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Espetáculos no CAL em 2021
Uma leitura de
OS PERSAS,
de Ésquilo
Exercício final Escola Teatro
Uma leitura de
OS PERSAS
de Ésquilo
Exercício final Escola Teatro
16 a 18 de Dezembro de 2021 às 21h30
Reservas para reservas@primeiros-sintomas.com ou por mensagem privada
(Entrada gratuita)
com André Rita Baião, Carlos Catalão, Carolina Ferraz, Dina Duque, Eva Dória, Leandro Paulin, Margarida Rainho, Maria Velez, Simão Marinho e Teresa Jerónimo
Desenho de luz António Vilar
ESCOLA TEATRO
Direção Bruno Bravo
Formadores Lígia Soares, Miguel Graça, Miguel Sopas e Sérgio Delgado
OS PERSAS
de Ésquilo
Exercício final Escola Teatro
16 a 18 de Dezembro de 2021 às 21h30
Reservas para reservas@primeiros-sintomas.com ou por mensagem privada
(Entrada gratuita)
com André Rita Baião, Carlos Catalão, Carolina Ferraz, Dina Duque, Eva Dória, Leandro Paulin, Margarida Rainho, Maria Velez, Simão Marinho e Teresa Jerónimo
Desenho de luz António Vilar
ESCOLA TEATRO
Direção Bruno Bravo
Formadores Lígia Soares, Miguel Graça, Miguel Sopas e Sérgio Delgado
BATIMENTO,
BATIMENTO
LACÓNICO, JOSÉ CAMILO, A FAVOLA DA MEDUSA + BOLSA DE DIZEDORES
27 de Novembro às 18h
LISBON POETRY ORCHESTRA + BOLSA DE DIZEDORES
28 de Novembro às 18h
A Palavra apresenta o Batimento – a primeira coleção editada pela Cidade Nua, a editora da associação A Palavra. José Camilo, Lacónico, A Favola da Medusa e Lisbon Poetry Orchestra são chamados a palco num fim de semana que A Palavra está em destaque. Estes projectos apresentam-se ao vivo em formato showcase na tarde de 27 de Novembro, num momento que marca o lançamento oficial da Coleção Batimento. Os trabalhos de JP Coimbra, José Camilo, Lacónico e A Favola da Medusa estarão disponíveis para venda no CAL durante todo o fim-de-semana. O Batimento irá também acolher um ensaio aberto da Lisbon Poetry Orchestra (LPO) na tarde de dia 28 de novembro. Numa combinação entre concerto e conversa com o público, este formato especial servirá para apresentar em primeira mão alguns temas do novo disco da banda, e aprofundar com o público a inspiração Surrealista que está por trás deste álbum. Adicionalmente, o evento irá também contar com Pedro Freitas (O Poeta da Cidade) como host, além da presença de vários Poetas e Dizedores que, ao longo do último ano, têm colaborado com A Palavra através da Bolsa de Poetas e Dizedores d’ A Palavra. Os bilhetes para o Batimento já se encontram à venda e têm um preço de 10 € por dia (com direito a um livro/CD da Coleção Batimento, ou à próxima edição da LPO) ou 15€ pelos dois dias (com direito a dois livros/CD da Coleção Batimento). Os bilhetes estão à venda no CAL - Centro de Artes de Lisboa, em www.apalavra.pt ou através do e-mail info@apalavra.pt.
