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Espetáculos no CAL em 2022
CHATROULETTE 3.8,
de Inês Garrido
CHATROULETTE 3.8
de Inês Garrido
7 de Dezembro de 2022
às 21h
Entrada Gratuita mediante reserva para reservas.chat@gmail.com
Nesta performance é obrigatório o uso de telemóveis.
Nesta performance é obrigatório o uso de telemóveis smartphone. Isto é um jogo em tempo real. Se decidires jogar, faço tudo o que quiseres. A minha voz é uma voz feminina. Há diferença?
Num dispositivo tecnológico, propõe-se um caminho que encontre performance e experiência social. Se se partir de um ponto de vista em que a desigualdade de género é alicerçada em estruturas de poder histórico-sociais, que pequenos comportamentos quotidianos fazem a manutenção dessa desigualdade?
Cria-se assim um jogo numa plataforma de videochat, onde se propõe um role play de pequenos poderes em tempo real: há alguém que comanda, há alguém que segue ordens e há alguém que é observado.
Nos dias de hoje, qual é a pertinência de posições políticas no meio de infindáveis scrolls?
Criação e performance Inês Garrido
Direção Técnica Diogo Mendes
Registo de Vídeo Miguel F
Assessoria de Imprensa Mafalda Simões
Produção Ermo do Caos
Apoios: Direção-Geral das Artes, CAL - Primeiros Sintomas
M/18 | 40minutos
de Inês Garrido
7 de Dezembro de 2022
às 21h
Entrada Gratuita mediante reserva para reservas.chat@gmail.com
Nesta performance é obrigatório o uso de telemóveis.
Nesta performance é obrigatório o uso de telemóveis smartphone. Isto é um jogo em tempo real. Se decidires jogar, faço tudo o que quiseres. A minha voz é uma voz feminina. Há diferença?
Num dispositivo tecnológico, propõe-se um caminho que encontre performance e experiência social. Se se partir de um ponto de vista em que a desigualdade de género é alicerçada em estruturas de poder histórico-sociais, que pequenos comportamentos quotidianos fazem a manutenção dessa desigualdade?
Cria-se assim um jogo numa plataforma de videochat, onde se propõe um role play de pequenos poderes em tempo real: há alguém que comanda, há alguém que segue ordens e há alguém que é observado.
Nos dias de hoje, qual é a pertinência de posições políticas no meio de infindáveis scrolls?
Criação e performance Inês Garrido
Direção Técnica Diogo Mendes
Registo de Vídeo Miguel F
Assessoria de Imprensa Mafalda Simões
Produção Ermo do Caos
Apoios: Direção-Geral das Artes, CAL - Primeiros Sintomas
M/18 | 40minutos
SE EU MORRER QUERO QUE SAIBAS,
de Leonor Buescu
SE EU MORRER QUERO QUE SAIBAS
de Leonor Buescu
10 a 20 de Novembro de 2022
Quinta-feira a Sábado às 21h30
Domingo às 17h
Reservas para queroquesaibas.teatro@gmail.com
Partindo do Projecto Recolha do Arquivo Histórico e Militar e do seu acervo de mais quatro mil cartas e aerogramas datados entre 1961 e 1974, o espectáculo SE EU MORRER QUERO QUE SAIBAS faz uma leitura da vasta correspondência trocada ao longo de treze anos da Guerra Colonial. Um olhar intimista sobre a história da vida privada de quem viveu, directa ou indirectamente, a guerra e as suas consequências.
Encenção e Dramaturgia Leonor Buescu, a partir do Arquivo Histórico Militar
Interpretação Hugo Narciso, João Cachola, Leonor Buescu, Mariana Camacho, Rute Rocha Ferreira
Assistencia de Encenação Alice Azevedo
Música Mariana Camacho
Cenografia Sara Franqueira
Desenho de Luz Rui Seabra
Figurinos Sofia Pires de Lima
Técnica e Operação de Som Francisco Ornelas
Operação de Luz António Vilar
Fotografia Sónia Godinho
Vídeo Mário Jerónimo Negrão
Cartaz Sofia Santa-Rita
Residência de Criação O Espaço do Tempo
Apoios Abril É Agora, Causas Comuns, Cepa Torta, Fundação GDA, Liga dos Amigos do Arquivo Histórico Militar, O Espaço do Tempo, Os Possessos, Primeiros Sintomas
de Leonor Buescu
10 a 20 de Novembro de 2022
Quinta-feira a Sábado às 21h30
Domingo às 17h
Reservas para queroquesaibas.teatro@gmail.com
Partindo do Projecto Recolha do Arquivo Histórico e Militar e do seu acervo de mais quatro mil cartas e aerogramas datados entre 1961 e 1974, o espectáculo SE EU MORRER QUERO QUE SAIBAS faz uma leitura da vasta correspondência trocada ao longo de treze anos da Guerra Colonial. Um olhar intimista sobre a história da vida privada de quem viveu, directa ou indirectamente, a guerra e as suas consequências.
Encenção e Dramaturgia Leonor Buescu, a partir do Arquivo Histórico Militar
Interpretação Hugo Narciso, João Cachola, Leonor Buescu, Mariana Camacho, Rute Rocha Ferreira
Assistencia de Encenação Alice Azevedo
Música Mariana Camacho
Cenografia Sara Franqueira
Desenho de Luz Rui Seabra
Figurinos Sofia Pires de Lima
Técnica e Operação de Som Francisco Ornelas
Operação de Luz António Vilar
Fotografia Sónia Godinho
Vídeo Mário Jerónimo Negrão
Cartaz Sofia Santa-Rita
Residência de Criação O Espaço do Tempo
Apoios Abril É Agora, Causas Comuns, Cepa Torta, Fundação GDA, Liga dos Amigos do Arquivo Histórico Militar, O Espaço do Tempo, Os Possessos, Primeiros Sintomas
MIOPIA,
de Rita Delgado
MIOPIA
de Rita Delgado
4 a 6 Novembro de 2022
Sexta a Sábado às 21h
Domingo às 16h
Reservas no link da bio
Neste espectáculo, assistimos à gravação do 500º episódio de «MiaPia», um popular programa televisivo.
Entre momentos de culinária, convidados inusitados e rúbricas de tarot, acompanhamos Mia e a sua dificuldade em relacionar-se com alguns dos mais prementes problemas mundiais: questões ambientais, desigualdade social, desigualdade de género, racismo estrutural, guerras e (blá, blá, blá) - Não é isto que por vezes tendemos a “ver” nesta enumeração? Um "blá-blá'' vago e fosco?
Porquê?
Ao 500º programa, Mia vai desafiar o reflexo míope de desfocar o olhar e, apesar das dores nos olhos e no peito, explora corajosamente o alcance e os limites da sua visão.
Sejam bem-vindos ao MiaPia, o vosso programa da noite!
Criação e texto Rita Delgado
Interpretação Diana Narciso, Camila Lima Cerqueira, Diogo Rodrigues, Rita Delgado e Stephany Malpica
Voz gravada Lara Mesquita
Apoio à criação Diana Narciso e Lara Mesquita
Desenho de som Diogo Rodrigues
Cenografia AHCOR
Desenho de luz Diana dos Santos
Vídeo Miguel Canaverde e Pedro Mourinha
Projecto gráfico Luíza Gueiros
Produção Sofia Estriga
Apoios DGArtes - Governo de Portugal, Fundação GDA, Festival Temps D’images, Companhia Casa Cheia
Residências de co-produção O Espaço do Tempo; DeVIR/CAPa
Agradecimentos Carla Martínez, Fernanda Narciso, Joana Bértholo, João Cachola, Mãos de Mãe- Paula Rocha Artes Manuais, Silvino Rocha.
