top of page
Espetáculos no CAL em 2025

AS MULHERES QUE NÃO VEREMOS DUAS VEZES - ENSAIO SOBRE MINETTI, RETRATO DO ARTISTA QUANDO VELHO,
de Mónica Calle (Casa Conveniente)
22 a 24 de janeiro
Quarta a Sexta às 19h
Classificação etária: M16
Em ‘As Mulheres Que Não Veremos Duas Vezes - um ensaio sobre Minetti, retrato do artista quando velho’, Mónica Calle volta a criar uma cartografia da cidade, tal como fez há 10 anos após a saída da Casa Conveniente do Cais Sodré. Sem um espaço de criação desde 2014, Calle e a Casa Conveniente continuam a explorar a relação do trabalho performático e artístico com os diferentes contextos de uma cidade.
Partindo dos mesmos materiais: Minetti de Thomas Bernhard, Rei Lear de Shakespeare e da música clássica, e com interpretação de Laura Garcia, Mafalda Jara e Marta Felix, Calle reflete sobre a solidão e sacrifício do artista sem lugar, recuperando uma forte característica do seu discurso artístico que confronta o espaço interior e do teatro com o exterior e a rua - a arte e a realidade quotidiana.
“O artista só é um verdadeiro artista se for louco dos pés à cabeça, se se entregar totalmente à loucura, transformando-a no seu método radical. E o mundo que pense e escreva o que quiser. Não pode é ser medricas. O artista não pode ser um medricas, é óbvio. A sociedade cortou-me as pernas ao tirar-me o palco, puseram-me um processo em cima e arruinaram a minha vida. Mas a minha natureza de artista nada sofreu com essa sacanice, pelo contrário. Mas o esforço que isso custa: ser artista na mansarda da minha irmã.” Minetti, retrato do artista quando velho.
Ficha técnica
Criação e encenação: Mónica Calle
Interpretação: Laura Garcia, Mafalda Jara e Marta Felix
Texto: A partir de Thomas Bernhard e William Shakespeare
Assistência encenação: José Miguel Vitorino
Fotografia promocional: Alípio Padilha
Produção executiva: Sérgio Azevedo
Produção: Casa Conveniente / Zona Não Vigiada
Apoio financeiro: Fundação Calouste Gulbenkian
Apoio à residência artística: Teatro Oficina, Largo Residências
Parceiros: ZDB 8 Marvila, Drama Bar Lisboa, CAL - Centro de Artes de Lisboa
Bilhetes à venda em eventbrite (link na bio)
Quarta a Sexta às 19h
Classificação etária: M16
Em ‘As Mulheres Que Não Veremos Duas Vezes - um ensaio sobre Minetti, retrato do artista quando velho’, Mónica Calle volta a criar uma cartografia da cidade, tal como fez há 10 anos após a saída da Casa Conveniente do Cais Sodré. Sem um espaço de criação desde 2014, Calle e a Casa Conveniente continuam a explorar a relação do trabalho performático e artístico com os diferentes contextos de uma cidade.
Partindo dos mesmos materiais: Minetti de Thomas Bernhard, Rei Lear de Shakespeare e da música clássica, e com interpretação de Laura Garcia, Mafalda Jara e Marta Felix, Calle reflete sobre a solidão e sacrifício do artista sem lugar, recuperando uma forte característica do seu discurso artístico que confronta o espaço interior e do teatro com o exterior e a rua - a arte e a realidade quotidiana.
“O artista só é um verdadeiro artista se for louco dos pés à cabeça, se se entregar totalmente à loucura, transformando-a no seu método radical. E o mundo que pense e escreva o que quiser. Não pode é ser medricas. O artista não pode ser um medricas, é óbvio. A sociedade cortou-me as pernas ao tirar-me o palco, puseram-me um processo em cima e arruinaram a minha vida. Mas a minha natureza de artista nada sofreu com essa sacanice, pelo contrário. Mas o esforço que isso custa: ser artista na mansarda da minha irmã.” Minetti, retrato do artista quando velho.
