a mentiras universais (ou pelo menos ocidentais).
O grau de realidade destas imagens não deverá de todo ser relevante. Elas existem. Elas contam uma história, ou duas ou mais, falam de problemas específicos e do triunfo gradual perante os mesmos, apontam para fraquezas e demonstram fragilidades, expõem sentimentos complexos, confundem factos com memórias de vidas que nunca existiram, por vezes querem ser giras ou engraçadas e ambicionam acima de tudo ser de uma profunda sinceridade.
www.thomasmendonca.weebly.com
Exposição de desenho de Thomas Mendonça
04 a 18 de Abril | 17h00 - 22h00 | Ribeira
Thomas Mendonça (10 de Outubro de 1991. Livry-Gargan, França), artista plástico, cresceu entre a província Parisiense e Lisboeta. Praticou desde muito cedo a decoração de interiores e as artes marciais, frequentou o curso de produção artística em têxteis na ESAAA (Lisboa) e é licenciado em artes plásticas pela ESAD (Caldas da Rainha). Tem três irmãos, um cão, uma gata, o cabelo naturalmente loiro, reside e trabalha atualmente em Lisboa. A sua produção manifesta-se através de variadas tecnologias, embora com maior ênfase atual na cerâmica e no desenho.
“Les Vacances de Michel” é uma série de desenhos iniciada na segunda metade do verão 2014 representando situações da vida de um pequeno E.T. chamado Michel.
Este conjunto de representações fiéis à realidade ilustra peripécias e banalidades do quotidiano de Michel&companhia e outras figuras famosas da mitologia, invasões de fantasmas e lutas (por vezes interiores). Michel não é propriamente nenhuma figura central e/ou principal. É apenas um nome, um propósito para mostrar (principalmente) aquilo que existe em seu redor, definindo - sem nenhuma narrativa necessariamente fixa ou rígida - o decorrer de um verão (e outono, e inverno) parcialmente invulgar.
O universo de Michel surge através da vontade de falar acerca de variadíssimos assuntos de uma forma irónica, desdramatizando situações profundamente perturbadoras e dramatizando outras perfeitamente triviais. Coabitam nestas folhas elementos falsos referentes à minha realidade pessoal, alguns reais mas referentes à senhora morena do talho onde nunca fui, outros referentes a ti/vós/eles, e ainda outros referentes a mentiras universais (ou pelo menos ocidentais).
O grau de realidade destas imagens não deverá de todo ser relevante. Elas existem. Elas contam uma história, ou duas ou mais, falam de problemas específicos e do triunfo gradual perante os mesmos, apontam para fraquezas e demonstram fragilidades, expõem sentimentos complexos, confundem factos com memórias de vidas que nunca existiram, por vezes querem ser giras ou engraçadas e ambicionam acima de tudo ser de uma profunda sinceridade.
www.thomasmendonca.weebly.com
ACTRIZES,
a partir de Lucien Lambert, Anton Tchékhov, Oscar Wilde e Voltaire
ACTRIZES
ACTRIZES
a partir de Lucien Lambert, Anton Tchékhov, Oscar Wilde e Voltaire
18 a 29 de Março | Qua. - Sáb. 21h30 | Dom. 16h00
Encenação, Adaptação e Espaço Cénico: João de Brito | Interpretação: Ana Lopes Gomes e Lídia Muñoz | Desenho de Luz: Nuno Figueira | Design Gráfico: Emanuel Serôdio | Produção: LAMA
Sinopse
Duas mulheres vivem na utopia de um mundo desconhecido mesmo ao virar da esquina, mas a esquina é esquiva. Elaboram estratagemas que as possam conduzir ao sucesso. O que é o sucesso? Encaram-se, fragilizam-se, discutem, resistem, atiram-se de cabeça, mas a realidade é dura. Vivem no limbo, o passo seguinte está logo ali, mas as botas são pesadas. Um sátira sobre as dificuldades do meio artístico.
