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Espetáculos no CAL em 2025

A MATANÇA DO PORCO DO PAI,
de Sónia Barbosa e Ritual de Domingo
Em cena de 27 a 30 de novembro
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 16h
M/16
Apoio: República Portuguesa / Direção-Geral das Artes 2024
Co-produção: Teatro Diogo Bernardes, Junta de Freguesia de Oliveira do Conde, Cine
Teatro Estarreja, Teatrão – Oficina Teatro Coimbra, Chão de Oliva Sintra
Apoio: Naco, Teatro Viriato, Dançando com a Diferença, Lugar Presente, Município de
Viseu, Município de Carregal do Sal, Instituto de Emprego e Formação Profissional
(IEFP), Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE), União Europeia -
Fundo Social Europeu: Iniciativa Emprego Jovem, Portugal 2020, Contraponto
Um projeto de Sónia Barbosa com produção Ritual de Domingo
Ficha Artística
Texto e encenação: Sónia Barbosa
Interpretação: Hugo Inácio, Joana Gomes Martins, Márcia Mendonça. Nuno Nunes,
Sónia Barbosa
Desenho de luz e gestão da produção: Cristóvão Cunha
Cenografia e figurinos: Susete Rebelo e António Quaresma
Música original: Ana Bento
Design de comunicação: Nuno Rodrigues
Fotografias e vídeos: Estelle Valente
Apoio à dramaturgia: Sandro William Junqueira
Apoio à investigação: Rui Macário
Assistência encenação: Ricardo Carneiro
Assistência Produção: Bárbara Marques
Assistência comunicação: Juan Brízida
Técnica: Fernando Queiroz
PEÇA
“A matança do Porco do Pai” é um projeto teatral em que o texto será escrito partindo
duma pesquisa sobre a tradição da matança do porco, associada às hierarquias de
poder e autoridade dentro da família, aos rituais comunitários onde a violência tem
um papel importante, e ao choque geracional e cultural vivido nos últimos 30 a 40
anos.
Uma família. Uma comunidade. Um mundo.
Um mundo primordial, primitivo, violento, instintivo, ritualizado.
Um porco para criar. Um porco para alimentar. Um porco para matar.
O porco do pai.
E se deixássemos de ter porco, de esgravatar na terra, de sangrar, de ouvir gritos
lancinantes? E sematássemos o porco do pai de vez?
Precisamos de um matador, de um novo matador, diferente, que faça de outra
maneira, que mate deoutra maneira. Para nos livrar desta matança.
É preciso matar para sobreviver?
Um projeto de Sónia Barbosa com produção Ritual de Domingo
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 16h
M/16
Apoio: República Portuguesa / Direção-Geral das Artes 2024
Co-produção: Teatro Diogo Bernardes, Junta de Freguesia de Oliveira do Conde, Cine
Teatro Estarreja, Teatrão – Oficina Teatro Coimbra, Chão de Oliva Sintra
Apoio: Naco, Teatro Viriato, Dançando com a Diferença, Lugar Presente, Município de
Viseu, Município de Carregal do Sal, Instituto de Emprego e Formação Profissional
(IEFP), Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE), União Europeia -
Fundo Social Europeu: Iniciativa Emprego Jovem, Portugal 2020, Contraponto
Um projeto de Sónia Barbosa com produção Ritual de Domingo
Ficha Artística
Texto e encenação: Sónia Barbosa
Interpretação: Hugo Inácio, Joana Gomes Martins, Márcia Mendonça. Nuno Nunes,
Sónia Barbosa
Desenho de luz e gestão da produção: Cristóvão Cunha
Cenografia e figurinos: Susete Rebelo e António Quaresma
Música original: Ana Bento
Design de comunicação: Nuno Rodrigues
Fotografias e vídeos: Estelle Valente
Apoio à dramaturgia: Sandro William Junqueira
Apoio à investigação: Rui Macário
Assistência encenação: Ricardo Carneiro
Assistência Produção: Bárbara Marques
Assistência comunicação: Juan Brízida
Técnica: Fernando Queiroz
PEÇA
“A matança do Porco do Pai” é um projeto teatral em que o texto será escrito partindo
duma pesquisa sobre a tradição da matança do porco, associada às hierarquias de
poder e autoridade dentro da família, aos rituais comunitários onde a violência tem
um papel importante, e ao choque geracional e cultural vivido nos últimos 30 a 40
anos.
Uma família. Uma comunidade. Um mundo.
Um mundo primordial, primitivo, violento, instintivo, ritualizado.
Um porco para criar. Um porco para alimentar. Um porco para matar.
O porco do pai.
E se deixássemos de ter porco, de esgravatar na terra, de sangrar, de ouvir gritos
lancinantes? E sematássemos o porco do pai de vez?
Precisamos de um matador, de um novo matador, diferente, que faça de outra
maneira, que mate deoutra maneira. Para nos livrar desta matança.
É preciso matar para sobreviver?
Um projeto de Sónia Barbosa com produção Ritual de Domingo

LILITH, de Nuno Nunes
13 a 23 de novembro
Segunda a sábado às 21h
Domingo às 17h
Classificação etária: M14
Duração: 120min
Nesta interpretação teatral do mito de Lilith - excluído da Bíblia mas preservado na literatura religiosa judaica, a figura da mulher lúbrica e perniciosa é trazida à luz do presente e ecoa na vida duma mulher dos nossos dias, tão “invisível” como qualquer outra, a habitar um pequeno apartamento no nosso prédio, na nossa cidade. Chama-se Lilith, foi expulsa hoje do paraíso, é expulsa todos os dias pela primeira vez, e
todos os dias paga o preço da sua insubmissão a qualquer ordem ou lei, ou regra, ou preceito que a inferiorize.