Ficha técnica
Criação e encenação: Mónica Calle
Interpretação: Laura Garcia, Mafalda Jara e Marta Felix
Texto: A partir de Thomas Bernhard e William Shakespeare
Assistência encenação: José Miguel Vitorino
Fotografia promocional: Alípio Padilha
Produção executiva: Sérgio Azevedo
Produção: Casa Conveniente / Zona Não Vigiada
Apoio financeiro: Fundação Calouste Gulbenkian
Apoio à residência artística: Teatro Oficina, Largo Residências
Parceiros: ZDB 8 Marvila, Drama Bar Lisboa, CAL - Centro de Artes de Lisboa
Bilhetes à venda em eventbrite (link na bio)

PREFERIA NÃO O FAZER,
de Pedro Russo
SINOPSE
PREFERIA NÃO O FAZER é um espectáculo sobre o direito ao ócio e às escolhas. Um monólogo,
que reclama o tempo que perdemos a fazer coisas que preferíamos não fazer, mas que nos são
silenciosamente impostas pelo contrato social, que nenhum de nós escolheu assinar.
Depois de ser atropelado por um tuk tuk ao som de Billy Joel, Gino tem uma epifania: a
descoberta do NÃO.
Ainda no asfalto e com uma tremenda dor de cabeça, Gino encontra na afirmação do NÃO uma
doce resistência anti dialéctica, capaz de derrubar as paredes do labirinto de contas para pagar,
trabalhos precários e falta de propósito que o encurrala diariamente.
Orgulhoso da sua descoberta, Gino decide lançar um livro em Banda Desenhada para espalhar a
sua mensagem. Um “mini manual de sobrevivência para a contemporaneidade", onde podemos
ver o NÃO, o nosso herói de BD, a derrotar os vilões: os terríveis Monstrinhos do SIM.
Pode o NÃO individual tornar-se numa resistência colectiva? E se reivindicarmos o nosso direito
de existir apenas pelo prazer de existir? O que acontecerá se simplesmente dissermos “Preferia
não o fazer”?
FICHA ARTÍSTICA
Criação e Interpretação: PEDRO RUSSO
Apoio à Criação e Dramaturgia: RITA DELGADO
Ilustração ao vivo: dualgo (DUARTE FERREIRA)
Cenografia: CATARINA FERNANDES
Desenho de luz: PEDRO GUIMARÃES
Música original: RUI ROSA
Produção: PATRÍCIA FONSECA
Construção Cenográfica: RUI CASARES
Conteúdo Multimédia: HUGO NICHOLSON
Voz: RITA DELGADO
Texto de PEDRO RUSSO e RITA DELGADO
Uma produção do colectivo SEGUNDAS INTENÇÕES
Com o apoio de Festival Temps d’Images, Duplacena, Officina Mundi, Cine-Teatro Louletano, Cão
Solteiro. Residências 120, Rua das Gaivotas 6, Movimento Presente, Coffeepaste, Antena2,
Electronic Warfare, Produções Real Pelágio/Teatro da Voz, A Voz do Operário, CAL - Centro de
Artes de Lisboa, Primeiros Sintomas.
Este projecto é financiado por República Portuguesa - Cultura/Direcção Geral das Artes e pela
Fundação GDA.
PREFERIA NÃO O FAZER é um espectáculo sobre o direito ao ócio e às escolhas. Um monólogo,
que reclama o tempo que perdemos a fazer coisas que preferíamos não fazer, mas que nos são
silenciosamente impostas pelo contrato social, que nenhum de nós escolheu assinar.
Depois de ser atropelado por um tuk tuk ao som de Billy Joel, Gino tem uma epifania: a
descoberta do NÃO.
Ainda no asfalto e com uma tremenda dor de cabeça, Gino encontra na afirmação do NÃO uma
doce resistência anti dialéctica, capaz de derrubar as paredes do labirinto de contas para pagar,
trabalhos precários e falta de propósito que o encurrala diariamente.