LACÓNICO, JOSÉ CAMILO, A FAVOLA DA MEDUSA + BOLSA DE DIZEDORES
27 de Novembro às 18h
LISBON POETRY ORCHESTRA + BOLSA DE DIZEDORES
28 de Novembro às 18h
A Palavra apresenta o Batimento – a primeira coleção editada pela Cidade Nua, a editora da associação A Palavra. José Camilo, Lacónico, A Favola da Medusa e Lisbon Poetry Orchestra são chamados a palco num fim de semana que A Palavra está em destaque. Estes projectos apresentam-se ao vivo em formato showcase na tarde de 27 de Novembro, num momento que marca o lançamento oficial da Coleção Batimento. Os trabalhos de JP Coimbra, José Camilo, Lacónico e A Favola da Medusa estarão disponíveis para venda no CAL durante todo o fim-de-semana. O Batimento irá também acolher um ensaio aberto da Lisbon Poetry Orchestra (LPO) na tarde de dia 28 de novembro. Numa combinação entre concerto e conversa com o público, este formato especial servirá para apresentar em primeira mão alguns temas do novo disco da banda, e aprofundar com o público a inspiração Surrealista que está por trás deste álbum. Adicionalmente, o evento irá também contar com Pedro Freitas (O Poeta da Cidade) como host, além da presença de vários Poetas e Dizedores que, ao longo do último ano, têm colaborado com A Palavra através da Bolsa de Poetas e Dizedores d’ A Palavra. Os bilhetes para o Batimento já se encontram à venda e têm um preço de 10 € por dia (com direito a um livro/CD da Coleção Batimento, ou à próxima edição da LPO) ou 15€ pelos dois dias (com direito a dois livros/CD da Coleção Batimento). Os bilhetes estão à venda no CAL - Centro de Artes de Lisboa, em www.apalavra.pt ou através do e-mail info@apalavra.pt.
LIKE TEARS IN RAIN,
de Ana Vilela da Costa e Martim Ramos
LIKE TEARS IN RAIN
de Ana Vilela da Costa e Martim Ramos
19/20/21/23/24 de Novembro de 2021
Sessões às 20h45 e 22h
Reservas em producaoliketearsinrain@gmail.com
Like tears in rain é uma performance na qual o público se depara com a ausência/invisibilidade dos performers. Por entre escuridão total, loops e ilusões de óptica, a audiência é confrontada com a seguinte questão:
O que seria um corpo que tivesse experienciado todas as experiências possíveis?
Criação: Ana Vilela da Costa e Martim Ramos
Interpretação: Ana Vilela da Costa e Mauro Hermínio
Cenografia: Inês Monteiro de Barros
Sonoplastia e Luz: Artur Moura
Produção: Ivone Fernandes-Jesus
Assessoria de Imprensa: Mariana Santos
de Ana Vilela da Costa e Martim Ramos
19/20/21/23/24 de Novembro de 2021
Sessões às 20h45 e 22h
Reservas em producaoliketearsinrain@gmail.com
Like tears in rain é uma performance na qual o público se depara com a ausência/invisibilidade dos performers. Por entre escuridão total, loops e ilusões de óptica, a audiência é confrontada com a seguinte questão:
O que seria um corpo que tivesse experienciado todas as experiências possíveis?
Criação: Ana Vilela da Costa e Martim Ramos
Interpretação: Ana Vilela da Costa e Mauro Hermínio
Cenografia: Inês Monteiro de Barros
Sonoplastia e Luz: Artur Moura
Produção: Ivone Fernandes-Jesus
Assessoria de Imprensa: Mariana Santos
O QUE RESTA É O AMOR,
de Elephant in the Room
O QUE RESTA É O AMOR
de Elephant in the Room
4 a 7 de Novembro
Reservas para 969745655 ou elephant.in.the.room.manifesto@gmail.com
Seis actores lutam pela integração no meio artístico. Perante a precariedade da profissão, decidem enfrentar o sistema. Debatem sobre o lugar onde estão agora e como estarão no futuro. O amor e as experiências pessoais acompanham os actores, através de partilhas e histórias, reais e ficcionadas. Um grito de jovens actores formados, que se confrontam com as dificuldades daí decorrentes. Vivem na instabilidade e na incerteza, entre a permanência e a desistência, daquilo que consideram ser o caminho que querem traçar, obrigados a estar numa luta que poderá não ter fim.