Em cena, dois homens e duas mulheres vivem num mundo e num tempo que reconhecemos como próximo e agem uns com os outros a partir de duas condições principais que os colocam em permanente tensão: ora sucumbem à imposição de “papeis” ditados a partir de fora, ora exprimem a natureza mais genuína de si mesmos.
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto Francisco Luís Parreira
Dramaturgia, encenação e espaço cénico: Nuno Nunes
Co-criação e interpretação: Joana Seixas, João Cachola, Pedro Emauz e Sofia Franco
Figurinos: Patrícia Raposo
Música: Alexandre Bernardo
Desenho de luz: António Vilar
Fotografia: Vitorino Coragem
Registos vídeo: Bodhgaya Films
Design gráfico: Juliana Napolitano
Apoio à Produção: Daniela Rosado
Produção: Propositário Azul
Apoio: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto/Direção-Geral das Artes; Fundação GDA
Co-produção: Teatro Sá da Bandeira, Santarém, DeVIR CAPa, Faro, Chão de Oliva, Sintra
Apoios e acolhimentos: CAL – Primeiros Sintomas, Lisboa
Palmilha Dentada, Porto, TEP - Teatro Experimental do Porto
Segunda a sábado às 21h
Domingo às 17h
Classificação etária: M14
Duração: 120min
Nesta interpretação teatral do mito de Lilith - excluído da Bíblia mas preservado na literatura religiosa judaica, a figura da mulher lúbrica e perniciosa é trazida à luz do presente e ecoa na vida duma mulher dos nossos dias, tão “invisível” como qualquer outra, a habitar um pequeno apartamento no nosso prédio, na nossa cidade. Chama-se Lilith, foi expulsa hoje do paraíso, é expulsa todos os dias pela primeira vez, e
todos os dias paga o preço da sua insubmissão a qualquer ordem ou lei, ou regra, ou preceito que a inferiorize.
Em cena, dois homens e duas mulheres vivem num mundo e num tempo que reconhecemos como próximo e agem uns com os outros a partir de duas condições principais que os colocam em permanente tensão: ora sucumbem à imposição de “papeis” ditados a partir de fora, ora exprimem a natureza mais genuína de si mesmos.
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto Francisco Luís Parreira
Dramaturgia, encenação e espaço cénico: Nuno Nunes
Co-criação e interpretação: Joana Seixas, João Cachola, Pedro Emauz e Sofia Franco
Figurinos: Patrícia Raposo
Música: Alexandre Bernardo
Desenho de luz: António Vilar
Fotografia: Vitorino Coragem
Registos vídeo: Bodhgaya Films
Design gráfico: Juliana Napolitano
Apoio à Produção: Daniela Rosado
Produção: Propositário Azul
Apoio: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto/Direção-Geral das Artes; Fundação GDA
Co-produção: Teatro Sá da Bandeira, Santarém, DeVIR CAPa, Faro, Chão de Oliva, Sintra
Apoios e acolhimentos: CAL – Primeiros Sintomas, Lisboa
Palmilha Dentada, Porto, TEP - Teatro Experimental do Porto

Dichterliebe, Op. 48 – Robert Schumann (1810–1856)
Dichterliebe (O amor de poeta) é uma das obras-primas do repertório vocal
romântico. Baseado em poemas do ciclo Lyrisches Intermezzo, de Heinrich Heine,
o conjunto de 16 canções retrata, em delicados contrastes, o percurso emocional
do amor — do deslumbramento inicial à desilusão e ao silêncio final.
A música de Schumann traduz com intensidade o universo poético de Heine,
alternando lirismo, ironia e melancolia, sempre com um diálogo profundo entre voz
e piano. Mais do que acompanhar o texto, o piano atua como uma voz interior,
revelando nuances e emoções que ultrapassam as palavras. Dichterliebe
permanece como um marco da canção de câmara alemã, expressão sublime do
romantismo e da união entre poesia e música.
Piano Mariana Godinho
Barítono Tiago Amado Gomes
romântico. Baseado em poemas do ciclo Lyrisches Intermezzo, de Heinrich Heine,
o conjunto de 16 canções retrata, em delicados contrastes, o percurso emocional
do amor — do deslumbramento inicial à desilusão e ao silêncio final.
A música de Schumann traduz com intensidade o universo poético de Heine,
alternando lirismo, ironia e melancolia, sempre com um diálogo profundo entre voz
e piano. Mais do que acompanhar o texto, o piano atua como uma voz interior,
revelando nuances e emoções que ultrapassam as palavras. Dichterliebe
permanece como um marco da canção de câmara alemã, expressão sublime do
romantismo e da união entre poesia e música.
Piano Mariana Godinho
Barítono Tiago Amado Gomes

MEDEIA MATERIAL de Heiner Müller
MEDEIA MATERIAL de Heiner Müller
SINOPSE
Esta Medeia reproduz o sentido do mito: o amor que, pelo ciúme, submete a fêmea traindo e
assassinando o seu clã; as civilizações que se encaminham para a racionalidade totalitária,
coerciva, enquanto demonstração de força. A peça de Müller mantém a sanguinolência primitiva:
um comportamento anterior à razão que perdura no mistério dos instintos humanos. O fundo
cultural do ocidente espelha atualmente os comportamentos psicológicos selvagens de um tempo
anterior, inicial, que deverão, necessariamente, ser enquadrados num Estado de Direito
estritamente ligado a organismos e instituições internacionais que implementem uma prática
política e legal universais considerando, efetivamente, os direitos e os deveres humanos.
