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Espetáculos no CAL em 2020
A PAREDE,
de Alexandre Pieroni Calado e Paula Garcia
A PAREDE
de Alexandre Pieroni Calado e Paula Garcia
inserido no @tempsdimageslisboa
6 e 7 de Novembro 2020 às 20h
Reservas para duplacena@duplacena.com
Esquartejar um bode e arrancar-lhe os testículos obriga geralmente a uma troca de roupa. Em A Parede, ascendem do Hades os espectros de duas mulheres, talvez as escritoras Sylvia Plath e Ingeborg Bachmann - talvez porque estas poderão representar tantos outras, diz-nos Elfriede Jelinek - num exercício ridículo de vitimização e inveja que aponta para um modo muito sarcástico de lidar com a dor e com o silenciamento feminino.
Texto Elfriede Jelinek Concepção e Encenação Alexandre Pieroni Calado
Co-Criação e Interpretação Paula Garcia
Filme Leonardo Mouramateus Operação de Camara e Fotografia Joana Silva Fernandes
Desenho de Som João Ferro Martins
Interpretação ao Piano Filipe Raposo
Tradução Anabela Mendes Apoio Vocal Natália de Matos
Direcção Técnica João Chicó Design de Comunicação Miguel Pacheco Gomes
de Alexandre Pieroni Calado e Paula Garcia
inserido no @tempsdimageslisboa
6 e 7 de Novembro 2020 às 20h
Reservas para duplacena@duplacena.com
Esquartejar um bode e arrancar-lhe os testículos obriga geralmente a uma troca de roupa. Em A Parede, ascendem do Hades os espectros de duas mulheres, talvez as escritoras Sylvia Plath e Ingeborg Bachmann - talvez porque estas poderão representar tantos outras, diz-nos Elfriede Jelinek - num exercício ridículo de vitimização e inveja que aponta para um modo muito sarcástico de lidar com a dor e com o silenciamento feminino.
Texto Elfriede Jelinek Concepção e Encenação Alexandre Pieroni Calado
Co-Criação e Interpretação Paula Garcia
Filme Leonardo Mouramateus Operação de Camara e Fotografia Joana Silva Fernandes
Desenho de Som João Ferro Martins
Interpretação ao Piano Filipe Raposo
Tradução Anabela Mendes Apoio Vocal Natália de Matos
Direcção Técnica João Chicó Design de Comunicação Miguel Pacheco Gomes
FIM,
de João Estima e Rita Delgado
FIM
de João Estima e Rita Delgado
30 e 31 de Outubro às 21h30
1 de Novembro às 18h30
no âmbito do @tempsdimageslisboa
Reservas para duplacena@duplamente.com
O amor que acaba afasta-se para um outro mundo, à maneira de uma nave espacial que deixa de cintilar.
Roland Barthes
Se o fim não chegasse, ficariamos para sempre nesta sala. E ninguém aqui quer isso.
Temos sensivalmente 1h30, juntos. Tempo suficiente para desfrutar das infinitas possibilidades deste encontro.
Tempo suficiente para criarmos uma ligação. Talvez. Quem sabe?
Depois, fora daqui, a vida vai acontecer.
Depois do último momento, fica tudo na nossa cabeça.
E não sao de lá.
"O que está à minha frente é o meu passado."
Estamos muito contentes que estejam aqui, connosco, muito contentes.
Criação João Estima e Rita Delgado
Apoio à criação André Loubet e João Cachola
Interpretação João Cachola, João Estima e Rita Delgado Restauro Isabel Moreira
Cenografia António MV
Música original e Desenho de Som Pedro Melo Alves
Desenho de Luz Manuel Abrantes
Fotografia Alípio Padilha
Agradecimentos Bruno Reis, Giovanna, Maria Serena Dré, Magda Bizarro, Ricardo Fernandes, Palco 13, Teatro Nacional D. Maria II
Apoios DGARTES, Fundação Caloust Gulbenkian, Fundação GDA, Mala Voadora, Temp d'Images, Artistas Unidos, O Espaço do Tempo, DeVIR CAPa e AMPER
de João Estima e Rita Delgado
30 e 31 de Outubro às 21h30
1 de Novembro às 18h30
no âmbito do @tempsdimageslisboa
Reservas para duplacena@duplamente.com
O amor que acaba afasta-se para um outro mundo, à maneira de uma nave espacial que deixa de cintilar.