Orgulhoso da sua descoberta, Gino decide lançar um livro em Banda Desenhada para espalhar a
sua mensagem. Um “mini manual de sobrevivência para a contemporaneidade", onde podemos
ver o NÃO, o nosso herói de BD, a derrotar os vilões: os terríveis Monstrinhos do SIM.
Pode o NÃO individual tornar-se numa resistência colectiva? E se reivindicarmos o nosso direito
de existir apenas pelo prazer de existir? O que acontecerá se simplesmente dissermos “Preferia
não o fazer”?
FICHA ARTÍSTICA
Criação e Interpretação: PEDRO RUSSO
Apoio à Criação e Dramaturgia: RITA DELGADO
Ilustração ao vivo: dualgo (DUARTE FERREIRA)
Cenografia: CATARINA FERNANDES
Desenho de luz: PEDRO GUIMARÃES
Música original: RUI ROSA
Produção: PATRÍCIA FONSECA
Construção Cenográfica: RUI CASARES
Conteúdo Multimédia: HUGO NICHOLSON
Voz: RITA DELGADO
Texto de PEDRO RUSSO e RITA DELGADO
Uma produção do colectivo SEGUNDAS INTENÇÕES
Com o apoio de Festival Temps d’Images, Duplacena, Officina Mundi, Cine-Teatro Louletano, Cão
Solteiro. Residências 120, Rua das Gaivotas 6, Movimento Presente, Coffeepaste, Antena2,
Electronic Warfare, Produções Real Pelágio/Teatro da Voz, A Voz do Operário, CAL - Centro de
Artes de Lisboa, Primeiros Sintomas.
Este projecto é financiado por República Portuguesa - Cultura/Direcção Geral das Artes e pela
Fundação GDA.

ENCORE
a partir de Rock Rendez Vous,
de Rafael Ligeiro
6 a 16 de março
quinta a sábado às 21.00
domingos às 17.00
CAL - Centro de Artes de Lisboa
A 18 do 12 de 1980 “Finalmente … em Lisboa tal como em Londres e Nova York um club de Rock n' Roll. Rua da Beneficência 175.” - um espaço morto deu lugar a outro, que se seguiu de tantos outros também eles espaços, restos da sua morte.
Num de tantos outros, 4 espectros de uma banda sem tempo certo ocupam um espaço que não teve fim, repetindo-se, presos na sua própria anacronia onde nada entra, nem nada sai. Esta banda sem nome sequer é cativa de um espaço de várias caras: Cinema Bélgica, Cinema Universal, Galão 2, entre outras, ao longo de décadas de existência.
Encore é um espetáculo que ocupa o não fim de uma das formas destas paredes, na preparação de um fim próprio para um sítio que não o pode ver: o Rock Rendez Vous. 35 anos depois do seu fecho, estes espectros de uma banda que podia ter existido fazem uso das memórias, dos nomes, dos sons e das passagens deste espaço para construir o fim que lhe faltou, como forma de passar o tempo, na perpétua repetição dos seus dias.
O que sobra não é mais do que um último concerto, com encore, é o que isto é.
Ficha técnica e artística
Texto e encenação: Rafael Ligeiro
Assistência de encenação: Margarida Zeferino
Interpretação: Alexandra Pato, Carlos Paiva, Duarte Romão, João Bandeira e Nazaré Sousa-Coutinho
Músicos: Francisco Ganchinho, George Gadé e Tiago Leal
Arranjos: Paulo Félix
Cenografia e adereços: Stephane Alberto
Desenho de Luz: António Vilar
Som: Vítor Santos
Direção de Produção: Telma Grova
Produção executiva: Inês Félix
Fotos e video: Rita Marques
Apoio: República Portuguesa | Cultura e Dgartes
Agradecimentos: Alexandre Cortez, Galão 2, Primeiros Sintomas | CAL, João Ascenso, Margarida Madeira, Joana Stichini Vilela, Rita Nabais
Bilhetes à venda na Ticketline e nos postos habituais | mais info ligar 1820 (24h)
Mais informações: info@maria49.com
Uma produção
de Maria49 Produções
quinta a sábado às 21.00
domingos às 17.00
CAL - Centro de Artes de Lisboa
A 18 do 12 de 1980 “Finalmente … em Lisboa tal como em Londres e Nova York um club de Rock n' Roll. Rua da Beneficência 175.” - um espaço morto deu lugar a outro, que se seguiu de tantos outros também eles espaços, restos da sua morte.