HIPÉRION Projeto Teatral
Medeia Material de Heiner Müller
28 outubro – 02 novembro 2025
Ter. a Sáb. 21H30 / Dom. 16H
no CAL – Centro de Artes de Lisboa
Rua de Santa Engrácia 12A
1170-333 Lisboa
Informações e reservas:
+351 965 128 766
geral.hiperion@gmail.com
Site: https://www.hiperionpt.pt/
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto: Heiner Müller
Tradução: Maria Adélia Silva Melo e Jorge Silva Melo
Dramaturgia e Encenação: Mário Trigo com Jaime Rocha
Interpretação: Cirila Bossuet, Miguel Coutinho e Philippe Araújo
Cenografia: Pedro Silva
Figurinos: Catarina Graça
Desenho de Luz: Mário Trigo
Design, Fotografia, Teaser: Tânia Cadima
Gestão de Apoios: Joana Ferreira
Produção: HIPÉRION Projeto Teatral
Classificação Etária: M/16
SINOPSE
Esta Medeia reproduz o sentido do mito: o amor que, pelo ciúme, submete a fêmea traindo e
assassinando o seu clã; as civilizações que se encaminham para a racionalidade totalitária,
coerciva, enquanto demonstração de força. A peça de Müller mantém a sanguinolência primitiva:
um comportamento anterior à razão que perdura no mistério dos instintos humanos. O fundo
cultural do ocidente espelha atualmente os comportamentos psicológicos selvagens de um tempo
anterior, inicial, que deverão, necessariamente, ser enquadrados num Estado de Direito
estritamente ligado a organismos e instituições internacionais que implementem uma prática
política e legal universais considerando, efetivamente, os direitos e os deveres humanos.
HIPÉRION Projeto Teatral
Medeia Material de Heiner Müller
28 outubro – 02 novembro 2025
Ter. a Sáb. 21H30 / Dom. 16H
no CAL – Centro de Artes de Lisboa
Rua de Santa Engrácia 12A
1170-333 Lisboa
Informações e reservas:
+351 965 128 766
geral.hiperion@gmail.com
Site: https://www.hiperionpt.pt/
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto: Heiner Müller
Tradução: Maria Adélia Silva Melo e Jorge Silva Melo
Dramaturgia e Encenação: Mário Trigo com Jaime Rocha
Interpretação: Cirila Bossuet, Miguel Coutinho e Philippe Araújo
Cenografia: Pedro Silva
Figurinos: Catarina Graça
Desenho de Luz: Mário Trigo
Design, Fotografia, Teaser: Tânia Cadima
Gestão de Apoios: Joana Ferreira
Produção: HIPÉRION Projeto Teatral
Classificação Etária: M/16

CONTO APENAS COM ALEGRIA Inês Garrido / Ermo do Caos
CONTO APENAS COM ALEGRIA Inês Garrido / Ermo do Caos
23 e 24 de Outubro 21h
Centro de Artes de Lisboa
M/12
Estreia Absoluta
Performance-Instalação
180m
A imagem real e cronológica de uma mulher desde que ela nasce até que ela morre, 1957 — 2022. Esta imagem, de diferentes formatos e meios, acompanha a rápida evolução da fotografia e registo vídeo dos últimos 60 anos.
Esta mulher nunca teve um quarto dela. Quando vivia com os pais, dormia no quarto de costura de sua mãe, numa cama dobrável, num colchão de folhelho. Depois disso, o quarto dela foi sempre o seu quarto com o marido. No final, morreu num quarto com mais sete camas. Um morredouro que não deixava entrar uma brisa de ar nos dias quentes de Agosto.
A morrer, escreve num caderninho com uma letra torta e débil: "conto apenas alegria para com a vida”.
Quando ela morre, de todos os lados chegam histórias sobre o quanto ela transformou vidas à sua volta.
Ser mulher é também isto: não ser visível na transformação do mundo. A esta mulher não lhe foi dada uma campa — ela não quereria. Antes, seguem vivos epitáfios inscritos em todos os corações que ela, tirando de si mesma, fez crescer.
E olha, Mãe, que bonita é a antecipação do sonho!
Criação e Interpretação
Inês Garrido (Performance, Vídeo, Texto, Espaço Cénico)
Co-Criação
Miguel F (Videografia)
Consultoria Artística
Diogo Mendes, Leonardo Outeiro, André Loubet, Rita Loureiro
Produção
Ermo do Caos
Apoios
Temps d'Images e Ermo do Caos
Agradecimentos
Marília Teixeira
Inês Garrido
Inês Garrido tem vindo enquanto criadora, a estabelecer um caminho artístico que se debruça sobre os lugares da Mulher e sobre as relações entre as estruturas de poder e desigualdades sociais, explorando o contraste de uma impressão afectiva com as consequências visíveis de desigualdades.
1992. Actriz e criadora, formou-se como actriz pela Academia Contemporânea do Espectáculo, Porto (2014) e, pela Escola Superior de Teatro e Cinema, Lisboa (2017)
23 e 24 de Outubro 21h
Centro de Artes de Lisboa
M/12
Estreia Absoluta
Performance-Instalação
180m
A imagem real e cronológica de uma mulher desde que ela nasce até que ela morre, 1957 — 2022. Esta imagem, de diferentes formatos e meios, acompanha a rápida evolução da fotografia e registo vídeo dos últimos 60 anos.
Esta mulher nunca teve um quarto dela. Quando vivia com os pais, dormia no quarto de costura de sua mãe, numa cama dobrável, num colchão de folhelho. Depois disso, o quarto dela foi sempre o seu quarto com o marido. No final, morreu num quarto com mais sete camas. Um morredouro que não deixava entrar uma brisa de ar nos dias quentes de Agosto.
A morrer, escreve num caderninho com uma letra torta e débil: "conto apenas alegria para com a vida”.
Quando ela morre, de todos os lados chegam histórias sobre o quanto ela transformou vidas à sua volta.