Roland Barthes
Se o fim não chegasse, ficariamos para sempre nesta sala. E ninguém aqui quer isso.
Temos sensivalmente 1h30, juntos. Tempo suficiente para desfrutar das infinitas possibilidades deste encontro.
Tempo suficiente para criarmos uma ligação. Talvez. Quem sabe?
Depois, fora daqui, a vida vai acontecer.
Depois do último momento, fica tudo na nossa cabeça.
E não sao de lá.
"O que está à minha frente é o meu passado."
Estamos muito contentes que estejam aqui, connosco, muito contentes.
Criação João Estima e Rita Delgado
Apoio à criação André Loubet e João Cachola
Interpretação João Cachola, João Estima e Rita Delgado Restauro Isabel Moreira
Cenografia António MV
Música original e Desenho de Som Pedro Melo Alves
Desenho de Luz Manuel Abrantes
Fotografia Alípio Padilha
Agradecimentos Bruno Reis, Giovanna, Maria Serena Dré, Magda Bizarro, Ricardo Fernandes, Palco 13, Teatro Nacional D. Maria II
Apoios DGARTES, Fundação Caloust Gulbenkian, Fundação GDA, Mala Voadora, Temp d'Images, Artistas Unidos, O Espaço do Tempo, DeVIR CAPa e AMPER
O ETERNO DEBATE,
de Teresa Coutinho
de Teresa Coutinho
DREAM IS THE DREAMER,
de
Catarina Miranda
no Festival Cumplicidades
DREAM IS THE DREAMER de
Catarina Miranda
no Festival Cumplicidades
25 e 26 de Setembro às 21h30
27 de Setembro às 19h30
“Dream is the dreamer” é o título para uma evocação espacial, um exercício cénico onde uma topografia ficcional é ativada, estabelecendo um imaginário coletivo, através do desenvolvimento da palavra e do gesto.
O palco vazio é intercetado por um protocolo de coordenadas, onde uma sequência de eventos é descrito e incorporada, estabelecendo uma temporalidade cénica. A construção da experiência sensível do corpo começa a partir do exercício de contemplação, onde uma personagem solitária se encontra em contraste com a linha do horizonte. Através da manipulação de matérias plásticas, as dimensões monstruosas e humanas de um corpo-pele-carne, são colocadas em relação e evidência.
Direção Artística, Cenografia, Texto Catarina Miranda
Performance André Cabral
Conceção Coreográfica Catarina Miranda, André Cabral
Suporte Dramatúrgico, Música Jonathan Saldanha
Desenho de Luz Letícia Stryckry
Produção Executiva Joana Cardoso
Produção SOOPA
Co-Produção Teatro Municipal do Porto
Difusão Sara Abrantes/Materiais Diversos
Suporte DGARTES/ Ministério da Cultura, Materiais Diversos (Lisboa, Portugal), Festival Explore Dance (Romênia), Be My Guest International Network
Residências de Criação Pact Zollverein (Essen, Alemanha), Nave (Santiago, Chile), Grand Studio (Bruxelas, Bélgica), WASP (Bucareste, Romênia); EXERCE/CCN-ICI (Montpellier, França), O Espaço do Tempo (Montemor o Novo, Pt), Srishti Institute (Bangalore, Índia)
Programas de Formação e Pesquisa EXERCE/CCN-ICI (Montpellier, França), ; TTT/ Traditional Theatre Training in NOH (Kyoto/Jp)
Agradecimentos Cristina Planas Leitão, Luísa Saraiva, Sara Abrantes, Sofia Matos
Catarina Miranda
no Festival Cumplicidades
25 e 26 de Setembro às 21h30
27 de Setembro às 19h30
“Dream is the dreamer” é o título para uma evocação espacial, um exercício cénico onde uma topografia ficcional é ativada, estabelecendo um imaginário coletivo, através do desenvolvimento da palavra e do gesto.