90 min | M/14
de Rita Delgado
4 a 6 Novembro de 2022
Sexta a Sábado às 21h
Domingo às 16h
Reservas no link da bio
Neste espectáculo, assistimos à gravação do 500º episódio de «MiaPia», um popular programa televisivo.
Entre momentos de culinária, convidados inusitados e rúbricas de tarot, acompanhamos Mia e a sua dificuldade em relacionar-se com alguns dos mais prementes problemas mundiais: questões ambientais, desigualdade social, desigualdade de género, racismo estrutural, guerras e (blá, blá, blá) - Não é isto que por vezes tendemos a “ver” nesta enumeração? Um "blá-blá'' vago e fosco?
Porquê?
Ao 500º programa, Mia vai desafiar o reflexo míope de desfocar o olhar e, apesar das dores nos olhos e no peito, explora corajosamente o alcance e os limites da sua visão.
Sejam bem-vindos ao MiaPia, o vosso programa da noite!
Criação e texto Rita Delgado
Interpretação Diana Narciso, Camila Lima Cerqueira, Diogo Rodrigues, Rita Delgado e Stephany Malpica
Voz gravada Lara Mesquita
Apoio à criação Diana Narciso e Lara Mesquita
Desenho de som Diogo Rodrigues
Cenografia AHCOR
Desenho de luz Diana dos Santos
Vídeo Miguel Canaverde e Pedro Mourinha
Projecto gráfico Luíza Gueiros
Produção Sofia Estriga
Apoios DGArtes - Governo de Portugal, Fundação GDA, Festival Temps D’images, Companhia Casa Cheia
Residências de co-produção O Espaço do Tempo; DeVIR/CAPa
Agradecimentos Carla Martínez, Fernanda Narciso, Joana Bértholo, João Cachola, Mãos de Mãe- Paula Rocha Artes Manuais, Silvino Rocha.
90 min | M/14
TARA,
de Mariana Guarda
TARA
de Mariana Guarda
4 a 7 de Agosto de 2022
Quinta-feira a Domingo às 19h30
Reservas para tara.reservas@gmail.com
Da cozinha, do lugar da mulher.
Um mergulho nas memórias escritas que herdei, nas lições de menina e referências com que me fui cruzando. Uma reflexão sobre as que vieram antes de mim e o caminho para me tornar mulher.
Das paredes a ruir.
Criação, interpretação e texto | Mariana Guarda Apoio à criação | Matilde Jalles e Miguel Cravo Consultoria e figurinos | Teresa Coutinho
Apoio aos figurinos | Inês Dias
Cenografia | Joana Subtil
Execução | Thibaut Dewart e Marta Viana
Pintura exterior | Miguel Carvalho
Desenho de luz | Diana dos Santos
Registo de vídeo | Miguel Cravo
Fotografias | João Leal
Cartaz | Igor Ramos
Produção | Mariana Guarda e Matilde Jalles
Apoio à produção | Sofia Estriga e Leonardo Garibaldi
Apoio | Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa, Polo Cultural das Gaivotas e CAL - Primeiros Sintomas
Agradecimentos | às mulheres da minha família e
Alexandre Vieira, Ana Cardoso, Ana Valentim, Artistas Unidos, Diana Narciso, Heloísa Perista, Inês Realista, Joana Niza Braga, Jorge Pinto, Leonardo Garibaldi, Madalena Wiborg, Maria Cristina Chauten, Mário Coelho, Rita Rocha Silva, Sara Inês Gigante e Teresa Coutinho.
M/16 | 50 minutos | 8€ bilhete único
de Mariana Guarda
4 a 7 de Agosto de 2022
Quinta-feira a Domingo às 19h30
Reservas para tara.reservas@gmail.com
Da cozinha, do lugar da mulher.
Um mergulho nas memórias escritas que herdei, nas lições de menina e referências com que me fui cruzando. Uma reflexão sobre as que vieram antes de mim e o caminho para me tornar mulher.
Das paredes a ruir.
Criação, interpretação e texto | Mariana Guarda Apoio à criação | Matilde Jalles e Miguel Cravo Consultoria e figurinos | Teresa Coutinho
Apoio aos figurinos | Inês Dias
Cenografia | Joana Subtil
Execução | Thibaut Dewart e Marta Viana
Pintura exterior | Miguel Carvalho
Desenho de luz | Diana dos Santos
Registo de vídeo | Miguel Cravo
Fotografias | João Leal
Cartaz | Igor Ramos
Produção | Mariana Guarda e Matilde Jalles
Apoio à produção | Sofia Estriga e Leonardo Garibaldi
Apoio | Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa, Polo Cultural das Gaivotas e CAL - Primeiros Sintomas
Agradecimentos | às mulheres da minha família e
Alexandre Vieira, Ana Cardoso, Ana Valentim, Artistas Unidos, Diana Narciso, Heloísa Perista, Inês Realista, Joana Niza Braga, Jorge Pinto, Leonardo Garibaldi, Madalena Wiborg, Maria Cristina Chauten, Mário Coelho, Rita Rocha Silva, Sara Inês Gigante e Teresa Coutinho.
M/16 | 50 minutos | 8€ bilhete único
MY BODY IS A CAGE,
de Mariana Magalhães
MY BODY IS A CAGE
de Mariana Magalhães
29 a 31 de Julho de 2022
Sexta-feira e Sábado às 21h
Domingo às 17h
Reservas para mybodyisacage.reservas@gmail.com
“My Body is a Cage” parte da consciencialização de que o Corpo é um produto mutável que evolui à medida que consome ou que é consumido, levando ao questionamento: se a identidade é um conjunto de referências infinitas, qual é o início do meu princípio e o limite do meu fim?
Este espetáculo-ensaio, construído a partir de improvisações com membros da equipa, inspiração nas obras “A Imortalidade” de Milan Kundera, “O Significado das Coisas” de A.C Grayling e com utilização de excertos do poema Imundície de Laís Auler, propõe uma viagem pelo conceito de Memória, refletindo de como esta é fundamental para a formulação de auto identidade, debruçando-se sobre referências que influenciam e, inevitavelmente, transformam os corpos que dão voz a esta biografia ficcionada.
Criação, dramaturgia Mariana Magalhães
Co - criação e interpretação Hugo Olim, Isabel Vaz e Diogo Melo
Apoio à criação Maria Ribeiro Torres
Apoio ao Movimento Beatriz Dias
Espaço Cénico Hugo Olim
Sonoplastia Diogo Melo e Isabel Vaz
Desenho de Luz Roger Madureira
Operação Técnica Ricardo Foz
Figurinos Carmen Alves
Vídeo Maria Miguel Camacho
Imagem Hugo Olim
Edição Lydie Pereira
Design Gráfico SubstantivoComum
Produção executiva Margarida Cintrão
Assistência à produção Raquel Bravo
Projeto financiado por Fundação GDA e Fundação Calouste Gulbenkian
Apoios Casa Varela Município de Pombal, Estufa Plataforma Cultural, Cão Solteiro.Residências 120, Electronic Warfare, In Skène Associação Cultural, Trust Collective, Junta de Freguesia do Lumiar
de Mariana Magalhães
29 a 31 de Julho de 2022
Sexta-feira e Sábado às 21h
Domingo às 17h
Reservas para mybodyisacage.reservas@gmail.com
“My Body is a Cage” parte da consciencialização de que o Corpo é um produto mutável que evolui à medida que consome ou que é consumido, levando ao questionamento: se a identidade é um conjunto de referências infinitas, qual é o início do meu princípio e o limite do meu fim?