Ser mulher é também isto: não ser visível na transformação do mundo. A esta mulher não lhe foi dada uma campa — ela não quereria. Antes, seguem vivos epitáfios inscritos em todos os corações que ela, tirando de si mesma, fez crescer.
E olha, Mãe, que bonita é a antecipação do sonho!
Criação e Interpretação
Inês Garrido (Performance, Vídeo, Texto, Espaço Cénico)
Co-Criação
Miguel F (Videografia)
Consultoria Artística
Diogo Mendes, Leonardo Outeiro, André Loubet, Rita Loureiro
Produção
Ermo do Caos
Apoios
Temps d'Images e Ermo do Caos
Agradecimentos
Marília Teixeira
Inês Garrido
Inês Garrido tem vindo enquanto criadora, a estabelecer um caminho artístico que se debruça sobre os lugares da Mulher e sobre as relações entre as estruturas de poder e desigualdades sociais, explorando o contraste de uma impressão afectiva com as consequências visíveis de desigualdades.
1992. Actriz e criadora, formou-se como actriz pela Academia Contemporânea do Espectáculo, Porto (2014) e, pela Escola Superior de Teatro e Cinema, Lisboa (2017)

QUEM CUIDA DO JARDIM,
Causas Comuns
SINOPSE
Quando a humanidade entrou em extinção, estava em curso um projecto laboratorial de criação de uma nova espécie de ser humano, destinada a repovoar a terra e desenhada geneticamente sob uma ética do cuidado. Quatro sobreviventes, entre os quais um exemplar desta nova espécie, tentam agora «reparar» o mundo de forma a viverem o melhor possível. Ou sonham com isso.
Em 2008, Cristina Carvalhal dirigiu Cândido ou o Optimismo, uma adaptação da obra de Voltaire, que no final nos deixa uma enigmática sugestão: «devemos cuidar do nosso jardim». É desse enigma que surge este espectáculo. A partir de uma pesquisa sobre o percurso das sociedades pré-históricas até à atualidade, com especial enfoque na Europa, procuramos reflectir sobre alguns dogmas que enformam o nosso pensamento quando nos questionamos sobre a forma como vivemos. Dito de outra forma, como impedir a destruição de pessoas, ecossistemas e saberes, imposta por modelos organizacionais que insistimos em perpetuar?
FICHA ARTÍSTICA
Criação Cristina Carvalhal
Com Alice Azevedo, Bruno Huca, Carla Bolito, Diogo Freitas
Assistência de direcção Nuno Pinheiro
Espaço cénico e Figurinos Nuno Carinhas
Desenho de luz Pedro Abreu
Sonoplastia e música original Sérgio Delgado
Aderecista Mapa Constança Rosado
Consultoria artística David dos Santos
Fotografia cartaz Estelle Valente
Fotografia de cena José Caldeira
Trailer Tomás Monteiro
Folha de sala Cristina Roldão
Assessoria de imprensa this is ground control
Produção executiva Beatriz Cuba
Gestão financeira e administrativa Ana Pereira
Co-produção Causas Comuns, Momento – Artistas independentes, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano
Apoio Pólo Cultural das Gaivotas, Câmara Municipal de Lisboa
Agradecimentos Aida Carvalhal
A Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal.
A Momento - Artistas Independentes é uma estrutura financiada pelo Município de Vila Nova de Famalicão.
M/12
Duração: 65 min (sem intervalo)
Quando a humanidade entrou em extinção, estava em curso um projecto laboratorial de criação de uma nova espécie de ser humano, destinada a repovoar a terra e desenhada geneticamente sob uma ética do cuidado. Quatro sobreviventes, entre os quais um exemplar desta nova espécie, tentam agora «reparar» o mundo de forma a viverem o melhor possível. Ou sonham com isso.
Em 2008, Cristina Carvalhal dirigiu Cândido ou o Optimismo, uma adaptação da obra de Voltaire, que no final nos deixa uma enigmática sugestão: «devemos cuidar do nosso jardim». É desse enigma que surge este espectáculo. A partir de uma pesquisa sobre o percurso das sociedades pré-históricas até à atualidade, com especial enfoque na Europa, procuramos reflectir sobre alguns dogmas que enformam o nosso pensamento quando nos questionamos sobre a forma como vivemos. Dito de outra forma, como impedir a destruição de pessoas, ecossistemas e saberes, imposta por modelos organizacionais que insistimos em perpetuar?
FICHA ARTÍSTICA
Criação Cristina Carvalhal
Com Alice Azevedo, Bruno Huca, Carla Bolito, Diogo Freitas
Assistência de direcção Nuno Pinheiro
Espaço cénico e Figurinos Nuno Carinhas
Desenho de luz Pedro Abreu
Sonoplastia e música original Sérgio Delgado
Aderecista Mapa Constança Rosado
Consultoria artística David dos Santos
Fotografia cartaz Estelle Valente
Fotografia de cena José Caldeira
Trailer Tomás Monteiro
Folha de sala Cristina Roldão
Assessoria de imprensa this is ground control
Produção executiva Beatriz Cuba
Gestão financeira e administrativa Ana Pereira
Co-produção Causas Comuns, Momento – Artistas independentes, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano
Apoio Pólo Cultural das Gaivotas, Câmara Municipal de Lisboa
Agradecimentos Aida Carvalhal
A Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal.
A Momento - Artistas Independentes é uma estrutura financiada pelo Município de Vila Nova de Famalicão.