O palco vazio é intercetado por um protocolo de coordenadas, onde uma sequência de eventos é descrito e incorporada, estabelecendo uma temporalidade cénica. A construção da experiência sensível do corpo começa a partir do exercício de contemplação, onde uma personagem solitária se encontra em contraste com a linha do horizonte. Através da manipulação de matérias plásticas, as dimensões monstruosas e humanas de um corpo-pele-carne, são colocadas em relação e evidência.
Direção Artística, Cenografia, Texto Catarina Miranda
Performance André Cabral
Conceção Coreográfica Catarina Miranda, André Cabral
Suporte Dramatúrgico, Música Jonathan Saldanha
Desenho de Luz Letícia Stryckry
Produção Executiva Joana Cardoso
Produção SOOPA
Co-Produção Teatro Municipal do Porto
Difusão Sara Abrantes/Materiais Diversos
Suporte DGARTES/ Ministério da Cultura, Materiais Diversos (Lisboa, Portugal), Festival Explore Dance (Romênia), Be My Guest International Network
Residências de Criação Pact Zollverein (Essen, Alemanha), Nave (Santiago, Chile), Grand Studio (Bruxelas, Bélgica), WASP (Bucareste, Romênia); EXERCE/CCN-ICI (Montpellier, França), O Espaço do Tempo (Montemor o Novo, Pt), Srishti Institute (Bangalore, Índia)
Programas de Formação e Pesquisa EXERCE/CCN-ICI (Montpellier, França), ; TTT/ Traditional Theatre Training in NOH (Kyoto/Jp)
Agradecimentos Cristina Planas Leitão, Luísa Saraiva, Sara Abrantes, Sofia Matos
KAMA,
de Ana Renata Polónia
no Festival Cumplicidades
KAMA de Ana Renata Polónia
no Festival Cumplicidades
23 de Setembro, quarta-feira, às 21h30
“Tudo no mundo é sobre o sexo, exceto o sexo. Sexo é sobre poder.” Oscar Wilde
KAMA representa o espaço sobre o qual se propõe explorar o relacionamento entre diferentes géneros. Esta pesquisa coreográfica pretende cruzar técnicas de contacto-improvisação com as ilustrações do antigo texto indiano, Kama Sutra de Vātsyāyana, explorando a possível soberania individual que ocorre nestes encontros. Dois corpos que constroem uma narrativa sobre a história dos géneros e os seus eternos conflitos.
RESERVA OBRIGATÓRIA PELO E-MAIL: bilheteira@festivalcumplicidades.pt
Bilhete único para os dois estúdios - 5 €
Pode levantar o seu bilhete a partir de 30 min antes do espetáculo - Aceita apenas dinheiro.
no Festival Cumplicidades
23 de Setembro, quarta-feira, às 21h30
“Tudo no mundo é sobre o sexo, exceto o sexo. Sexo é sobre poder.” Oscar Wilde
KAMA representa o espaço sobre o qual se propõe explorar o relacionamento entre diferentes géneros. Esta pesquisa coreográfica pretende cruzar técnicas de contacto-improvisação com as ilustrações do antigo texto indiano, Kama Sutra de Vātsyāyana, explorando a possível soberania individual que ocorre nestes encontros. Dois corpos que constroem uma narrativa sobre a história dos géneros e os seus eternos conflitos.
RESERVA OBRIGATÓRIA PELO E-MAIL: bilheteira@festivalcumplicidades.pt
Bilhete único para os dois estúdios - 5 €
Pode levantar o seu bilhete a partir de 30 min antes do espetáculo - Aceita apenas dinheiro.