Num de tantos outros, 4 espectros de uma banda sem tempo certo ocupam um espaço que não teve fim, repetindo-se, presos na sua própria anacronia onde nada entra, nem nada sai. Esta banda sem nome sequer é cativa de um espaço de várias caras: Cinema Bélgica, Cinema Universal, Galão 2, entre outras, ao longo de décadas de existência.
Encore é um espetáculo que ocupa o não fim de uma das formas destas paredes, na preparação de um fim próprio para um sítio que não o pode ver: o Rock Rendez Vous. 35 anos depois do seu fecho, estes espectros de uma banda que podia ter existido fazem uso das memórias, dos nomes, dos sons e das passagens deste espaço para construir o fim que lhe faltou, como forma de passar o tempo, na perpétua repetição dos seus dias.
O que sobra não é mais do que um último concerto, com encore, é o que isto é.
Ficha técnica e artística
Texto e encenação: Rafael Ligeiro
Assistência de encenação: Margarida Zeferino
Interpretação: Alexandra Pato, Carlos Paiva, Duarte Romão, João Bandeira e Nazaré Sousa-Coutinho
Músicos: Francisco Ganchinho, George Gadé e Tiago Leal
Arranjos: Paulo Félix
Cenografia e adereços: Stephane Alberto
Desenho de Luz: António Vilar
Som: Vítor Santos
Direção de Produção: Telma Grova
Produção executiva: Inês Félix
Fotos e video: Rita Marques
Apoio: República Portuguesa | Cultura e Dgartes
Agradecimentos: Alexandre Cortez, Galão 2, Primeiros Sintomas | CAL, João Ascenso, Margarida Madeira, Joana Stichini Vilela, Rita Nabais
Bilhetes à venda na Ticketline e nos postos habituais | mais info ligar 1820 (24h)
Mais informações: info@maria49.com
Uma produção
de Maria49 Produções

Ensaio para Auto-retrato
Uma criação de Ivone Fernandes-Jesus e Joana Campos
FICHA TÉCNICA:
Interpretação: Ivone Fernandes-Jesus, Joana Campos e Sofia Vitória
Banda Sonora: Sofia Vitória
Cenografia: Michele Barbuscia
Produção executiva e apoio à criação: Leonor Batista
Desenho de luz: Catarina Côdea
Entidade Promotora: Associação Mergulho Urbano- ambiente e arte
Apoio Fundação GDA
Apoio à residência: Coruchéus - Um Teatro em Cada Bairro, CML
Classificação etária: M/16
Datas e horários espetáculos:
de 22 a 29 de março
Segunda a sábado 21h00 (exceto quarta-feira)
Domingo 18h00
Sinopse:
Corpo, música, palavra e objeto num mesmo fôlego.
O espaço como tela. O som como textura. A cena como rito.
Ao espelho, Artemisia Gentileschi.
Interpretação: Ivone Fernandes-Jesus, Joana Campos e Sofia Vitória
Banda Sonora: Sofia Vitória
Cenografia: Michele Barbuscia
Produção executiva e apoio à criação: Leonor Batista
Desenho de luz: Catarina Côdea
Entidade Promotora: Associação Mergulho Urbano- ambiente e arte
Apoio Fundação GDA
Apoio à residência: Coruchéus - Um Teatro em Cada Bairro, CML
Classificação etária: M/16
Datas e horários espetáculos:
de 22 a 29 de março
Segunda a sábado 21h00 (exceto quarta-feira)
Domingo 18h00
Sinopse:
Corpo, música, palavra e objeto num mesmo fôlego.
O espaço como tela. O som como textura. A cena como rito.
Ao espelho, Artemisia Gentileschi.