M/12 anos
BILHETEIRA
(+351) 96 325 48 46 das 12h00 às 20h00
Entradas: 7€ (preço único)
ACTRIZES
a partir de Lucien Lambert, Anton Tchékhov, Oscar Wilde e Voltaire
18 a 29 de Março | Qua. - Sáb. 21h30 | Dom. 16h00
Encenação, Adaptação e Espaço Cénico: João de Brito | Interpretação: Ana Lopes Gomes e Lídia Muñoz | Desenho de Luz: Nuno Figueira | Design Gráfico: Emanuel Serôdio | Produção: LAMA
Sinopse
Duas mulheres vivem na utopia de um mundo desconhecido mesmo ao virar da esquina, mas a esquina é esquiva. Elaboram estratagemas que as possam conduzir ao sucesso. O que é o sucesso? Encaram-se, fragilizam-se, discutem, resistem, atiram-se de cabeça, mas a realidade é dura. Vivem no limbo, o passo seguinte está logo ali, mas as botas são pesadas. Um sátira sobre as dificuldades do meio artístico.
M/12 anos
BILHETEIRA
(+351) 96 325 48 46 das 12h00 às 20h00
Entradas: 7€ (preço único)
CONJUNTO VIGOR - DISTORTION
CONJUNTO VIGOR
CONJUNTO VIGOR - DISTORTION
Inês Pereira, Joana Campelo e Sofia Vitória
13 de Março | 22h30
CONJUNTO VIGOR - DISTORTION
Inês Pereira, Joana Campelo e Sofia Vitória
13 de Março | 22h30
O RETRATO,
um filme de Eduardo Breda
O RETRATO
O RETRATO
um filme de Eduardo Breda
06 a 12 de Março | 21h30
Sinopse:
Um grupo de actores interpreta as palavras de Basil, Lord Henry, Dorian Gray, Sibyl Vane e James Vane, do romance O RETRATO DE DORIAN GRAY de Oscar Wilde. A eles se juntarão os Mordomos – figuras que compõem o espaço cénico, essencialmente vazio. Na vertigem da adaptação para cena de uma obra literária, os actores debatem-se com o movimento das palavras e sua adequação ao drama.
A rodagem deste filme, ao invés de retratar o processo de ensaios de montagem do espectáculo, envolvendo-se narrativamente nas inquietações de uma produção de teatro, procurou um olhar distanciado por forma a potenciar um ponto de vista sobre as fronteiras entre arte e a vida.
Ficha Técnica:
Realização: Eduardo Breda | Música: João Paulo Esteves da Silva e Dennis Gonzalez | Apoio: Centro Nacional de Cultura e Instituto Português do Desporto e Juventude | Colaboração: PRIMEIROS SINTOMAS
Teaser - AQUI
BILHETEIRA
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74 das 11h00 às 20h00
Entradas: 3€ (preço único)
* espectáculo O RETRATO DE DORIAN GRAY (versão integral)
O RETRATO
um filme de Eduardo Breda
06 a 12 de Março | 21h30
Sinopse:
Um grupo de actores interpreta as palavras de Basil, Lord Henry, Dorian Gray, Sibyl Vane e James Vane, do romance O RETRATO DE DORIAN GRAY de Oscar Wilde. A eles se juntarão os Mordomos – figuras que compõem o espaço cénico, essencialmente vazio. Na vertigem da adaptação para cena de uma obra literária, os actores debatem-se com o movimento das palavras e sua adequação ao drama.
A rodagem deste filme, ao invés de retratar o processo de ensaios de montagem do espectáculo, envolvendo-se narrativamente nas inquietações de uma produção de teatro, procurou um olhar distanciado por forma a potenciar um ponto de vista sobre as fronteiras entre arte e a vida.
Ficha Técnica:
Realização: Eduardo Breda | Música: João Paulo Esteves da Silva e Dennis Gonzalez | Apoio: Centro Nacional de Cultura e Instituto Português do Desporto e Juventude | Colaboração: PRIMEIROS SINTOMAS
Teaser - AQUI
BILHETEIRA
reservas@primeiros-sintomas.com | (+351) 91 534 19 74 das 11h00 às 20h00
Entradas: 3€ (preço único)
* espectáculo O RETRATO DE DORIAN GRAY (versão integral)