Este espetáculo-ensaio, construído a partir de improvisações com membros da equipa, inspiração nas obras “A Imortalidade” de Milan Kundera, “O Significado das Coisas” de A.C Grayling e com utilização de excertos do poema Imundície de Laís Auler, propõe uma viagem pelo conceito de Memória, refletindo de como esta é fundamental para a formulação de auto identidade, debruçando-se sobre referências que influenciam e, inevitavelmente, transformam os corpos que dão voz a esta biografia ficcionada.
Criação, dramaturgia Mariana Magalhães
Co - criação e interpretação Hugo Olim, Isabel Vaz e Diogo Melo
Apoio à criação Maria Ribeiro Torres
Apoio ao Movimento Beatriz Dias
Espaço Cénico Hugo Olim
Sonoplastia Diogo Melo e Isabel Vaz
Desenho de Luz Roger Madureira
Operação Técnica Ricardo Foz
Figurinos Carmen Alves
Vídeo Maria Miguel Camacho
Imagem Hugo Olim
Edição Lydie Pereira
Design Gráfico SubstantivoComum
Produção executiva Margarida Cintrão
Assistência à produção Raquel Bravo
Projeto financiado por Fundação GDA e Fundação Calouste Gulbenkian
Apoios Casa Varela Município de Pombal, Estufa Plataforma Cultural, Cão Solteiro.Residências 120, Electronic Warfare, In Skène Associação Cultural, Trust Collective, Junta de Freguesia do Lumiar
4.48 PSICOSE,
de Maria Torres e Vítor Ferreira
4.48 PSICOSE
de Maria Torres e Vítor Ferreira
21 a 23 de Julho de 2022
Quinta-feira a Sábado às 21h
Reservas para psicose2022@gmail.com
A agonia de uma mulher, o seu combate. Esta sinfonia a solo oscila entre movimentos delirantes e uma dor que está para lá das palavras. No centro, um corpo jovem e exposto, violentado pela medicação e pela vergonha da sua “doença”. Através do desejo e da ira, desfere palavras contra um médico que sabe ser impossível de encontrar. Um poema de despedida, mas também uma carta de amor. Enfim, a procura intensa por um lugar em que este corpo e a sua voz possam repousar. 4.48 Psicose é uma criação de Maria Torres e Vítor Ferreira, a partir do texto homónimo redigido pela dramaturga britânica Sarah Kane antes do seu suicídio.
Texto Sarah Kane
Tradução Pedro Marques
Criação Maria Torres e Vítor Ferreira
Interpretação Maria Torres
Desenho de Luz Renato Marinho e Francisco Campos
Produção Jessica Duncalf
Design gráfico Ricardo França
Apoio técnico de Luz e Som João Brito
Apoio ao movimento Maria Miguel Rodrigues
Fotografia Jessica Duncalf
Maiores de 16 anos | 1h10
de Maria Torres e Vítor Ferreira
21 a 23 de Julho de 2022
Quinta-feira a Sábado às 21h
Reservas para psicose2022@gmail.com
A agonia de uma mulher, o seu combate. Esta sinfonia a solo oscila entre movimentos delirantes e uma dor que está para lá das palavras. No centro, um corpo jovem e exposto, violentado pela medicação e pela vergonha da sua “doença”. Através do desejo e da ira, desfere palavras contra um médico que sabe ser impossível de encontrar. Um poema de despedida, mas também uma carta de amor. Enfim, a procura intensa por um lugar em que este corpo e a sua voz possam repousar. 4.48 Psicose é uma criação de Maria Torres e Vítor Ferreira, a partir do texto homónimo redigido pela dramaturga britânica Sarah Kane antes do seu suicídio.
Texto Sarah Kane
Tradução Pedro Marques
Criação Maria Torres e Vítor Ferreira
Interpretação Maria Torres
Desenho de Luz Renato Marinho e Francisco Campos
Produção Jessica Duncalf
Design gráfico Ricardo França
Apoio técnico de Luz e Som João Brito
Apoio ao movimento Maria Miguel Rodrigues
Fotografia Jessica Duncalf
Maiores de 16 anos | 1h10
SITUAÇÕES SUAVEMENTE POLÍTICAS,
de Andresa Soares
SITUAÇÕES SUAVEMENTE POLÍTICAS
de Andresa Soares
de 7 a 17 de Julho
Quarta-feira a Sábado às 19h e 21h
Domingo às 17h
(Tabela de espectáculos nas imagens seguintes)
Reservas para reservas.ssp@gmail.com
Estas situações são compostas por três performances - FULANO, PEIXECO e PRODUÇÃO - que requerem a presença e/ou implicação do público para que aconteçam. Chamamos-lhes políticas pois em cada uma delas se questionam premissas inerentes aos princípios sistémicos determinantes na acção pública: a deslocação da empatia, a obsessão pelo material, a valorização relativa da vida humana, os dilemas ecológicos, a relação do prazer com a aceitação, os sistemas de produção e a exaustão provocada pela reprodutibilidade massiva, etc.. Não são manifestos mas sim experiências partilhadas mergulhadas em indagações.
Direcção artística ANDRESA SOARES
Desenho de luz LUÍS MOREIRA
Figurinos TÂNIA AFONSO
Design FILIPE PINTO
Imagem/Apoio à implantação cénica JOÃO FERRO MARTINS
Produção executiva/Comunicação INÊS ACHANDO
Produção COTÃO ASSOCIAÇÃO CULTURAL
FULANO
Texto/Performance ANDRESA SOARES
Composição para bateria/Performance JOÃO FERRO MARTINS
Apoio dramatúrgico YAEL KARAVAN
PEIXECO
Textos biográficos ANDRESA SOARES
Co-criação/Performance TIAGO GANDRA
Performance/Composição sonora MATTHIEU EHRLACHER
Operação de Som ARTUR PISPALHAS
PRODUÇÃO
Composição coreográfica ANDRESA SOARES
Co-criação/Performance JULIA SALEM
Composição sonora ARTUR PISPALHAS
ACOLHIMENTOS: Companhia Olga Roriz, CML/Polo Cultural das Gaivotas, Estúdios Victor Córdon, Musibéria, Penha Sco Arte Cooperativa e CAL/Primeiros Sintomas
APOIOS: Teatro Meridional, Ar de Filmes/Teatro do Bairro, Teatro Praga, Penha Sco Arte Cooperativa, Culturgest
AGRADECIMENTOS: Carlos Oliveira, Chullage, Daniela Ribeiro, Joana Levi, Lígia Soares, Marcos Morais, Mafalda Soares de Oliveira, Pedro Santos e Filipe Quaresma.
Projecto financiado por: GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas e Direcção Geral das Artes/República Portuguesa.