FRAMEWORK,
de Mário Afonso
no Festival Cumplicidades
FRAMEWORK de Mário Afonso
no Festival Cumplicidades
23 de Setembro, quarta-feira às 20h30
Este trabalho surge do interesse em criar um objeto cénico no qual se assume a palavra, o desenho e o gesto como elementos centrais. Um “dueto” com um quadro branco, cuja superfície plana oferece a possibilidade de registar a concretude da palavra e a subjetividade do desenho, nos interstícios da ação determinada do gesto que apaga, que faz tábua rasa para prosseguir. Nesta reflexão em torno do real há uma qualidade festiva, pois não esqueci, naturalmente, a poética do tempo e do lugar em que me encontro. The show must go on!
RESERVA OBRIGATÓRIA PELO E-MAIL: bilheteira@festivalcumplicidades.pt
Bilhete único para os dois estúdios - 5 €
Pode levantar o seu bilhete a partir de 30 min antes do espetáculo - Aceita apenas dinheiro.
Conceção e Interpretação Mário Afonso
Edição Áudio Bruno de Azevedo
Música “Splanky”, Cout Basie
Produção Carta Branca
Apoios CML - Câmara Municipal de Lisboa, Forum Dança, O Rumo do Fumo, TNDMII - Teatro Nacional Dona Maria II
Agradecimentos Catarina Saraiva, Eduardo Hall, Marília Maria Mira, Miguel Pereira, Nuno Luz, Sofia Campos, Teresa Dias, Rita Bernardes
no Festival Cumplicidades
23 de Setembro, quarta-feira às 20h30
Este trabalho surge do interesse em criar um objeto cénico no qual se assume a palavra, o desenho e o gesto como elementos centrais. Um “dueto” com um quadro branco, cuja superfície plana oferece a possibilidade de registar a concretude da palavra e a subjetividade do desenho, nos interstícios da ação determinada do gesto que apaga, que faz tábua rasa para prosseguir. Nesta reflexão em torno do real há uma qualidade festiva, pois não esqueci, naturalmente, a poética do tempo e do lugar em que me encontro. The show must go on!
RESERVA OBRIGATÓRIA PELO E-MAIL: bilheteira@festivalcumplicidades.pt
Bilhete único para os dois estúdios - 5 €
Pode levantar o seu bilhete a partir de 30 min antes do espetáculo - Aceita apenas dinheiro.
Conceção e Interpretação Mário Afonso
Edição Áudio Bruno de Azevedo
Música “Splanky”, Cout Basie
Produção Carta Branca
Apoios CML - Câmara Municipal de Lisboa, Forum Dança, O Rumo do Fumo, TNDMII - Teatro Nacional Dona Maria II
Agradecimentos Catarina Saraiva, Eduardo Hall, Marília Maria Mira, Miguel Pereira, Nuno Luz, Sofia Campos, Teresa Dias, Rita Bernardes
A performance A VIDA E MORTE DO MEU CÃO JUNO, de Leonardo Garibaldi
A performance A VIDA E MORTE DO MEU CÃO JUNO de Leonardo Garibaldi estará em cena de 16 a 20 de Setembro às 21h30 no @centrodearteslisboa
São poucos lugares e as reservas são obrigatórias ou por mensagem privada
Reservas obrigatórias para reservas@primeiros-sintomas.com
O bilhete tem o valor que cada espectador decidir no final da performance. 20‰ da totalidade da bilheteira será doado à instituição Animalife. No entanto, a totalidade da bilheteira de dia 18 reverterá para a família de Bruno Candé, através da Associação SOS Racismo, numa homenagem no dia do seu aniversário.
Juno Rafael Lucas Garibaldi de Sá, um cocker de pêlo preto e de inteligência questionável, apareceu na família em 2013. Punha-se à janela de casa a ver as pessoas passarem na rua, ladrava demasiado por mais comida na malga e insistia em acasalar com inúmeras cadelas - sem sucesso.
Seis anos depois, um telefonema anuncia o fim do entusiasmo do cão gordo.