HIGH FANTASY (I’M IN LOVE!)
de Afonso Molinar
10 a 13 de abril
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 17h
SINOPSE
Um grupo de aventureiros enfrente a sua última missão; ao mesmo tempo, um grupo de amigos, marcado por um acontecimento comum, junta-se para terminar o último jogo de uma longa campanha, que começa a ganhar paralelos com a sua vida privada.
Em High Fantasy (I’m in Love!), procuramos explorar as barreiras entre Ficção e Realidade e a ligação entre jogos de Roleplay e Teatro. A sequência de eventos leva a uma viagem em que a percepção do mundo e a do jogo se vão fundindo: também o Teatro é um jogo de Roleplay.
M/12
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Criação: Afonso Molinar
Com Carolina Rocha, Fábio Batista, Laura Ribeiro, Simão Vaz
Assistência de encenação: Diana Especial
Figurinos: Inês Correia
Caracterização: Diana Especial
Impressão 3D: Galicerra, Miguel Lopes
Pintura de miniaturas: Joana Jesus
Sonoplastia: João Gamory
Direção Técnica: Show Doutor
Direção de produção: Diana Especial
Fotografia: Afonso Molinar
Coprodução: Município de Lagos/Centro Cultural de Lagos, Município de Lagoa/Auditório Carlos do Carmo e teatroàfaca | Upside Down - Associação Cultural
Acolhimento: CAL - Primeiros Sintomas, O Teatrão - OMT
Apoio à residência: Avenidas - Um Teatro em cada Bairro, Centro de Experimentação Artística da Moita, Favo das Artes - Casa da Cultura
Media Partners: CNC - Centro Nacional de Cultura, e-Cultura
Apoio à comunicação: Antena 2, Coffeepaste, TOMI Portugal
Agradecimentos: ROLisboa, Voz Amiga, Voz de Apoio, InLuto, Joana Jesus, Vidal Tecidos, Kitchen Makeup, Academia de Esgrima Histórica, Susana Fernandes, Maria José Fernandes, Pedro Casaca, Jorge Teixeira, Vírgina Romão, Maria Vaz
Espetáculo financiado por: Centro Cultural de Lagos/Câmara Municipal de Lagos, Auditório Carlos do Carmo/Câmara Municipal de Lagoa, Câmara Municipal de Almada e Câmara Municipal de Lisboa
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 17h
SINOPSE
Um grupo de aventureiros enfrente a sua última missão; ao mesmo tempo, um grupo de amigos, marcado por um acontecimento comum, junta-se para terminar o último jogo de uma longa campanha, que começa a ganhar paralelos com a sua vida privada.
Em High Fantasy (I’m in Love!), procuramos explorar as barreiras entre Ficção e Realidade e a ligação entre jogos de Roleplay e Teatro. A sequência de eventos leva a uma viagem em que a percepção do mundo e a do jogo se vão fundindo: também o Teatro é um jogo de Roleplay.