Criação Elephant in The Room
Interpretação Beatriz Alencar, Carolina Ferraz, Hugo Narciso, Inês Tiago Silva, João Klymenko e Susana Luz
Voz Off Miguel Graça e Teresa Teixeira Lopo
Desenho de Luz Criação colectiva com Alice Ferreira Sonoplastia
Criação colectiva com Lara Santos
Produção Sofia Ramos
Ass. ao Espectáculo Maria Almeida
Fotografia Ana Miffon
Bilheteira Isabel Marques Mendes
Apoio CAL – Primeiros Sintomas, Escola Profissional de Teatro de Cascais, [In]quietarte, Teatro Experimental de Cascais, SP Televisão
de Elephant in the Room
4 a 7 de Novembro
Reservas para 969745655 ou elephant.in.the.room.manifesto@gmail.com
Seis actores lutam pela integração no meio artístico. Perante a precariedade da profissão, decidem enfrentar o sistema. Debatem sobre o lugar onde estão agora e como estarão no futuro. O amor e as experiências pessoais acompanham os actores, através de partilhas e histórias, reais e ficcionadas. Um grito de jovens actores formados, que se confrontam com as dificuldades daí decorrentes. Vivem na instabilidade e na incerteza, entre a permanência e a desistência, daquilo que consideram ser o caminho que querem traçar, obrigados a estar numa luta que poderá não ter fim.
Criação Elephant in The Room
Interpretação Beatriz Alencar, Carolina Ferraz, Hugo Narciso, Inês Tiago Silva, João Klymenko e Susana Luz
Voz Off Miguel Graça e Teresa Teixeira Lopo
Desenho de Luz Criação colectiva com Alice Ferreira Sonoplastia
Criação colectiva com Lara Santos
Produção Sofia Ramos
Ass. ao Espectáculo Maria Almeida
Fotografia Ana Miffon
Bilheteira Isabel Marques Mendes
Apoio CAL – Primeiros Sintomas, Escola Profissional de Teatro de Cascais, [In]quietarte, Teatro Experimental de Cascais, SP Televisão
ARIADNE,
de Miguel Graça
ARIADNE
de Miguel Graça
20 a 31 de Outubro
Quarta a sábado 21h30
Domingo 19h00
Reservas para 934 968 641
Ariadne é a última parte de uma trilogia que Miguel Graça iniciou em 2016 com Minotauro (que contava com David Esteves e Jani Zhao) e continuou com Dédalo em 2017 (com David Esteves e Pedro Caeiro). Quatro anos depois, o autor termina a sua reinvenção de algumas das figuras mitológicas de Creta e conta com a interpretação de Madalena Almeida, umas das mais talentosas actrizes da nova geração, para contar num monólogo a história de uma mulher que tenta encontrar no passado uma saída para um presente que se perdeu.
texto Miguel Graça
co-criação Miguel Graça|Madalena Almeida
desenho de luz Daniel Worm D’Assumpção
interpretação Madalena Almeida
produção Urso Pardo
de Miguel Graça
20 a 31 de Outubro
Quarta a sábado 21h30
Domingo 19h00
Reservas para 934 968 641
Ariadne é a última parte de uma trilogia que Miguel Graça iniciou em 2016 com Minotauro (que contava com David Esteves e Jani Zhao) e continuou com Dédalo em 2017 (com David Esteves e Pedro Caeiro). Quatro anos depois, o autor termina a sua reinvenção de algumas das figuras mitológicas de Creta e conta com a interpretação de Madalena Almeida, umas das mais talentosas actrizes da nova geração, para contar num monólogo a história de uma mulher que tenta encontrar no passado uma saída para um presente que se perdeu.