Em A Vida e a Morte do meu cão Juno, Leonardo Garibaldi leva a cena a história de um amigo, com ela convocando o espectador à criação de um espectáculo que se quer discutido em conjunto.
Criação e Performance - Leonardo Garibaldi
Apoio à Criação e Luz - Filipe Abreu
Apoio à Residência - Beatriz Wellenkamp Carretas, Leonor Buescu e Rita Silvestre
Ilustração e Design - Mariana Cáceres
Fotografia e Registo - André Picardo
Apoios - Teatro do Mar e CAL-Primeiros Sintomas
Produção - Os Possessos
São poucos lugares e as reservas são obrigatórias ou por mensagem privada
Reservas obrigatórias para reservas@primeiros-sintomas.com
O bilhete tem o valor que cada espectador decidir no final da performance. 20‰ da totalidade da bilheteira será doado à instituição Animalife. No entanto, a totalidade da bilheteira de dia 18 reverterá para a família de Bruno Candé, através da Associação SOS Racismo, numa homenagem no dia do seu aniversário.
Juno Rafael Lucas Garibaldi de Sá, um cocker de pêlo preto e de inteligência questionável, apareceu na família em 2013. Punha-se à janela de casa a ver as pessoas passarem na rua, ladrava demasiado por mais comida na malga e insistia em acasalar com inúmeras cadelas - sem sucesso.
Seis anos depois, um telefonema anuncia o fim do entusiasmo do cão gordo.
Em A Vida e a Morte do meu cão Juno, Leonardo Garibaldi leva a cena a história de um amigo, com ela convocando o espectador à criação de um espectáculo que se quer discutido em conjunto.
Criação e Performance - Leonardo Garibaldi
Apoio à Criação e Luz - Filipe Abreu
Apoio à Residência - Beatriz Wellenkamp Carretas, Leonor Buescu e Rita Silvestre
Ilustração e Design - Mariana Cáceres
Fotografia e Registo - André Picardo
Apoios - Teatro do Mar e CAL-Primeiros Sintomas
Produção - Os Possessos
APATIA,
de Mariana Fonseca
APATIA de Mariana Fonseca
9 a 13 de Setembro no CAL
Reservas para projectoapatia@gmail.com ou
925730211
Criação (texto e encenação): Mariana Fonseca
Direção de movimento: Rafael Barreto
Desenhador de luz: Manuel Abrantes
Interpretação: Beatriz Baptista, Daniel Viana, João Gamory, João Pedro Leal, Rafael Barreto e Sandra Pereira
Cenografia: Pedro Silva
Música Original: João Gamory
Operação técnica: Nuno Gomes
Produção: Mariana Fonseca e Joana Brito Silva
Fotografia: Catarina Lobo, João Pedro Leal e Vitorino Coragem|
Vídeo: Tiago Durão e João Pedro Leal
Coprodução: teatromosca
Apoios: Baal17, Byfurcação - Associação Cultural, 23milhas - Ílhavo
#apatia #teatro #cal #centrodeartesdelisboa #theatre #play
9 a 13 de Setembro no CAL
Reservas para projectoapatia@gmail.com ou
925730211
Criação (texto e encenação): Mariana Fonseca
Direção de movimento: Rafael Barreto
Desenhador de luz: Manuel Abrantes
Interpretação: Beatriz Baptista, Daniel Viana, João Gamory, João Pedro Leal, Rafael Barreto e Sandra Pereira
Cenografia: Pedro Silva
Música Original: João Gamory
Operação técnica: Nuno Gomes
Produção: Mariana Fonseca e Joana Brito Silva
Fotografia: Catarina Lobo, João Pedro Leal e Vitorino Coragem|
Vídeo: Tiago Durão e João Pedro Leal
Coprodução: teatromosca
Apoios: Baal17, Byfurcação - Associação Cultural, 23milhas - Ílhavo
#apatia #teatro #cal #centrodeartesdelisboa #theatre #play
A 20 DE NOVEMBRO,
de Lars Norén
A 20 DE NOVEMBRO de Lars Norén
5 A 8 DE MARÇO
Quinta-feira a Sábado às 21h30
Domingo às 19h
RESERVAS
20novembro.2020@gmail.com
915 750 286
Este monólogo escrito por Lars Norén relata o caso verídico de Sebastian Bosse, um jovem de 18 anos, que a 20 de Novembro de 2006, em Emsdetten, na Alemanha, resolveu entrar na sua antiga escola e ameaçar a vida dos alunos e professores. Este é o tema fraturante deste espectáculo. Estes factos ocorridos na Alemanha em 2006 são apenas o ponto de partida para abordar assuntos cruciais e problemáticos, que se repetem um pouco por todo o mundo, independentemente de estatutos culturais ou diferentes culturas.