M/12
Duração: 65 min (sem intervalo)

AZZEDINE
de Mário Trigo
17 a 27 de abril
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 16h
SINOPSE
Jean Genet, o homem, a escrita, o mundo, a guerra. Uma paisagem de chão e mar. Um túmulo. Jean Genet regressa à vida. Este regresso, que traz para o palco um Genet em carne e osso, enérgico, criativo, torna-se também simbólico quando se descobre que foi motivado por uma força oculta, uma convocação extraordinária: a de Azzedine, a criança marroquina, agora adulta, cuja família Genet adaptou até ao fim da sua vida. O escritor tem a imperiosanecessidade de responder às dúvidas de Azzedine, dúvidas que assentam sobretudo na questão palestiniana, tema muito caro a Genet. Para Azzedine, a vinda de Genet, mais do que um tributo, é a última oportunidade de obter uma resposta, saber qual a solução para a felicidade, para a paz no território da Palestina.
M/16
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto: Jaime Rocha
Dramaturgia e Encenação: Mário Trigo com Jaime Rocha
Interpretação: Anilson Eugénio, Carolina Figueiredo, Mariana Capela, Miguel Coutinho, Philippe Araújo e Tiago Duarte
Espaço Cénico: Pedro Silva
Curadoria Figurinos: Nisa Eliziário
Desenho Luz: Mário Trigo
Design e fotografia: Tânia Cadima
Gestão Apoios: Joana Ferreira
Apoio à Criação em Residência: teatromosca / festival MUSCARIUM
Produção: HIPÉRION Projeto Teatral
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 16h
SINOPSE
Jean Genet, o homem, a escrita, o mundo, a guerra. Uma paisagem de chão e mar. Um túmulo. Jean Genet regressa à vida. Este regresso, que traz para o palco um Genet em carne e osso, enérgico, criativo, torna-se também simbólico quando se descobre que foi motivado por uma força oculta, uma convocação extraordinária: a de Azzedine, a criança marroquina, agora adulta, cuja família Genet adaptou até ao fim da sua vida. O escritor tem a imperiosanecessidade de responder às dúvidas de Azzedine, dúvidas que assentam sobretudo na questão palestiniana, tema muito caro a Genet. Para Azzedine, a vinda de Genet, mais do que um tributo, é a última oportunidade de obter uma resposta, saber qual a solução para a felicidade, para a paz no território da Palestina.
M/16
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto: Jaime Rocha
Dramaturgia e Encenação: Mário Trigo com Jaime Rocha
Interpretação: Anilson Eugénio, Carolina Figueiredo, Mariana Capela, Miguel Coutinho, Philippe Araújo e Tiago Duarte
Espaço Cénico: Pedro Silva
Curadoria Figurinos: Nisa Eliziário
Desenho Luz: Mário Trigo
Design e fotografia: Tânia Cadima
Gestão Apoios: Joana Ferreira
Apoio à Criação em Residência: teatromosca / festival MUSCARIUM
Produção: HIPÉRION Projeto Teatral

HIGH FANTASY (I’M IN LOVE!)
de Afonso Molinar
10 a 13 de abril
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 17h
SINOPSE
Um grupo de aventureiros enfrente a sua última missão; ao mesmo tempo, um grupo de amigos, marcado por um acontecimento comum, junta-se para terminar o último jogo de uma longa campanha, que começa a ganhar paralelos com a sua vida privada.
Em High Fantasy (I’m in Love!), procuramos explorar as barreiras entre Ficção e Realidade e a ligação entre jogos de Roleplay e Teatro. A sequência de eventos leva a uma viagem em que a percepção do mundo e a do jogo se vão fundindo: também o Teatro é um jogo de Roleplay.
M/12
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Criação: Afonso Molinar
Com Carolina Rocha, Fábio Batista, Laura Ribeiro, Simão Vaz
Assistência de encenação: Diana Especial
Figurinos: Inês Correia
Caracterização: Diana Especial
Impressão 3D: Galicerra, Miguel Lopes
Pintura de miniaturas: Joana Jesus
Sonoplastia: João Gamory
Direção Técnica: Show Doutor
Direção de produção: Diana Especial
Fotografia: Afonso Molinar
Coprodução: Município de Lagos/Centro Cultural de Lagos, Município de Lagoa/Auditório Carlos do Carmo e teatroàfaca | Upside Down - Associação Cultural
Acolhimento: CAL - Primeiros Sintomas, O Teatrão - OMT
Apoio à residência: Avenidas - Um Teatro em cada Bairro, Centro de Experimentação Artística da Moita, Favo das Artes - Casa da Cultura
Media Partners: CNC - Centro Nacional de Cultura, e-Cultura
Apoio à comunicação: Antena 2, Coffeepaste, TOMI Portugal
Agradecimentos: ROLisboa, Voz Amiga, Voz de Apoio, InLuto, Joana Jesus, Vidal Tecidos, Kitchen Makeup, Academia de Esgrima Histórica, Susana Fernandes, Maria José Fernandes, Pedro Casaca, Jorge Teixeira, Vírgina Romão, Maria Vaz
Espetáculo financiado por: Centro Cultural de Lagos/Câmara Municipal de Lagos, Auditório Carlos do Carmo/Câmara Municipal de Lagoa, Câmara Municipal de Almada e Câmara Municipal de Lisboa
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 17h
SINOPSE
Um grupo de aventureiros enfrente a sua última missão; ao mesmo tempo, um grupo de amigos, marcado por um acontecimento comum, junta-se para terminar o último jogo de uma longa campanha, que começa a ganhar paralelos com a sua vida privada.
Em High Fantasy (I’m in Love!), procuramos explorar as barreiras entre Ficção e Realidade e a ligação entre jogos de Roleplay e Teatro. A sequência de eventos leva a uma viagem em que a percepção do mundo e a do jogo se vão fundindo: também o Teatro é um jogo de Roleplay.