BILHETES
5€ (por performance)
(valor único - 1 performance)
12€ (3 performances*)
(valor único - 1 bilhete com acesso às 3 performances)
*sujeito à lotação do espaço.
de Andresa Soares
de 7 a 17 de Julho
Quarta-feira a Sábado às 19h e 21h
Domingo às 17h
(Tabela de espectáculos nas imagens seguintes)
Reservas para reservas.ssp@gmail.com
Estas situações são compostas por três performances - FULANO, PEIXECO e PRODUÇÃO - que requerem a presença e/ou implicação do público para que aconteçam. Chamamos-lhes políticas pois em cada uma delas se questionam premissas inerentes aos princípios sistémicos determinantes na acção pública: a deslocação da empatia, a obsessão pelo material, a valorização relativa da vida humana, os dilemas ecológicos, a relação do prazer com a aceitação, os sistemas de produção e a exaustão provocada pela reprodutibilidade massiva, etc.. Não são manifestos mas sim experiências partilhadas mergulhadas em indagações.
Direcção artística ANDRESA SOARES
Desenho de luz LUÍS MOREIRA
Figurinos TÂNIA AFONSO
Design FILIPE PINTO
Imagem/Apoio à implantação cénica JOÃO FERRO MARTINS
Produção executiva/Comunicação INÊS ACHANDO
Produção COTÃO ASSOCIAÇÃO CULTURAL
FULANO
Texto/Performance ANDRESA SOARES
Composição para bateria/Performance JOÃO FERRO MARTINS
Apoio dramatúrgico YAEL KARAVAN
PEIXECO
Textos biográficos ANDRESA SOARES
Co-criação/Performance TIAGO GANDRA
Performance/Composição sonora MATTHIEU EHRLACHER
Operação de Som ARTUR PISPALHAS
PRODUÇÃO
Composição coreográfica ANDRESA SOARES
Co-criação/Performance JULIA SALEM
Composição sonora ARTUR PISPALHAS
ACOLHIMENTOS: Companhia Olga Roriz, CML/Polo Cultural das Gaivotas, Estúdios Victor Córdon, Musibéria, Penha Sco Arte Cooperativa e CAL/Primeiros Sintomas
APOIOS: Teatro Meridional, Ar de Filmes/Teatro do Bairro, Teatro Praga, Penha Sco Arte Cooperativa, Culturgest
AGRADECIMENTOS: Carlos Oliveira, Chullage, Daniela Ribeiro, Joana Levi, Lígia Soares, Marcos Morais, Mafalda Soares de Oliveira, Pedro Santos e Filipe Quaresma.
Projecto financiado por: GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas e Direcção Geral das Artes/República Portuguesa.
BILHETES
5€ (por performance)
(valor único - 1 performance)
12€ (3 performances*)
(valor único - 1 bilhete com acesso às 3 performances)
*sujeito à lotação do espaço.
MASSA MÃE,
de Sara Inês Gigante
MASSA MÃE
de Sara Inês Gigante
30 de Junho a 3 de Julho 2022
Quinta-feira a Domingo às 19h30
Bilhetes à venda na BOL
Em Massa Mãe encontramos uma gaiata a esmiuçar parte da sua identidade – a que está bordada com corações minhotos.
Esta minhota puxará a brasa à sua sardinha, mas também irá preparar terreno para tirar nabos da púcara. Vamos até ao tempo da Maria Cachucha brindar com vinho verde enquanto acertamos agulhas, que parece haver um ou outro empecilho ainda em banho-Maria. Não é tudo farinha do mesmo saco, mas quase tudo do saco desta minhota que já em garota falava pelos cotovelos, mas isso… são outros quinhentos.(…)
Criação e Interpretação Sara Inês Gigante
Apoio à Criação Maria Luís Cardoso
Música e Interpretação Musical Carolina Viana
Colaboração Dramatúrgica Tiago Jácome
Apoio pontual no processo criativo Rafael Gomes
Cenografia F. Ribeiro
Figurinos Ângela Rocha
Confeção de Figurinos Aldina Jesus
Desenho de Luz Gonçalo Carvalho
Produção Executiva e Comunicação Bernardo Carreiras
Design Gráfico Pedro Azevedo
Residência de coprodução O Espaço do Tempo, DeVIR CAPa, 23 Milhas
Apoios/Coproduções Centro Cultural Vila Flor, Teatro José Lúcio da Silva, CAL - Primeiros Sintomas, CDV - Teatro Municipal Sá de Miranda, Teatro Municipal Baltazar Dias, Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre, Polo Cultural das Gaivotas, Companhia Olga Roriz
Apoio Financeiro DGArtes - Ministério da Cultura
Agradecimentos Sofia Gigante, Ana Maria Carvalho, Joana Rodrigues, Miguel F., Manuel Abrantes, Dupla Cena, Artistas Unidos, Diana Santos, Rui Rebelo
80 min. | Maiores de 14 anos
de Sara Inês Gigante
30 de Junho a 3 de Julho 2022
Quinta-feira a Domingo às 19h30
Bilhetes à venda na BOL
Em Massa Mãe encontramos uma gaiata a esmiuçar parte da sua identidade – a que está bordada com corações minhotos.
Esta minhota puxará a brasa à sua sardinha, mas também irá preparar terreno para tirar nabos da púcara. Vamos até ao tempo da Maria Cachucha brindar com vinho verde enquanto acertamos agulhas, que parece haver um ou outro empecilho ainda em banho-Maria. Não é tudo farinha do mesmo saco, mas quase tudo do saco desta minhota que já em garota falava pelos cotovelos, mas isso… são outros quinhentos.(…)
Criação e Interpretação Sara Inês Gigante
Apoio à Criação Maria Luís Cardoso
Música e Interpretação Musical Carolina Viana
Colaboração Dramatúrgica Tiago Jácome
Apoio pontual no processo criativo Rafael Gomes
Cenografia F. Ribeiro
Figurinos Ângela Rocha
Confeção de Figurinos Aldina Jesus
Desenho de Luz Gonçalo Carvalho
Produção Executiva e Comunicação Bernardo Carreiras
Design Gráfico Pedro Azevedo
Residência de coprodução O Espaço do Tempo, DeVIR CAPa, 23 Milhas
Apoios/Coproduções Centro Cultural Vila Flor, Teatro José Lúcio da Silva, CAL - Primeiros Sintomas, CDV - Teatro Municipal Sá de Miranda, Teatro Municipal Baltazar Dias, Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre, Polo Cultural das Gaivotas, Companhia Olga Roriz
Apoio Financeiro DGArtes - Ministério da Cultura
Agradecimentos Sofia Gigante, Ana Maria Carvalho, Joana Rodrigues, Miguel F., Manuel Abrantes, Dupla Cena, Artistas Unidos, Diana Santos, Rui Rebelo
80 min. | Maiores de 14 anos
VOCÊS, QUE VIVEM,
de Anna Leppänen
VOCÊS, QUE VIVEM
de Anna Leppänen
23 a 26 de Junho de 2022
Quinta-feira a Sábado às 21h
Domingo às 16h30
Reservas para 911 700 906 ou vocesquevivem22@gmail.com
Sair para a rua é desagradável. Entrar em casa é ameaçador. Num terraço no meio de uma cidade, um casal bebe vinho em chávenas de chá e fuma cigarros, enquanto fala incessantemente, tentando mitigar a solidão, o tédio, a constante presença da Morte, e evitar a resposta às seguintes perguntas:
O que acontece lá fora? Para onde vão todos? E quem está dentro de casa? O carteiro ou fru-fru, o gato?
Vocês, Que Vivem é um projeto que cruza teatro e ópera, a partir de um texto original e com músicas de Gustav Mahler e de Franz Schubert.