M/12
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Criação: Afonso Molinar
Com Carolina Rocha, Fábio Batista, Laura Ribeiro, Simão Vaz
Assistência de encenação: Diana Especial
Figurinos: Inês Correia
Caracterização: Diana Especial
Impressão 3D: Galicerra, Miguel Lopes
Pintura de miniaturas: Joana Jesus
Sonoplastia: João Gamory
Direção Técnica: Show Doutor
Direção de produção: Diana Especial
Fotografia: Afonso Molinar
Coprodução: Município de Lagos/Centro Cultural de Lagos, Município de Lagoa/Auditório Carlos do Carmo e teatroàfaca | Upside Down - Associação Cultural
Acolhimento: CAL - Primeiros Sintomas, O Teatrão - OMT
Apoio à residência: Avenidas - Um Teatro em cada Bairro, Centro de Experimentação Artística da Moita, Favo das Artes - Casa da Cultura
Media Partners: CNC - Centro Nacional de Cultura, e-Cultura
Apoio à comunicação: Antena 2, Coffeepaste, TOMI Portugal
Agradecimentos: ROLisboa, Voz Amiga, Voz de Apoio, InLuto, Joana Jesus, Vidal Tecidos, Kitchen Makeup, Academia de Esgrima Histórica, Susana Fernandes, Maria José Fernandes, Pedro Casaca, Jorge Teixeira, Vírgina Romão, Maria Vaz
Espetáculo financiado por: Centro Cultural de Lagos/Câmara Municipal de Lagos, Auditório Carlos do Carmo/Câmara Municipal de Lagoa, Câmara Municipal de Almada e Câmara Municipal de Lisboa

AZZEDINE
de Mário Trigo
17 a 27 de abril
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 16h
SINOPSE
Jean Genet, o homem, a escrita, o mundo, a guerra. Uma paisagem de chão e mar. Um túmulo. Jean Genet regressa à vida. Este regresso, que traz para o palco um Genet em carne e osso, enérgico, criativo, torna-se também simbólico quando se descobre que foi motivado por uma força oculta, uma convocação extraordinária: a de Azzedine, a criança marroquina, agora adulta, cuja família Genet adaptou até ao fim da sua vida. O escritor tem a imperiosanecessidade de responder às dúvidas de Azzedine, dúvidas que assentam sobretudo na questão palestiniana, tema muito caro a Genet. Para Azzedine, a vinda de Genet, mais do que um tributo, é a última oportunidade de obter uma resposta, saber qual a solução para a felicidade, para a paz no território da Palestina.
M/16
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto: Jaime Rocha
Dramaturgia e Encenação: Mário Trigo com Jaime Rocha
Interpretação: Anilson Eugénio, Carolina Figueiredo, Mariana Capela, Miguel Coutinho, Philippe Araújo e Tiago Duarte
Espaço Cénico: Pedro Silva
Curadoria Figurinos: Nisa Eliziário
Desenho Luz: Mário Trigo
Design e fotografia: Tânia Cadima
Gestão Apoios: Joana Ferreira
Apoio à Criação em Residência: teatromosca / festival MUSCARIUM
Produção: HIPÉRION Projeto Teatral
Quinta a Sábado às 21h
Domingo às 16h
SINOPSE
Jean Genet, o homem, a escrita, o mundo, a guerra. Uma paisagem de chão e mar. Um túmulo. Jean Genet regressa à vida. Este regresso, que traz para o palco um Genet em carne e osso, enérgico, criativo, torna-se também simbólico quando se descobre que foi motivado por uma força oculta, uma convocação extraordinária: a de Azzedine, a criança marroquina, agora adulta, cuja família Genet adaptou até ao fim da sua vida. O escritor tem a imperiosanecessidade de responder às dúvidas de Azzedine, dúvidas que assentam sobretudo na questão palestiniana, tema muito caro a Genet. Para Azzedine, a vinda de Genet, mais do que um tributo, é a última oportunidade de obter uma resposta, saber qual a solução para a felicidade, para a paz no território da Palestina.
M/16
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Texto: Jaime Rocha
Dramaturgia e Encenação: Mário Trigo com Jaime Rocha
Interpretação: Anilson Eugénio, Carolina Figueiredo, Mariana Capela, Miguel Coutinho, Philippe Araújo e Tiago Duarte
Espaço Cénico: Pedro Silva
Curadoria Figurinos: Nisa Eliziário
Desenho Luz: Mário Trigo
Design e fotografia: Tânia Cadima
Gestão Apoios: Joana Ferreira
Apoio à Criação em Residência: teatromosca / festival MUSCARIUM
Produção: HIPÉRION Projeto Teatral

QUEM CUIDA DO JARDIM,
Causas Comuns
SINOPSE
Quando a humanidade entrou em extinção, estava em curso um projecto laboratorial de criação de uma nova espécie de ser humano, destinada a repovoar a terra e desenhada geneticamente sob uma ética do cuidado. Quatro sobreviventes, entre os quais um exemplar desta nova espécie, tentam agora «reparar» o mundo de forma a viverem o melhor possível. Ou sonham com isso.