M/12
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Criação: Afonso Molinar
Com Carolina Rocha, Fábio Batista, Laura Ribeiro, Simão Vaz
Assistência de encenação: Diana Especial
Figurinos: Inês Correia
Caracterização: Diana Especial
Impressão 3D: Galicerra, Miguel Lopes
Pintura de miniaturas: Joana Jesus
Sonoplastia: João Gamory
Direção Técnica: Show Doutor
Direção de produção: Diana Especial
Fotografia: Afonso Molinar
Coprodução: Município de Lagos/Centro Cultural de Lagos, Município de Lagoa/Auditório Carlos do Carmo e teatroàfaca | Upside Down - Associação Cultural
Acolhimento: CAL - Primeiros Sintomas, O Teatrão - OMT
Apoio à residência: Avenidas - Um Teatro em cada Bairro, Centro de Experimentação Artística da Moita, Favo das Artes - Casa da Cultura
Media Partners: CNC - Centro Nacional de Cultura, e-Cultura
Apoio à comunicação: Antena 2, Coffeepaste, TOMI Portugal
Agradecimentos: ROLisboa, Voz Amiga, Voz de Apoio, InLuto, Joana Jesus, Vidal Tecidos, Kitchen Makeup, Academia de Esgrima Histórica, Susana Fernandes, Maria José Fernandes, Pedro Casaca, Jorge Teixeira, Vírgina Romão, Maria Vaz
Espetáculo financiado por: Centro Cultural de Lagos/Câmara Municipal de Lagos, Auditório Carlos do Carmo/Câmara Municipal de Lagoa, Câmara Municipal de Almada e Câmara Municipal de Lisboa

Ensaio para Auto-retrato
Uma criação de Ivone Fernandes-Jesus e Joana Campos
FICHA TÉCNICA:
Interpretação: Ivone Fernandes-Jesus, Joana Campos e Sofia Vitória
Banda Sonora: Sofia Vitória
Cenografia: Michele Barbuscia
Produção executiva e apoio à criação: Leonor Batista
Desenho de luz: Catarina Côdea
Entidade Promotora: Associação Mergulho Urbano- ambiente e arte
Apoio Fundação GDA
Apoio à residência: Coruchéus - Um Teatro em Cada Bairro, CML
Classificação etária: M/16
Datas e horários espetáculos:
de 22 a 29 de março
Segunda a sábado 21h00 (exceto quarta-feira)
Domingo 18h00
Sinopse:
Corpo, música, palavra e objeto num mesmo fôlego.
O espaço como tela. O som como textura. A cena como rito.
Ao espelho, Artemisia Gentileschi.
Interpretação: Ivone Fernandes-Jesus, Joana Campos e Sofia Vitória
Banda Sonora: Sofia Vitória
Cenografia: Michele Barbuscia
Produção executiva e apoio à criação: Leonor Batista
Desenho de luz: Catarina Côdea
Entidade Promotora: Associação Mergulho Urbano- ambiente e arte
Apoio Fundação GDA
Apoio à residência: Coruchéus - Um Teatro em Cada Bairro, CML
Classificação etária: M/16
Datas e horários espetáculos:
de 22 a 29 de março
Segunda a sábado 21h00 (exceto quarta-feira)
Domingo 18h00
Sinopse:
Corpo, música, palavra e objeto num mesmo fôlego.
O espaço como tela. O som como textura. A cena como rito.
Ao espelho, Artemisia Gentileschi.

ENCORE
a partir de Rock Rendez Vous,
de Rafael Ligeiro
6 a 16 de março
quinta a sábado às 21.00
domingos às 17.00
CAL - Centro de Artes de Lisboa
A 18 do 12 de 1980 “Finalmente … em Lisboa tal como em Londres e Nova York um club de Rock n' Roll. Rua da Beneficência 175.” - um espaço morto deu lugar a outro, que se seguiu de tantos outros também eles espaços, restos da sua morte.
Num de tantos outros, 4 espectros de uma banda sem tempo certo ocupam um espaço que não teve fim, repetindo-se, presos na sua própria anacronia onde nada entra, nem nada sai. Esta banda sem nome sequer é cativa de um espaço de várias caras: Cinema Bélgica, Cinema Universal, Galão 2, entre outras, ao longo de décadas de existência.
Encore é um espetáculo que ocupa o não fim de uma das formas destas paredes, na preparação de um fim próprio para um sítio que não o pode ver: o Rock Rendez Vous. 35 anos depois do seu fecho, estes espectros de uma banda que podia ter existido fazem uso das memórias, dos nomes, dos sons e das passagens deste espaço para construir o fim que lhe faltou, como forma de passar o tempo, na perpétua repetição dos seus dias.
O que sobra não é mais do que um último concerto, com encore, é o que isto é.
Ficha técnica e artística
Texto e encenação: Rafael Ligeiro
Assistência de encenação: Margarida Zeferino
Interpretação: Alexandra Pato, Carlos Paiva, Duarte Romão, João Bandeira e Nazaré Sousa-Coutinho
Músicos: Francisco Ganchinho, George Gadé e Tiago Leal
Arranjos: Paulo Félix
Cenografia e adereços: Stephane Alberto
Desenho de Luz: António Vilar
Som: Vítor Santos
Direção de Produção: Telma Grova
Produção executiva: Inês Félix
Fotos e video: Rita Marques
Apoio: República Portuguesa | Cultura e Dgartes
Agradecimentos: Alexandre Cortez, Galão 2, Primeiros Sintomas | CAL, João Ascenso, Margarida Madeira, Joana Stichini Vilela, Rita Nabais
Bilhetes à venda na Ticketline e nos postos habituais | mais info ligar 1820 (24h)
Mais informações: info@maria49.com
Uma produção
de Maria49 Produções
quinta a sábado às 21.00
domingos às 17.00
CAL - Centro de Artes de Lisboa
A 18 do 12 de 1980 “Finalmente … em Lisboa tal como em Londres e Nova York um club de Rock n' Roll. Rua da Beneficência 175.” - um espaço morto deu lugar a outro, que se seguiu de tantos outros também eles espaços, restos da sua morte.