“Talvez a madrugada nos sirva de aviso. Como uma bola, uma onda que aí vem.”
Texto e Encenação Anna Leppänen
Interpretação Anna Leppänen, Mário Coelho e Tiago Amado Gomes
Apoio à criação João Vicente
Produção Anna Leppänen
Apoio à produção Lúcia Pires
Cenografia Anna Leppänen
Figurinos Miss Suzie
Costureiro Secundino Lima
Assistente guarda-roupa Marisa Carboni
Desenho de luz Manuel Abrantes
Operação de luz António Vilar
Operação de som Pedro Baptista
Fotografias Alípio Padilha, Patrícia da Silva
Teasers Lúcia Pires
com o apoio de CAL - Centro de Artes de Lisboa | Primeiros Sintomas, Largo Residências, Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, Fundação GDA
Agradecimentos Pedro Baptista, Mariana Guarda, José Leite, Ana Ramalho, Rafael Gomes, Nídia Roque, Leonardo Garibaldi, João Cravo Cardoso, Filipe Baptista, Ana Baptista, Rita Lagarto, Ana Valente, Artistas Unidos
com o apoio de CAL - Centro de Artes de Lisboa | Primeiros Sintomas, Largo Residências, Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, Fundação GDA agradecimentos Pedro Baptista, Mariana Guarda, José Leite, Ana Ramalho, Rafael Gomes, Nídia Roque, Leonardo Garibaldi, João Cravo Cardoso, Filipe Baptista, Ana Baptista, Rita Lagarto, Ana Valente, Artistas Unidos
Bilhetes
10 euros (bilhete normal)
7 euros (desconto para estudantes, profissionais do espetáculo, reformados e maiores de 65)
M/14 | 1H30
de Anna Leppänen
23 a 26 de Junho de 2022
Quinta-feira a Sábado às 21h
Domingo às 16h30
Reservas para 911 700 906 ou vocesquevivem22@gmail.com
Sair para a rua é desagradável. Entrar em casa é ameaçador. Num terraço no meio de uma cidade, um casal bebe vinho em chávenas de chá e fuma cigarros, enquanto fala incessantemente, tentando mitigar a solidão, o tédio, a constante presença da Morte, e evitar a resposta às seguintes perguntas:
O que acontece lá fora? Para onde vão todos? E quem está dentro de casa? O carteiro ou fru-fru, o gato?
Vocês, Que Vivem é um projeto que cruza teatro e ópera, a partir de um texto original e com músicas de Gustav Mahler e de Franz Schubert.
“Talvez a madrugada nos sirva de aviso. Como uma bola, uma onda que aí vem.”
Texto e Encenação Anna Leppänen
Interpretação Anna Leppänen, Mário Coelho e Tiago Amado Gomes
Apoio à criação João Vicente
Produção Anna Leppänen
Apoio à produção Lúcia Pires
Cenografia Anna Leppänen
Figurinos Miss Suzie
Costureiro Secundino Lima
Assistente guarda-roupa Marisa Carboni
Desenho de luz Manuel Abrantes
Operação de luz António Vilar
Operação de som Pedro Baptista
Fotografias Alípio Padilha, Patrícia da Silva
Teasers Lúcia Pires
com o apoio de CAL - Centro de Artes de Lisboa | Primeiros Sintomas, Largo Residências, Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, Fundação GDA
Agradecimentos Pedro Baptista, Mariana Guarda, José Leite, Ana Ramalho, Rafael Gomes, Nídia Roque, Leonardo Garibaldi, João Cravo Cardoso, Filipe Baptista, Ana Baptista, Rita Lagarto, Ana Valente, Artistas Unidos
com o apoio de CAL - Centro de Artes de Lisboa | Primeiros Sintomas, Largo Residências, Fundação Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa, Fundação GDA agradecimentos Pedro Baptista, Mariana Guarda, José Leite, Ana Ramalho, Rafael Gomes, Nídia Roque, Leonardo Garibaldi, João Cravo Cardoso, Filipe Baptista, Ana Baptista, Rita Lagarto, Ana Valente, Artistas Unidos
Bilhetes
10 euros (bilhete normal)
7 euros (desconto para estudantes, profissionais do espetáculo, reformados e maiores de 65)
M/14 | 1H30
ANIMA,
de Pedro Baptista
ANIMA
de Pedro Baptista
no âmbito do Festival Temps d’Images
16 a 19 de Junho
Quinta-feira a Sábado às 21h
Domingo às 16h
Bilhetes à venda do site do @tempsdimageslisboa
Após o fim de um processo de criação de um espectáculo, uma actriz encontra-se estranhamente afetada por esse trabalho. O seu corpo encontra-se em conflito. Como que num estado de perigo iminente que a persegue. Entretanto, a companhia inicia o processo de criação de um novo espectáculo, a partir da tragédia de Cassandra, mas o estado da actriz compromete a sua relação com a nova produção.
Texto e Encenação: Pedro Baptista
Interpretação: Ana Valentim, Carolina Dominguez, Inês Vaz, Júlia Valente, Mariana Guarda, Mariana Pacheco de Medeiros e Mário Coelho
Desenho de Luz: Diana Santos
Figurinos: Carmen Alves
Sonoplastia: Filipe Baptista
Apoio à criação: Anabela Ribeiro
Produção e Comunicação: Pedro Baptista
Residência de Coprodução: O Espaço do Tempo
Apoios: República Portuguesa – Cultura, DGartes – Direção-Geral das Artes; Temps d’Images; Companhia Olga Roriz
de Pedro Baptista
no âmbito do Festival Temps d’Images
16 a 19 de Junho
Quinta-feira a Sábado às 21h
Domingo às 16h
Bilhetes à venda do site do @tempsdimageslisboa
Após o fim de um processo de criação de um espectáculo, uma actriz encontra-se estranhamente afetada por esse trabalho. O seu corpo encontra-se em conflito. Como que num estado de perigo iminente que a persegue. Entretanto, a companhia inicia o processo de criação de um novo espectáculo, a partir da tragédia de Cassandra, mas o estado da actriz compromete a sua relação com a nova produção.
Texto e Encenação: Pedro Baptista
Interpretação: Ana Valentim, Carolina Dominguez, Inês Vaz, Júlia Valente, Mariana Guarda, Mariana Pacheco de Medeiros e Mário Coelho
Desenho de Luz: Diana Santos
Figurinos: Carmen Alves
Sonoplastia: Filipe Baptista
Apoio à criação: Anabela Ribeiro
Produção e Comunicação: Pedro Baptista
Residência de Coprodução: O Espaço do Tempo
Apoios: República Portuguesa – Cultura, DGartes – Direção-Geral das Artes; Temps d’Images; Companhia Olga Roriz
LISBON SISTERS,
de Mário Coelho
LISBON SISTERS
de Mário Coelho
de 3 a 12 de Junho 2022
Terça-feira a sábado às 21h
Domingo às 16h
reservas: laboheme.associacao@gmail.com ou 965635203 ou instagram @lisbonsisters.teatro
Texto e encenação Mário Coelho
Intérpretes e coautoras Ana Valentim, Ana Vilela da Costa, Carolina Dominguez, Júlia Valente, Mariana Gomes e Matilde Jalles
Desenho de luz Manuel Abrantes
Cenografia e figurinos Cláudio Alves
Apoio à criação Bárbara Bruno, Cleo Diára, Nádia Yracema e Pedro Baptista
Vídeo e Animação Miguel Cravo
Participação em vídeo Ana Valente, Cirila Bossuet, Mariana Guarda e Rita Silvestre
Fotografia Emma Saints
Composição Musical Filipe Baptista e Miguel Galamba
Produção Associação La Bohème
Residências de coprodução Largo Residências, O Espaço Do Tempo
Partindo do universo criado por Jeffrey Eugenides na obra literária As Virgens Suicidas, Lisbon Sisters de Mário Coelho pretende desbravar e desenvolver alguns dos pontos e temáticas propostas na obra original.