Texto Lars Norén
Tradução José Peixoto
Encenação Rodrigo Aleixo Interpretação Francisco Monteiro Lopes
Assistência de encenação Rodrigo Cachucho
Cenografia João de Vasconcelos e Rodrigo Aleixo
Figurinos criação colectiva Desenho de Luz Paulo Santos Assistência de produção Rodrigo Cachucho e Rute Cruz
Apoio na construção de cenário Manuel Amorim e Rui Casares
Designer gráfico João de Vasconcelos
Fotografias BirdyStudios
Apoios: Câmara Municipal de Cascais | Câmara Municipal de Lisboa | Cascais Jovem| Casino do Estoril| Imprimir com Arte | Polo Cultural das Gaivotas – Boavista | Primeiros Sintomas | Teatro Experimental de Cascais
5 A 8 DE MARÇO
Quinta-feira a Sábado às 21h30
Domingo às 19h
RESERVAS
20novembro.2020@gmail.com
915 750 286
Este monólogo escrito por Lars Norén relata o caso verídico de Sebastian Bosse, um jovem de 18 anos, que a 20 de Novembro de 2006, em Emsdetten, na Alemanha, resolveu entrar na sua antiga escola e ameaçar a vida dos alunos e professores. Este é o tema fraturante deste espectáculo. Estes factos ocorridos na Alemanha em 2006 são apenas o ponto de partida para abordar assuntos cruciais e problemáticos, que se repetem um pouco por todo o mundo, independentemente de estatutos culturais ou diferentes culturas.
Texto Lars Norén
Tradução José Peixoto
Encenação Rodrigo Aleixo Interpretação Francisco Monteiro Lopes
Assistência de encenação Rodrigo Cachucho
Cenografia João de Vasconcelos e Rodrigo Aleixo
Figurinos criação colectiva Desenho de Luz Paulo Santos Assistência de produção Rodrigo Cachucho e Rute Cruz
Apoio na construção de cenário Manuel Amorim e Rui Casares
Designer gráfico João de Vasconcelos
Fotografias BirdyStudios
Apoios: Câmara Municipal de Cascais | Câmara Municipal de Lisboa | Cascais Jovem| Casino do Estoril| Imprimir com Arte | Polo Cultural das Gaivotas – Boavista | Primeiros Sintomas | Teatro Experimental de Cascais
DE NASCENTE A POENTE,
de Tiago Mateus
DE NASCENTE A POENTE
de Tiago Mateus
13 a 16 de Fevereiro
Quinta-feira a Domingo às 21h30
Texto e encenação: Tiago Mateus Interpretação: Alexandre Pieroni Calado, Inês Galhardo, Maria Eduarda, Paulo Pinto e Tiago Mateus Apoio à encenação: Alexandre Pieroni Calado Voz Off: Alexandre Pieroni Calado Espaço cénico: Colectivo Apoio técnico e ao desenho de luz: Alexandre Costa e João Pitarma Direcção de Produção: Sílvia Moura Produção: Estado Zero
Dois homens estão sentados à espera do sinal de partida, da ordem de embarque para uma viagem sob outra condição. Inventam motivações para conseguirem aguentar a passagem do tempo – encurtá-lo através da amizade intransigente que mantêm. Sabem a regra da vida e fingem não a saber. De transgressão em transgressão, de progressão em progressão, com humor e beleza desafiam os deuses; mordendo-lhes os calcanhares, absorvendo o seu conhecimento. Entre a neblina difusa do sonho e da realidade é-lhes, por fim, aberta a cortina para a liberdade.