Num de tantos outros, 4 espectros de uma banda sem tempo certo ocupam um espaço que não teve fim, repetindo-se, presos na sua própria anacronia onde nada entra, nem nada sai. Esta banda sem nome sequer é cativa de um espaço de várias caras: Cinema Bélgica, Cinema Universal, Galão 2, entre outras, ao longo de décadas de existência.
Encore é um espetáculo que ocupa o não fim de uma das formas destas paredes, na preparação de um fim próprio para um sítio que não o pode ver: o Rock Rendez Vous. 35 anos depois do seu fecho, estes espectros de uma banda que podia ter existido fazem uso das memórias, dos nomes, dos sons e das passagens deste espaço para construir o fim que lhe faltou, como forma de passar o tempo, na perpétua repetição dos seus dias.
O que sobra não é mais do que um último concerto, com encore, é o que isto é.
Ficha técnica e artística
Texto e encenação: Rafael Ligeiro
Assistência de encenação: Margarida Zeferino
Interpretação: Alexandra Pato, Carlos Paiva, Duarte Romão, João Bandeira e Nazaré Sousa-Coutinho
Músicos: Francisco Ganchinho, George Gadé e Tiago Leal
Arranjos: Paulo Félix
Cenografia e adereços: Stephane Alberto
Desenho de Luz: António Vilar
Som: Vítor Santos
Direção de Produção: Telma Grova
Produção executiva: Inês Félix
Fotos e video: Rita Marques
Apoio: República Portuguesa | Cultura e Dgartes
Agradecimentos: Alexandre Cortez, Galão 2, Primeiros Sintomas | CAL, João Ascenso, Margarida Madeira, Joana Stichini Vilela, Rita Nabais
Bilhetes à venda na Ticketline e nos postos habituais | mais info ligar 1820 (24h)
Mais informações: info@maria49.com
Uma produção
de Maria49 Produções

PREFERIA NÃO O FAZER,
de Pedro Russo
SINOPSE
PREFERIA NÃO O FAZER é um espectáculo sobre o direito ao ócio e às escolhas. Um monólogo,
que reclama o tempo que perdemos a fazer coisas que preferíamos não fazer, mas que nos são
silenciosamente impostas pelo contrato social, que nenhum de nós escolheu assinar.
Depois de ser atropelado por um tuk tuk ao som de Billy Joel, Gino tem uma epifania: a
descoberta do NÃO.
Ainda no asfalto e com uma tremenda dor de cabeça, Gino encontra na afirmação do NÃO uma
doce resistência anti dialéctica, capaz de derrubar as paredes do labirinto de contas para pagar,
trabalhos precários e falta de propósito que o encurrala diariamente.
Orgulhoso da sua descoberta, Gino decide lançar um livro em Banda Desenhada para espalhar a
sua mensagem. Um “mini manual de sobrevivência para a contemporaneidade", onde podemos
ver o NÃO, o nosso herói de BD, a derrotar os vilões: os terríveis Monstrinhos do SIM.
Pode o NÃO individual tornar-se numa resistência colectiva? E se reivindicarmos o nosso direito
de existir apenas pelo prazer de existir? O que acontecerá se simplesmente dissermos “Preferia
não o fazer”?
FICHA ARTÍSTICA
Criação e Interpretação: PEDRO RUSSO
Apoio à Criação e Dramaturgia: RITA DELGADO
Ilustração ao vivo: dualgo (DUARTE FERREIRA)
Cenografia: CATARINA FERNANDES
Desenho de luz: PEDRO GUIMARÃES
Música original: RUI ROSA
Produção: PATRÍCIA FONSECA
Construção Cenográfica: RUI CASARES
Conteúdo Multimédia: HUGO NICHOLSON
Voz: RITA DELGADO
Texto de PEDRO RUSSO e RITA DELGADO
Uma produção do colectivo SEGUNDAS INTENÇÕES
Com o apoio de Festival Temps d’Images, Duplacena, Officina Mundi, Cine-Teatro Louletano, Cão
Solteiro. Residências 120, Rua das Gaivotas 6, Movimento Presente, Coffeepaste, Antena2,
Electronic Warfare, Produções Real Pelágio/Teatro da Voz, A Voz do Operário, CAL - Centro de
Artes de Lisboa, Primeiros Sintomas.
Este projecto é financiado por República Portuguesa - Cultura/Direcção Geral das Artes e pela
Fundação GDA.
PREFERIA NÃO O FAZER é um espectáculo sobre o direito ao ócio e às escolhas. Um monólogo,
que reclama o tempo que perdemos a fazer coisas que preferíamos não fazer, mas que nos são
silenciosamente impostas pelo contrato social, que nenhum de nós escolheu assinar.
Depois de ser atropelado por um tuk tuk ao som de Billy Joel, Gino tem uma epifania: a
descoberta do NÃO.
Ainda no asfalto e com uma tremenda dor de cabeça, Gino encontra na afirmação do NÃO uma
doce resistência anti dialéctica, capaz de derrubar as paredes do labirinto de contas para pagar,
trabalhos precários e falta de propósito que o encurrala diariamente.
Orgulhoso da sua descoberta, Gino decide lançar um livro em Banda Desenhada para espalhar a
sua mensagem. Um “mini manual de sobrevivência para a contemporaneidade", onde podemos
ver o NÃO, o nosso herói de BD, a derrotar os vilões: os terríveis Monstrinhos do SIM.
Pode o NÃO individual tornar-se numa resistência colectiva? E se reivindicarmos o nosso direito
de existir apenas pelo prazer de existir? O que acontecerá se simplesmente dissermos “Preferia
não o fazer”?