A obra fictícia de Jeffrey conta a história de um grupo de cinco irmãs, de apelido Lisbon, acabadas de chegar a um bairro típico dos subúrbios de Michigan, nos Estados Unidos. Educadas de forma rígida e num ambiente severo, a vida destas irmãs sofre uma grande reviravolta após o suicídio da mais nova, Cecília – é na sequência deste acontecimento que, a mando dos pais e sob o seu olhar atento, as irmãs abandonam a escola e começam a passar grande parte dos seus dias enclausuradas em casa…
de Mário Coelho
de 3 a 12 de Junho 2022
Terça-feira a sábado às 21h
Domingo às 16h
reservas: laboheme.associacao@gmail.com ou 965635203 ou instagram @lisbonsisters.teatro
Texto e encenação Mário Coelho
Intérpretes e coautoras Ana Valentim, Ana Vilela da Costa, Carolina Dominguez, Júlia Valente, Mariana Gomes e Matilde Jalles
Desenho de luz Manuel Abrantes
Cenografia e figurinos Cláudio Alves
Apoio à criação Bárbara Bruno, Cleo Diára, Nádia Yracema e Pedro Baptista
Vídeo e Animação Miguel Cravo
Participação em vídeo Ana Valente, Cirila Bossuet, Mariana Guarda e Rita Silvestre
Fotografia Emma Saints
Composição Musical Filipe Baptista e Miguel Galamba
Produção Associação La Bohème
Residências de coprodução Largo Residências, O Espaço Do Tempo
Partindo do universo criado por Jeffrey Eugenides na obra literária As Virgens Suicidas, Lisbon Sisters de Mário Coelho pretende desbravar e desenvolver alguns dos pontos e temáticas propostas na obra original.
A obra fictícia de Jeffrey conta a história de um grupo de cinco irmãs, de apelido Lisbon, acabadas de chegar a um bairro típico dos subúrbios de Michigan, nos Estados Unidos. Educadas de forma rígida e num ambiente severo, a vida destas irmãs sofre uma grande reviravolta após o suicídio da mais nova, Cecília – é na sequência deste acontecimento que, a mando dos pais e sob o seu olhar atento, as irmãs abandonam a escola e começam a passar grande parte dos seus dias enclausuradas em casa…
PARALLAX,
de Inês Garrido
PARALLAX
de Inês Garrido
23 a 25 de Fevereiro de 2022
Quarta a Sexta-feira às 21h
Reservas para reservas.parallax@gmail.com
‘Papá, gostava de um dia ser Presidente da República. Papá, achas que um Presidente da República pode nascer num bairro?’
Amélia, uma velha interpretada por uma jovem, conta-nos episódios da sua vida, reclamando domínio não só sobre a sua própria biografia, mas também sobre a sua vivência e intimidade.
Amélia posiciona-se assim em três lugares distintos: o da história, onde a sua memória é evocada; o da personificação, onde encarna corpos daqueles com quem se cruzou; e o do pensamento-íntimo-disconexo-não filtrado, onde o processo do inconsciente se poetiza e sublima.
Ouvimos, através das mãos desta mulher, a crueza da vida: seja ao retratar o seu encontro com uma artista ou com um político, seja ao retratar a vida como um jogo de monopólio, seja ao evocar um jantar com uma ausência ao som de Roberto Carlos.
A narrativa de Parallax assenta numa ficção criada a partir de histórias ouvidas ao longo de meses nos territórios do bairro da Pasteleira, Porto, e, como nos diz Amélia,
‘A visão está aqui e a memória aqui. E eu já não sei o que vi ou o que é inventado.’
Criação Inês Garrido
Interpretação Maria Luís Cardoso
Videografia Miguel F
Música Original João Grilo
Desenho e Operação de Luz Diogo Mendes
Produção Executiva Rosa Lopes Dias
Assessoria de Imprensa Mafalda Simões
Design José Teixeira
Website Paula Garrido
Operação de Som Filipe Louro
Registo Vídeo Mário Jerónimo Negrão
Apoio à Criação Rafael Jorge
Apoio ao Guarda-roupa André Loubet
Olhar Exterior Regina Guimarães
Apoio à Relação com a Comunidade Agência de Desenvolvimento Integrado de Lordelo do Ouro, Associação de Moradores do Bairro Social da Pasteleira, Associação de Moradores do Bairro Social de Pinheiro Torres, Obra Diocesana de Promoção Social de Pinheiro Torres, Raúl Simões, Teatro do Frio
Produção: Ermo do Caos
Co-Produção: Cultura Em Expansão
Apoio: Fundação GDA
Parceiro Institucional: República Portuguesa - Ministério da Cultura
Outros parceiros: Antena 2
M/12 ANOS | 75 MINUTOS
de Inês Garrido
23 a 25 de Fevereiro de 2022
Quarta a Sexta-feira às 21h
Reservas para reservas.parallax@gmail.com
‘Papá, gostava de um dia ser Presidente da República. Papá, achas que um Presidente da República pode nascer num bairro?’
Amélia, uma velha interpretada por uma jovem, conta-nos episódios da sua vida, reclamando domínio não só sobre a sua própria biografia, mas também sobre a sua vivência e intimidade.
Amélia posiciona-se assim em três lugares distintos: o da história, onde a sua memória é evocada; o da personificação, onde encarna corpos daqueles com quem se cruzou; e o do pensamento-íntimo-disconexo-não filtrado, onde o processo do inconsciente se poetiza e sublima.
Ouvimos, através das mãos desta mulher, a crueza da vida: seja ao retratar o seu encontro com uma artista ou com um político, seja ao retratar a vida como um jogo de monopólio, seja ao evocar um jantar com uma ausência ao som de Roberto Carlos.
A narrativa de Parallax assenta numa ficção criada a partir de histórias ouvidas ao longo de meses nos territórios do bairro da Pasteleira, Porto, e, como nos diz Amélia,
‘A visão está aqui e a memória aqui. E eu já não sei o que vi ou o que é inventado.’
Criação Inês Garrido
Interpretação Maria Luís Cardoso
Videografia Miguel F
Música Original João Grilo
Desenho e Operação de Luz Diogo Mendes
Produção Executiva Rosa Lopes Dias
Assessoria de Imprensa Mafalda Simões
Design José Teixeira
Website Paula Garrido
Operação de Som Filipe Louro
Registo Vídeo Mário Jerónimo Negrão
Apoio à Criação Rafael Jorge
Apoio ao Guarda-roupa André Loubet
Olhar Exterior Regina Guimarães
Apoio à Relação com a Comunidade Agência de Desenvolvimento Integrado de Lordelo do Ouro, Associação de Moradores do Bairro Social da Pasteleira, Associação de Moradores do Bairro Social de Pinheiro Torres, Obra Diocesana de Promoção Social de Pinheiro Torres, Raúl Simões, Teatro do Frio
Produção: Ermo do Caos
Co-Produção: Cultura Em Expansão
Apoio: Fundação GDA
Parceiro Institucional: República Portuguesa - Ministério da Cultura
Outros parceiros: Antena 2
M/12 ANOS | 75 MINUTOS
ANORMA,
I. SETUP
ANORMA
I. SETUP - 20h30 | 21h30 - @centrodearteslisboa (R. Santa Engrácia 12 A, 1170-333 Lisboa)
De 17 a 20 de Fevereiro
Colocamo-nos de frente para a máquina. Manipulamos a máquina.