Em 2008, Cristina Carvalhal dirigiu Cândido ou o Optimismo, uma adaptação da obra de Voltaire, que no final nos deixa uma enigmática sugestão: «devemos cuidar do nosso jardim». É desse enigma que surge este espectáculo. A partir de uma pesquisa sobre o percurso das sociedades pré-históricas até à atualidade, com especial enfoque na Europa, procuramos reflectir sobre alguns dogmas que enformam o nosso pensamento quando nos questionamos sobre a forma como vivemos. Dito de outra forma, como impedir a destruição de pessoas, ecossistemas e saberes, imposta por modelos organizacionais que insistimos em perpetuar?
FICHA ARTÍSTICA
Criação Cristina Carvalhal
Com Alice Azevedo, Bruno Huca, Carla Bolito, Diogo Freitas
Assistência de direcção Nuno Pinheiro
Espaço cénico e Figurinos Nuno Carinhas
Desenho de luz Pedro Abreu
Sonoplastia e música original Sérgio Delgado
Aderecista Mapa Constança Rosado
Consultoria artística David dos Santos
Fotografia cartaz Estelle Valente
Fotografia de cena José Caldeira
Trailer Tomás Monteiro
Folha de sala Cristina Roldão
Assessoria de imprensa this is ground control
Produção executiva Beatriz Cuba
Gestão financeira e administrativa Ana Pereira
Co-produção Causas Comuns, Momento – Artistas independentes, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano
Apoio Pólo Cultural das Gaivotas, Câmara Municipal de Lisboa
Agradecimentos Aida Carvalhal
A Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal.
A Momento - Artistas Independentes é uma estrutura financiada pelo Município de Vila Nova de Famalicão.
M/12
Duração: 65 min (sem intervalo)
Quando a humanidade entrou em extinção, estava em curso um projecto laboratorial de criação de uma nova espécie de ser humano, destinada a repovoar a terra e desenhada geneticamente sob uma ética do cuidado. Quatro sobreviventes, entre os quais um exemplar desta nova espécie, tentam agora «reparar» o mundo de forma a viverem o melhor possível. Ou sonham com isso.
Em 2008, Cristina Carvalhal dirigiu Cândido ou o Optimismo, uma adaptação da obra de Voltaire, que no final nos deixa uma enigmática sugestão: «devemos cuidar do nosso jardim». É desse enigma que surge este espectáculo. A partir de uma pesquisa sobre o percurso das sociedades pré-históricas até à atualidade, com especial enfoque na Europa, procuramos reflectir sobre alguns dogmas que enformam o nosso pensamento quando nos questionamos sobre a forma como vivemos. Dito de outra forma, como impedir a destruição de pessoas, ecossistemas e saberes, imposta por modelos organizacionais que insistimos em perpetuar?
FICHA ARTÍSTICA
Criação Cristina Carvalhal
Com Alice Azevedo, Bruno Huca, Carla Bolito, Diogo Freitas
Assistência de direcção Nuno Pinheiro
Espaço cénico e Figurinos Nuno Carinhas
Desenho de luz Pedro Abreu
Sonoplastia e música original Sérgio Delgado
Aderecista Mapa Constança Rosado
Consultoria artística David dos Santos
Fotografia cartaz Estelle Valente
Fotografia de cena José Caldeira
Trailer Tomás Monteiro
Folha de sala Cristina Roldão
Assessoria de imprensa this is ground control
Produção executiva Beatriz Cuba
Gestão financeira e administrativa Ana Pereira
Co-produção Causas Comuns, Momento – Artistas independentes, Casa das Artes de Famalicão, Cineteatro Louletano
Apoio Pólo Cultural das Gaivotas, Câmara Municipal de Lisboa
Agradecimentos Aida Carvalhal
A Causas Comuns é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura / Direcção Geral das Artes e é membro da Performart – Associação para as Artes Performativas em Portugal.
A Momento - Artistas Independentes é uma estrutura financiada pelo Município de Vila Nova de Famalicão.
M/12
Duração: 65 min (sem intervalo)
bottom of page