RESERVAS:
915444729 / estadozero.teatro@gmail.com
de Tiago Mateus
13 a 16 de Fevereiro
Quinta-feira a Domingo às 21h30
Texto e encenação: Tiago Mateus Interpretação: Alexandre Pieroni Calado, Inês Galhardo, Maria Eduarda, Paulo Pinto e Tiago Mateus Apoio à encenação: Alexandre Pieroni Calado Voz Off: Alexandre Pieroni Calado Espaço cénico: Colectivo Apoio técnico e ao desenho de luz: Alexandre Costa e João Pitarma Direcção de Produção: Sílvia Moura Produção: Estado Zero
Dois homens estão sentados à espera do sinal de partida, da ordem de embarque para uma viagem sob outra condição. Inventam motivações para conseguirem aguentar a passagem do tempo – encurtá-lo através da amizade intransigente que mantêm. Sabem a regra da vida e fingem não a saber. De transgressão em transgressão, de progressão em progressão, com humor e beleza desafiam os deuses; mordendo-lhes os calcanhares, absorvendo o seu conhecimento. Entre a neblina difusa do sonho e da realidade é-lhes, por fim, aberta a cortina para a liberdade.
RESERVAS:
915444729 / estadozero.teatro@gmail.com
SUSPIRIA,
de Pedro Baptista
SUSPIRIA de Pedro Baptista
de 6 a 9 de Fevereiro às 21h
Reservas para suspiriaespectaculo@gmail.com
Partindo da obra literária Suspiria de Profundis (1895) de Thomas de Quincey e das obras cinematográficas Suspiria (1977) de Dario Argento e Suspiria (2018) de Luca Guadagnino, este espectáculo-performance surge como resultado de um trabalho criativo a partir de premissas contidas nessas três fontes. Poderá tratar-se de um rito, de um concerto, de um arranjo para os sons dos corpo. Os intérpretes surgem perante os olhos dos espectadores que, ao virem assistir à performance, tomam automaticamente a decisão de entrar no rito, de servir o rito, de ser parte integrante do mesmo, produzindo, juntamente com aqueles corpos, uma energia presente, bruta. Procura-se aqui um objecto cru, que potencie ao máximo essa criação presente e actual da produção do rito. os e do espaço no momento presente.
Criação | Pedro Baptista
Interpretação e co-criação | André Pires, Bárbara Bruno, Carolina Dominguez, Filipe Baptista e Mário Coelho
Desenho de luz | Pedro Baptista
Registo fotográfico | Alípio Padilha
de 6 a 9 de Fevereiro às 21h
Reservas para suspiriaespectaculo@gmail.com
Partindo da obra literária Suspiria de Profundis (1895) de Thomas de Quincey e das obras cinematográficas Suspiria (1977) de Dario Argento e Suspiria (2018) de Luca Guadagnino, este espectáculo-performance surge como resultado de um trabalho criativo a partir de premissas contidas nessas três fontes. Poderá tratar-se de um rito, de um concerto, de um arranjo para os sons dos corpo. Os intérpretes surgem perante os olhos dos espectadores que, ao virem assistir à performance, tomam automaticamente a decisão de entrar no rito, de servir o rito, de ser parte integrante do mesmo, produzindo, juntamente com aqueles corpos, uma energia presente, bruta. Procura-se aqui um objecto cru, que potencie ao máximo essa criação presente e actual da produção do rito. os e do espaço no momento presente.
Criação | Pedro Baptista
Interpretação e co-criação | André Pires, Bárbara Bruno, Carolina Dominguez, Filipe Baptista e Mário Coelho
Desenho de luz | Pedro Baptista
Registo fotográfico | Alípio Padilha
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