Adoptamos a voz da máquina.
Tornamo-nos num sistema.
Somos a máquina.
Pensamos fórmulas, normas, desejos, rupturas e possibilidades de futuro.
CTRL/ALT/DEL
Eu não me quero apaixonar por ti.
ERROR
ANORMA
Uma série sobre a relação Máquina/Sistema/Norma vs Humano/Individual.
Em três episódios.
Como nos relacionarmos com aquilo que criamos?
_________
Criação e Interpretação: Carolina Varela, Jorge Carvalhal e Sofia Vitória
Com Ágatha Barbosa
_________
Reservas pelo link na bio
Informações: wearemud.reservas@gmail.com
_________
Apoios:
@fcgulbenkian
@fundacao_gda
@mergulhourbano
Apoio a Residência:
@bota.anjos
@safra.lx
@oficinasdoconvento.
I. SETUP - 20h30 | 21h30 - @centrodearteslisboa (R. Santa Engrácia 12 A, 1170-333 Lisboa)
De 17 a 20 de Fevereiro
Colocamo-nos de frente para a máquina. Manipulamos a máquina.
Adoptamos a voz da máquina.
Tornamo-nos num sistema.
Somos a máquina.
Pensamos fórmulas, normas, desejos, rupturas e possibilidades de futuro.
CTRL/ALT/DEL
Eu não me quero apaixonar por ti.
ERROR
ANORMA
Uma série sobre a relação Máquina/Sistema/Norma vs Humano/Individual.
Em três episódios.
Como nos relacionarmos com aquilo que criamos?
_________
Criação e Interpretação: Carolina Varela, Jorge Carvalhal e Sofia Vitória
Com Ágatha Barbosa
_________
Reservas pelo link na bio
Informações: wearemud.reservas@gmail.com
_________
Apoios:
@fcgulbenkian
@fundacao_gda
@mergulhourbano
Apoio a Residência:
@bota.anjos
@safra.lx
@oficinasdoconvento.
RINOCERONTE,
RINOCERONTE
- ensaio aberto -
11 a 13 de Fevereiro
Sexta e sábado às 21h
Domingo às 17h
Entrada gratuita
reservas@primeiros-sintomas.com
O nosso amigo Luís Lima Barreto ofereceu-nos a tradução da peça Rinoceronte de Eugene Ionesco.
Com a abertura do Fundo Garantir Cultura avançámos para aquilo que pensávamos ser a apresentação de uma leitura da peça...Mas tal como a força de um rinoceronte o texto foi-nos engolindo e deixou-nos numa espécie de terra imaginária cheia de palavras que nos conduziu a um espaço de que tanto gostamos: o espaço do ensaio,
que é por natureza um espaço de coragem e de esperança.
O espaço que nos acolhe, o CAL, abre portas para mostrar este objecto artístico que parte de uma peça que por tantas e tão diversas razões ressoa aos tempos tão bizarros e perigosos que temos vindo a viver. No meio deste ambiente ameaçador precisamos de acreditar que há esperança para o
indivíduo e para o colectivo...mesmo que não saibamos lá muito bem onde.
Sinopse
Um rinoceronte atravessa a rua e traz consigo a “rinocerite”, doença que contagia progressivamente os habitantes daquela cidade tornando-os conformistas, uniformizando o seu pensamento até os converter em rinocerontes.
Rinoceronte de Eugene Ionesco
tradução: Luís Lima Barreto
encenação: Ricardo Aibéo
interpretação: David Almeida, Dinis Gomes, Duarte Guimarães, Graciano Dias, Ricardo Aibéo, Rita Durão e Sofia Marques.
desenho de luz: Rui Seabra
fotografia: Bruno Simão
gestão administrativa: Patricia André
apoio à produção: Leonardo Garibaldi
produção: SUL
parceiro institucional: República Portuguesa - Ministério da Cultura
apoios: Câmara Municipal de Lisboa, Polo Cultural das Gaivotas e Cal/Primeiros Sintomas
- ensaio aberto -
11 a 13 de Fevereiro
Sexta e sábado às 21h
Domingo às 17h
Entrada gratuita
reservas@primeiros-sintomas.com
O nosso amigo Luís Lima Barreto ofereceu-nos a tradução da peça Rinoceronte de Eugene Ionesco.
Com a abertura do Fundo Garantir Cultura avançámos para aquilo que pensávamos ser a apresentação de uma leitura da peça...Mas tal como a força de um rinoceronte o texto foi-nos engolindo e deixou-nos numa espécie de terra imaginária cheia de palavras que nos conduziu a um espaço de que tanto gostamos: o espaço do ensaio,
que é por natureza um espaço de coragem e de esperança.
O espaço que nos acolhe, o CAL, abre portas para mostrar este objecto artístico que parte de uma peça que por tantas e tão diversas razões ressoa aos tempos tão bizarros e perigosos que temos vindo a viver. No meio deste ambiente ameaçador precisamos de acreditar que há esperança para o
indivíduo e para o colectivo...mesmo que não saibamos lá muito bem onde.
Sinopse
Um rinoceronte atravessa a rua e traz consigo a “rinocerite”, doença que contagia progressivamente os habitantes daquela cidade tornando-os conformistas, uniformizando o seu pensamento até os converter em rinocerontes.
Rinoceronte de Eugene Ionesco
tradução: Luís Lima Barreto
encenação: Ricardo Aibéo
interpretação: David Almeida, Dinis Gomes, Duarte Guimarães, Graciano Dias, Ricardo Aibéo, Rita Durão e Sofia Marques.
desenho de luz: Rui Seabra
fotografia: Bruno Simão
gestão administrativa: Patricia André
apoio à produção: Leonardo Garibaldi
produção: SUL
parceiro institucional: República Portuguesa - Ministério da Cultura
apoios: Câmara Municipal de Lisboa, Polo Cultural das Gaivotas e Cal/Primeiros Sintomas
AGAMÉMNON,
de Paulo Campos dos Reis
AGAMÉMNON
de Paulo Campos dos Reis
28 e 29 de Janeiro de 2022
Sexta-feira e Sábado às 21h30
Reservas para producao@musgo.org.pt / 918689738
A Grécia declara guerra a Tróia, após o rapto da grega Helena, pelo troiano Páris. Estamos na Antiguidade Clássica. A peça “Agamémnon – A Herança das Sombras” decorre no Hades onde se encontram as almas de Agamémnon, Cassandra e Ifigénia. Ulisses, após a vitória sobre os troianos, vai ao Hades para consultar Agamémnon. Depois de ouvir o relato deste sobre a guerra, sobre a sua própria morte às mãos de Clitemnestra, sua mulher, e a de sua filha Ifigénia, Ulisses é aconselhado a voltar para o mundo dos vivos e regressar a Ítaca, à sua Penélope que o espera ansiosa. É uma nova reposição de um dos mitos com mais repercussão ao longo dos tempos, um texto que procura reflectir sobre as questões da paz e da guerra, da vingança e da culpa, do amor e do destino, sobre a fraqueza dos heróis, tendo como pano de fundo a longa e sanguinária Guerra de Tróia e o regresso dos vencedores à terra grega.