texto Miguel Graça
co-criação Miguel Graça|Madalena Almeida
desenho de luz Daniel Worm D’Assumpção
interpretação Madalena Almeida
produção Urso Pardo
FIM,
de João Estima e Rita Delgado
FIM
de João Estima e Rita Delgado
Quinta-feira a Sábado às 21h30
Domingo às 18h
Reservas para bilheteirafim@gmail.com e 917409948
Criação
João Estima e Rita Delgado
Apoio à criação
André Loubet, João Cachola
Interpretação
João Cachola, João Estima, Rita Delgado
Restauro
Isabel Moreira
Cenografia
António MV
Música original e desenho de som
Pedro Melo Alves
Músico em cena
João Valinho
Desenho de luz
Manuel Abrantes
Apoios
DGARTES, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação GDA, Mala Voadora, Temps d’Images, Artistas Unidos, O Espaço do Tempo, DeVIR CAPa, AMPER, CAL - Primeiros Sintomas
📸 Alípio Padilha
de João Estima e Rita Delgado
Quinta-feira a Sábado às 21h30
Domingo às 18h
Reservas para bilheteirafim@gmail.com e 917409948
Criação
João Estima e Rita Delgado
Apoio à criação
André Loubet, João Cachola
Interpretação
João Cachola, João Estima, Rita Delgado
Restauro
Isabel Moreira
Cenografia
António MV
Música original e desenho de som
Pedro Melo Alves
Músico em cena
João Valinho
Desenho de luz
Manuel Abrantes
Apoios
DGARTES, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação GDA, Mala Voadora, Temps d’Images, Artistas Unidos, O Espaço do Tempo, DeVIR CAPa, AMPER, CAL - Primeiros Sintomas
📸 Alípio Padilha
ENTRE OS MEUS RINS,
de Parada de Elefantes
ENTRE OS MEUS RINS
de Parada de Elefantes
16 a 20 de Junho de 2021
Quarta-feira a Domingo às 20H
RESERVAS PARA:
reservas.paradadelefantes@gmail.com / +351 961 085 095
O novo projecto da realizadora mais aclamada da indústria porno está prestes a sair. Ela abre o seu estúdio a quem quiser ver de mais perto, talvez chegue a cheirar a suor, um salpico?
As personagens da literatura erótica ganham corpos, suspiros, gemidos,uivos...
Nunca se tinham encontrado até então, procuram-se há séculos. Ela, de boca trocista, fascinada pela colectânea de actores experientes nas artes da obscenidade.
“O público pingou. A meta é a seguinte: faz o teu público pingar.”
Criação Ana Lopes, Laura Morais da Silva
Interpretação André Lopes, Brandão de Mello, Flávia Lopes, Laura Morais da Silva, Leonor Vilar e Pedro Miguel Jorge
Desenho de Luz Manuel Abrantes
Cenografia Inês Reis Correia
Produção Joana Silva
📸 @filipeferreiraphoto
de Parada de Elefantes
16 a 20 de Junho de 2021
Quarta-feira a Domingo às 20H
RESERVAS PARA:
reservas.paradadelefantes@gmail.com / +351 961 085 095
O novo projecto da realizadora mais aclamada da indústria porno está prestes a sair. Ela abre o seu estúdio a quem quiser ver de mais perto, talvez chegue a cheirar a suor, um salpico?
As personagens da literatura erótica ganham corpos, suspiros, gemidos,uivos...
Nunca se tinham encontrado até então, procuram-se há séculos. Ela, de boca trocista, fascinada pela colectânea de actores experientes nas artes da obscenidade.
“O público pingou. A meta é a seguinte: faz o teu público pingar.”
Criação Ana Lopes, Laura Morais da Silva
Interpretação André Lopes, Brandão de Mello, Flávia Lopes, Laura Morais da Silva, Leonor Vilar e Pedro Miguel Jorge
Desenho de Luz Manuel Abrantes
Cenografia Inês Reis Correia
Produção Joana Silva
📸 @filipeferreiraphoto
SEMPRE QUE ACORDO,
SEMPRE QUE ACORDO
de 10 a 13 de Junho de 2021
Quinta e Sexta-feira às 20h30
Sábado às 11h e 16h
Domingo às 16h
RESERVAS PARA
semprequeacordo.espectaculo@gmail.com
Um espectáculo que analisa o racismo estrutural, em Portugal, como factor determinante
na construção da identidade de duas mulheres negras portuguesas.