FICHA ARTÍSTICA
Criação e Interpretação: PEDRO RUSSO
Apoio à Criação e Dramaturgia: RITA DELGADO
Ilustração ao vivo: dualgo (DUARTE FERREIRA)
Cenografia: CATARINA FERNANDES
Desenho de luz: PEDRO GUIMARÃES
Música original: RUI ROSA
Produção: PATRÍCIA FONSECA
Construção Cenográfica: RUI CASARES
Conteúdo Multimédia: HUGO NICHOLSON
Voz: RITA DELGADO
Texto de PEDRO RUSSO e RITA DELGADO
Uma produção do colectivo SEGUNDAS INTENÇÕES
Com o apoio de Festival Temps d’Images, Duplacena, Officina Mundi, Cine-Teatro Louletano, Cão
Solteiro. Residências 120, Rua das Gaivotas 6, Movimento Presente, Coffeepaste, Antena2,
Electronic Warfare, Produções Real Pelágio/Teatro da Voz, A Voz do Operário, CAL - Centro de
Artes de Lisboa, Primeiros Sintomas.
Este projecto é financiado por República Portuguesa - Cultura/Direcção Geral das Artes e pela
Fundação GDA.

AS MULHERES QUE NÃO VEREMOS DUAS VEZES - ENSAIO SOBRE MINETTI, RETRATO DO ARTISTA QUANDO VELHO,
de Mónica Calle (Casa Conveniente)
22 a 24 de janeiro
Quarta a Sexta às 19h
Classificação etária: M16
Em ‘As Mulheres Que Não Veremos Duas Vezes - um ensaio sobre Minetti, retrato do artista quando velho’, Mónica Calle volta a criar uma cartografia da cidade, tal como fez há 10 anos após a saída da Casa Conveniente do Cais Sodré. Sem um espaço de criação desde 2014, Calle e a Casa Conveniente continuam a explorar a relação do trabalho performático e artístico com os diferentes contextos de uma cidade.
Partindo dos mesmos materiais: Minetti de Thomas Bernhard, Rei Lear de Shakespeare e da música clássica, e com interpretação de Laura Garcia, Mafalda Jara e Marta Felix, Calle reflete sobre a solidão e sacrifício do artista sem lugar, recuperando uma forte característica do seu discurso artístico que confronta o espaço interior e do teatro com o exterior e a rua - a arte e a realidade quotidiana.
“O artista só é um verdadeiro artista se for louco dos pés à cabeça, se se entregar totalmente à loucura, transformando-a no seu método radical. E o mundo que pense e escreva o que quiser. Não pode é ser medricas. O artista não pode ser um medricas, é óbvio. A sociedade cortou-me as pernas ao tirar-me o palco, puseram-me um processo em cima e arruinaram a minha vida. Mas a minha natureza de artista nada sofreu com essa sacanice, pelo contrário. Mas o esforço que isso custa: ser artista na mansarda da minha irmã.” Minetti, retrato do artista quando velho.
Ficha técnica
Criação e encenação: Mónica Calle
Interpretação: Laura Garcia, Mafalda Jara e Marta Felix
Texto: A partir de Thomas Bernhard e William Shakespeare
Assistência encenação: José Miguel Vitorino
Fotografia promocional: Alípio Padilha
Produção executiva: Sérgio Azevedo
Produção: Casa Conveniente / Zona Não Vigiada
Apoio financeiro: Fundação Calouste Gulbenkian
Apoio à residência artística: Teatro Oficina, Largo Residências
Parceiros: ZDB 8 Marvila, Drama Bar Lisboa, CAL - Centro de Artes de Lisboa
Bilhetes à venda em eventbrite (link na bio)
Quarta a Sexta às 19h
Classificação etária: M16
Em ‘As Mulheres Que Não Veremos Duas Vezes - um ensaio sobre Minetti, retrato do artista quando velho’, Mónica Calle volta a criar uma cartografia da cidade, tal como fez há 10 anos após a saída da Casa Conveniente do Cais Sodré. Sem um espaço de criação desde 2014, Calle e a Casa Conveniente continuam a explorar a relação do trabalho performático e artístico com os diferentes contextos de uma cidade.
Partindo dos mesmos materiais: Minetti de Thomas Bernhard, Rei Lear de Shakespeare e da música clássica, e com interpretação de Laura Garcia, Mafalda Jara e Marta Felix, Calle reflete sobre a solidão e sacrifício do artista sem lugar, recuperando uma forte característica do seu discurso artístico que confronta o espaço interior e do teatro com o exterior e a rua - a arte e a realidade quotidiana.
“O artista só é um verdadeiro artista se for louco dos pés à cabeça, se se entregar totalmente à loucura, transformando-a no seu método radical. E o mundo que pense e escreva o que quiser. Não pode é ser medricas. O artista não pode ser um medricas, é óbvio. A sociedade cortou-me as pernas ao tirar-me o palco, puseram-me um processo em cima e arruinaram a minha vida. Mas a minha natureza de artista nada sofreu com essa sacanice, pelo contrário. Mas o esforço que isso custa: ser artista na mansarda da minha irmã.” Minetti, retrato do artista quando velho.
Ficha técnica
Criação e encenação: Mónica Calle
Interpretação: Laura Garcia, Mafalda Jara e Marta Felix
Texto: A partir de Thomas Bernhard e William Shakespeare
Assistência encenação: José Miguel Vitorino
Fotografia promocional: Alípio Padilha
Produção executiva: Sérgio Azevedo
Produção: Casa Conveniente / Zona Não Vigiada
Apoio financeiro: Fundação Calouste Gulbenkian
Apoio à residência artística: Teatro Oficina, Largo Residências
Parceiros: ZDB 8 Marvila, Drama Bar Lisboa, CAL - Centro de Artes de Lisboa
Bilhetes à venda em eventbrite (link na bio)
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