Texto Jaime Rocha
Encenação Paulo Campos dos Reis
Dramaturgia Jaime Rocha e Paulo Campos dos Reis
Interpretação Miguel Moisés, Milene Fialho, Ricardo G. Santos, Philippe Araújo, Rute Lizardo, Clara Marchana, Catarina Rodrigues, Cirila Bossuet e Raquel Pereira (Projeto TEIAS)
Bailarina Clara Marchana
Canto lírico Catarina Rodrigues
Cenografia Paula Hespanha e Manuel Pedro Ferreira Chaves Figurinos: Nuno Barracas
Videógrafo Ricardo Reis
Assistência de encenação Ricardo Soares
Desenho de luz Paulo Campos dos Reis
Produção executiva Regina Gaspar
Direcção técnica e operação de som e luz Show Ventura
Apoio à cenografia Pedro Cóias
Costureira Carina Soares
Direcção de produção MUSGO Produção Cultural
Co-produção Efémero, Madrasta, Musgo, Rugas e teatromosca
Agradecimento especial Hélia Correia, Nuno Cintrão, Bernardo Souto, Valdevinos Teatro de Marionetas
Reservas para producao@musgo.org.pt / 918689738
90 min / Maiores de 16 anos
Apresentação obrigatória de certificado digital de vacinação/recuperação válido ou teste negativo antigénio (48h) ou pcr (72h).
de Paulo Campos dos Reis
28 e 29 de Janeiro de 2022
Sexta-feira e Sábado às 21h30
Reservas para producao@musgo.org.pt / 918689738
A Grécia declara guerra a Tróia, após o rapto da grega Helena, pelo troiano Páris. Estamos na Antiguidade Clássica. A peça “Agamémnon – A Herança das Sombras” decorre no Hades onde se encontram as almas de Agamémnon, Cassandra e Ifigénia. Ulisses, após a vitória sobre os troianos, vai ao Hades para consultar Agamémnon. Depois de ouvir o relato deste sobre a guerra, sobre a sua própria morte às mãos de Clitemnestra, sua mulher, e a de sua filha Ifigénia, Ulisses é aconselhado a voltar para o mundo dos vivos e regressar a Ítaca, à sua Penélope que o espera ansiosa. É uma nova reposição de um dos mitos com mais repercussão ao longo dos tempos, um texto que procura reflectir sobre as questões da paz e da guerra, da vingança e da culpa, do amor e do destino, sobre a fraqueza dos heróis, tendo como pano de fundo a longa e sanguinária Guerra de Tróia e o regresso dos vencedores à terra grega.
Texto Jaime Rocha
Encenação Paulo Campos dos Reis
Dramaturgia Jaime Rocha e Paulo Campos dos Reis
Interpretação Miguel Moisés, Milene Fialho, Ricardo G. Santos, Philippe Araújo, Rute Lizardo, Clara Marchana, Catarina Rodrigues, Cirila Bossuet e Raquel Pereira (Projeto TEIAS)
Bailarina Clara Marchana
Canto lírico Catarina Rodrigues
Cenografia Paula Hespanha e Manuel Pedro Ferreira Chaves Figurinos: Nuno Barracas
Videógrafo Ricardo Reis
Assistência de encenação Ricardo Soares
Desenho de luz Paulo Campos dos Reis
Produção executiva Regina Gaspar
Direcção técnica e operação de som e luz Show Ventura
Apoio à cenografia Pedro Cóias
Costureira Carina Soares
Direcção de produção MUSGO Produção Cultural
Co-produção Efémero, Madrasta, Musgo, Rugas e teatromosca
Agradecimento especial Hélia Correia, Nuno Cintrão, Bernardo Souto, Valdevinos Teatro de Marionetas
Reservas para producao@musgo.org.pt / 918689738
90 min / Maiores de 16 anos
Apresentação obrigatória de certificado digital de vacinação/recuperação válido ou teste negativo antigénio (48h) ou pcr (72h).
ANNE SOLO (Before + After),
de Sofia Santos Silva
ANNE SOLO (Before + After)
de Sofia Santos Silva
14 a 16 de Janeiro de 2022
Sexta-feira a Sábado às 21h | Domingo às 19h30
Reservas para ceptro.estrutura@gmail.com / 916080259
"Anne Solo (Before+After)" apresenta um universo em ascensão. Anne Solo é um produto, é uma tentativa de plágio, procura expor, analisar e questionar a performatividade virtual através da sua observação e participação no mundo moderno. Na perspectiva de "influencer", num espaço idílico do narcisismo, reflecte sobre o conceito de "influência", e como é que alguém atinge um fim de visibilidade comercial através de estratégias de representação e categorização social. Anne Solo constata um apagão identitário e sugere um renascimento.
Oscila entre a ironia e a esperança de um novo mundo.
Criação e Interpretação Sofia Santos Silva
Música Original e Interpretação FOQUE
Intérpretes em Vídeo Anna Leppanen, Beatriz Baptista, Lia Vohlgemuth e Maria Inês Silva
Participação Especial em Vídeo Catarina Russo
Vídeo e Edição Mário Jerónimo Negrão
Apoio à Criação em Residência Artística Hugo Olim
Fotografia e Registo Promocional Joana Meneses
Desenho de Luz Francisco Campos
Produção Mário Sarmento de Oliveira e Sofia Santos Silva
Apoios Fundação GDA, DGARTES - Ministério da Cultura, Garantir Cultura - República Portuguesa
M/12 | 80 minutos
Apresentação obrigatória de certificado digital de vacinação/recuperação válido ou teste negativo antigénio (48h) ou pcr (72h).
de Sofia Santos Silva
14 a 16 de Janeiro de 2022
Sexta-feira a Sábado às 21h | Domingo às 19h30
Reservas para ceptro.estrutura@gmail.com / 916080259
"Anne Solo (Before+After)" apresenta um universo em ascensão. Anne Solo é um produto, é uma tentativa de plágio, procura expor, analisar e questionar a performatividade virtual através da sua observação e participação no mundo moderno. Na perspectiva de "influencer", num espaço idílico do narcisismo, reflecte sobre o conceito de "influência", e como é que alguém atinge um fim de visibilidade comercial através de estratégias de representação e categorização social. Anne Solo constata um apagão identitário e sugere um renascimento.
Oscila entre a ironia e a esperança de um novo mundo.
Criação e Interpretação Sofia Santos Silva
Música Original e Interpretação FOQUE
Intérpretes em Vídeo Anna Leppanen, Beatriz Baptista, Lia Vohlgemuth e Maria Inês Silva
Participação Especial em Vídeo Catarina Russo
Vídeo e Edição Mário Jerónimo Negrão
Apoio à Criação em Residência Artística Hugo Olim
Fotografia e Registo Promocional Joana Meneses
Desenho de Luz Francisco Campos
Produção Mário Sarmento de Oliveira e Sofia Santos Silva
Apoios Fundação GDA, DGARTES - Ministério da Cultura, Garantir Cultura - República Portuguesa
M/12 | 80 minutos
Apresentação obrigatória de certificado digital de vacinação/recuperação válido ou teste negativo antigénio (48h) ou pcr (72h).
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