Criação, texto e encenação Lara Mesquita
Interpretação Cirila Bossuet e Lara Mesquita
Apoio à dramaturgia Isabel Costa e Marco Mendonça
Cenografia Joana Subtil
Desenho de luz Diana Santos
Sonoplastia Nuno Veiga
Produção Matilde Jalles
Comunicação Sofia Pancada
Fotografia Analógica Inês Batista
Teaser Daniel Moutinho e Nuno Veiga
Fotografia Cartaz Joanna Correia
MUA Daniela Inácio
Design Gráfico Maria Couto
Vídeo
Realização Lara Mesquita
Operação/edição de som Joana Niza Braga
Operação/edição de imagem Sara P. Mendes
Animação e Infografia Constança Villaverde Rosado
Com o Apoio de Largo Residências, Causas Comuns e Teatro do Eléctrico
de 10 a 13 de Junho de 2021
Quinta e Sexta-feira às 20h30
Sábado às 11h e 16h
Domingo às 16h
RESERVAS PARA
semprequeacordo.espectaculo@gmail.com
Um espectáculo que analisa o racismo estrutural, em Portugal, como factor determinante
na construção da identidade de duas mulheres negras portuguesas.
Criação, texto e encenação Lara Mesquita
Interpretação Cirila Bossuet e Lara Mesquita
Apoio à dramaturgia Isabel Costa e Marco Mendonça
Cenografia Joana Subtil
Desenho de luz Diana Santos
Sonoplastia Nuno Veiga
Produção Matilde Jalles
Comunicação Sofia Pancada
Fotografia Analógica Inês Batista
Teaser Daniel Moutinho e Nuno Veiga
Fotografia Cartaz Joanna Correia
MUA Daniela Inácio
Design Gráfico Maria Couto
Vídeo
Realização Lara Mesquita
Operação/edição de som Joana Niza Braga
Operação/edição de imagem Sara P. Mendes
Animação e Infografia Constança Villaverde Rosado
Com o Apoio de Largo Residências, Causas Comuns e Teatro do Eléctrico
YOLO,
de Sara Inês Gigante
YOLO
de Sara Inês Gigante
3 a 6 de Junho às 19h
inserido no Festival Temps D’Images
Decidi fazer este espectáculo depois de um telefonema com a minha mãe. Falava com ela sobre a minha impotência. Mais concretamente, falámos uma hora sobre formas de eu poder ter uma casa própria. A solução mais viável, e também uma das que sempre me impressionou mais por várias razões, seria a de comprar um terreno nos arredores de Lisboa, e comprar uma casa pré-fabricada. Percebi que o que parecia ser a solução mais viável estava ainda longe de ser viável. Ou talvez não…
Acabámos o telefonema e fui procurar terrenos na internet.
Depois, fui pesquisar sobre casas pré-fabricadas, os seus preços e as suas características.
Depois, fui pesquisar como se pede um crédito de habitação.
Depois, fui pesquisar se os bancos me emprestavam dinheiro para isto.
Depois, fiz contas.
Depois pensei. Pensei muito.
Depois, decidi que ia fazer este espectáculo.
E claro, voltei a ligar à minha mãe.
criação Sara Inês Gigante dramaturgia Joana Bértholo interpretação Gonçalo Carvalho, João Estima e Lia Carvalho apoio no processo criativo João Nunes Monteiro cenografia F. Ribeiro desenho de luz Manuel Abrantes sonoplastia Gonçalo Carvalho residência de co-produção Espaço do Tempo apoios/co-produções DuplaCena (Festival Temps d'Images), Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Municipal Sá de Miranda (CDV), Devir Capa, Câmara Municipal de Lisboa (FES), Fundação Calouste Gulbenkian agradecimentos Manuel Poças, Paulo Azevedo
📸 Alfredo Matos
de Sara Inês Gigante
3 a 6 de Junho às 19h
inserido no Festival Temps D’Images
Decidi fazer este espectáculo depois de um telefonema com a minha mãe. Falava com ela sobre a minha impotência. Mais concretamente, falámos uma hora sobre formas de eu poder ter uma casa própria. A solução mais viável, e também uma das que sempre me impressionou mais por várias razões, seria a de comprar um terreno nos arredores de Lisboa, e comprar uma casa pré-fabricada. Percebi que o que parecia ser a solução mais viável estava ainda longe de ser viável. Ou talvez não…
Acabámos o telefonema e fui procurar terrenos na internet.
Depois, fui pesquisar sobre casas pré-fabricadas, os seus preços e as suas características.
Depois, fui pesquisar como se pede um crédito de habitação.
Depois, fui pesquisar se os bancos me emprestavam dinheiro para isto.
Depois, fiz contas.
Depois pensei. Pensei muito.
Depois, decidi que ia fazer este espectáculo.
E claro, voltei a ligar à minha mãe.
criação Sara Inês Gigante dramaturgia Joana Bértholo interpretação Gonçalo Carvalho, João Estima e Lia Carvalho apoio no processo criativo João Nunes Monteiro cenografia F. Ribeiro desenho de luz Manuel Abrantes sonoplastia Gonçalo Carvalho residência de co-produção Espaço do Tempo apoios/co-produções DuplaCena (Festival Temps d'Images), Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Municipal Sá de Miranda (CDV), Devir Capa, Câmara Municipal de Lisboa (FES), Fundação Calouste Gulbenkian agradecimentos Manuel Poças, Paulo Azevedo
📸 Alfredo Matos
PERFECT MATCH,
de Hotel Europa
PERFECT MATCH
de Hotel Europa
29 e 30 de Maio às 19h
inserido no Festival Temps D’Images
Bilheteira no link da bio
Perfect Match é um espetáculo de teatro documental sobre a importância do amor e das relações amorosas nas migrações que marcaram o século XX em Portugal. Voltamos ao passado, à fuga de milhares de pessoas da miséria durante o Estado Novo, e refletimos sobre o presente, os novos movimentos migratórios muitas vezes vistos como uma ameaça. De que forma as relações amorosas são marcadas e condicionadas pelos movimentos de migração de pessoas na Europa? Como respondeu e responde o amor a estas situações extremas?
O guião foi construído a partir de testemunhos e das histórias e experiências de vida dos intérpretes, nascidos em países muito diferentes: Brasil, Colômbia, República Checa, França, Grã-Bretanha e Itália.
Perfect Match abre um novo capítulo no percurso da companhia Hotel Europa — o tema das migrações.
Criação
André Amálio
Tereza Havlíckova
Elenco
Edison Otero
Laurence Alliston-Greiner
Lydie Bárbara
Ricardo Cruz
Simone Carugati
Tereza Havlíčková
Desenho de luz e direção técnica
Joaquim Madaíl
Produção executiva
Maria João Santos
Co-produção
FITEI
Temps d’Images
Residências
Armazém 22
Fotografia
Estelle Valente
Apoios
A Hotel Europa é financiada pela República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes
de Hotel Europa
29 e 30 de Maio às 19h
inserido no Festival Temps D’Images
Bilheteira no link da bio
Perfect Match é um espetáculo de teatro documental sobre a importância do amor e das relações amorosas nas migrações que marcaram o século XX em Portugal. Voltamos ao passado, à fuga de milhares de pessoas da miséria durante o Estado Novo, e refletimos sobre o presente, os novos movimentos migratórios muitas vezes vistos como uma ameaça. De que forma as relações amorosas são marcadas e condicionadas pelos movimentos de migração de pessoas na Europa? Como respondeu e responde o amor a estas situações extremas?
O guião foi construído a partir de testemunhos e das histórias e experiências de vida dos intérpretes, nascidos em países muito diferentes: Brasil, Colômbia, República Checa, França, Grã-Bretanha e Itália.
Perfect Match abre um novo capítulo no percurso da companhia Hotel Europa — o tema das migrações.
Criação
André Amálio
Tereza Havlíckova
Elenco
Edison Otero
Laurence Alliston-Greiner
Lydie Bárbara
Ricardo Cruz
Simone Carugati
Tereza Havlíčková
Desenho de luz e direção técnica
Joaquim Madaíl
Produção executiva
Maria João Santos
Co-produção
FITEI
Temps d’Images
Residências
Armazém 22
Fotografia
Estelle Valente
Apoios
A Hotel Europa é financiada pela República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes
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