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Espetáculos no CAL em 2023
VAZIO PLENO, de Mário Afonso
inserido no Festival Temps d'Image
VAZIO PLENO de Mário Afonso
inserido no Festival Temps d'Image
21 e 22 de outubro
Sábado e domingo às 21h30
M/3
Numa conferência on-line, André Lepécki contextualizava o processo que tem vindo a dar lugar ao desaparecimento do corpo. Estávamos em pleno período pandémico e, nessas circunstâncias, esse desaparecimento era também literal. O corpo tende a desaparecer à medida que se afirmam os processos inerentes ao mundo em rede, produzidos pelas alterações que a tecnologia tem vindo a introduzir nas sociedades atuais. A vertigem causada pelas estruturas da vida na era digital, fortemente orientadas pelo capitalismo da atenção, que desmaterializa muitos aspectos estruturantes da existência, é inevitável. Na torrente de uma vida exposta, cada vez mais fragmentada, com vínculos frágeis e geridos à distância, o corpo reivindica um espaço para si, ao afirmar-se enquanto lugar de escuta, numa tentativa de desenhar um gesto poético que nos sirva de proteção a todos.
Ficha Técnica
Concepção direcção e interpretação Mário Afonso
Dramaturgia Ana Pais e Mário Afonso
Cenografia Elisa Pône
Desenho de luz Luís Moreira
Música Maria do Mar e Érika Machado
Fotografia Alípio Padilha
Vídeo Raquel Melgue
Produção Carta Branca
Produção Executiva Mariana Dias
Co-produção Festival Temps d'Image
Apoios Balleteatro, Casa da Dança, c.e.m - centro em movimento, Linha de Fuga, Rumo do Fumo
Apoio Financeiro Fundação GDA - Gestão dos Direitos dos Artistas
Agradecimentos Anabela Mendes, Catarina Caldeira, Daniel Worm, Hannya Melo, João Bento, Malaposta, Maribel M. Sobreira, Nuno Patinho, Patricia Cuan, Renata Bottino, Rita Barreira, Rita Vilhena, Sérgio Marques, Sofia Campos, Tânia Guerreiro, Teresa Dias e Vera Mantero.
Duração: 45 minutos
Bilhetes aqui: https://duplacena.admira.b6.pt/pos/event/list
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo 45 minutos antes do espetáculo.
inserido no Festival Temps d'Image
21 e 22 de outubro
Sábado e domingo às 21h30
M/3
Numa conferência on-line, André Lepécki contextualizava o processo que tem vindo a dar lugar ao desaparecimento do corpo. Estávamos em pleno período pandémico e, nessas circunstâncias, esse desaparecimento era também literal. O corpo tende a desaparecer à medida que se afirmam os processos inerentes ao mundo em rede, produzidos pelas alterações que a tecnologia tem vindo a introduzir nas sociedades atuais. A vertigem causada pelas estruturas da vida na era digital, fortemente orientadas pelo capitalismo da atenção, que desmaterializa muitos aspectos estruturantes da existência, é inevitável. Na torrente de uma vida exposta, cada vez mais fragmentada, com vínculos frágeis e geridos à distância, o corpo reivindica um espaço para si, ao afirmar-se enquanto lugar de escuta, numa tentativa de desenhar um gesto poético que nos sirva de proteção a todos.
Ficha Técnica
Concepção direcção e interpretação Mário Afonso
Dramaturgia Ana Pais e Mário Afonso
Cenografia Elisa Pône
Desenho de luz Luís Moreira
Música Maria do Mar e Érika Machado
Fotografia Alípio Padilha
Vídeo Raquel Melgue
Produção Carta Branca
Produção Executiva Mariana Dias
Co-produção Festival Temps d'Image
Apoios Balleteatro, Casa da Dança, c.e.m - centro em movimento, Linha de Fuga, Rumo do Fumo
Apoio Financeiro Fundação GDA - Gestão dos Direitos dos Artistas
Agradecimentos Anabela Mendes, Catarina Caldeira, Daniel Worm, Hannya Melo, João Bento, Malaposta, Maribel M. Sobreira, Nuno Patinho, Patricia Cuan, Renata Bottino, Rita Barreira, Rita Vilhena, Sérgio Marques, Sofia Campos, Tânia Guerreiro, Teresa Dias e Vera Mantero.
Duração: 45 minutos
Bilhetes aqui: https://duplacena.admira.b6.pt/pos/event/list
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo 45 minutos antes do espetáculo.
OCD - A POEM, de Hugo Tourita e Valter Fernandes
OCD - A POEM, de Hugo Tourita e Valter Fernandes
12 a 15 de outubro
Quinta a sábado às 21h00
Domingo às 17h00
M/14
OCD, a poem, é um poema, uma declaração de amor em forma de monólogo dançado e falado. É sobre o amor e o desamor de alguém que vive com OCD.
Numa comemoração alegre em poder ser diferente, em ter Síndromede Tourette e O.C.D, partilhada entre intérpretes e público,tenta-se questionar a “normalidade” e a padronização de comportamentos de uma sociedade.
Uma urgente esperança de integração e aceitação para mim e para todos. Contra o medo, o preconceito e a falta de coragem.
EQUIPA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Encenação e interpretação: Hugo Tourita e Válter Fernandes.
Cenografia e Figurinos: Hugo Tourita
Desenho de Luz: João Pedro Fonseca e André Teixeira
Produção: Hugo Tourita
Fotos: Alípio Padilha
Vídeo: Henrique Gil
Tradução: Pedro Marques
Duração: 60 minutos
Reservas: htourita@gmail.com - 918 726 118
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo 45 minutos antes do espetáculo.
12 a 15 de outubro
Quinta a sábado às 21h00
Domingo às 17h00
M/14
OCD, a poem, é um poema, uma declaração de amor em forma de monólogo dançado e falado. É sobre o amor e o desamor de alguém que vive com OCD.
Numa comemoração alegre em poder ser diferente, em ter Síndromede Tourette e O.C.D, partilhada entre intérpretes e público,tenta-se questionar a “normalidade” e a padronização de comportamentos de uma sociedade.
Uma urgente esperança de integração e aceitação para mim e para todos. Contra o medo, o preconceito e a falta de coragem.
EQUIPA TÉCNICA E ARTÍSTICA:
Encenação e interpretação: Hugo Tourita e Válter Fernandes.
Cenografia e Figurinos: Hugo Tourita
Desenho de Luz: João Pedro Fonseca e André Teixeira
Produção: Hugo Tourita
Fotos: Alípio Padilha
Vídeo: Henrique Gil
Tradução: Pedro Marques
Duração: 60 minutos
Reservas: htourita@gmail.com - 918 726 118
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo 45 minutos antes do espetáculo.
THE WILD FLOWERS, de Rui Neto (LoboMau Produções)
THE WILD FLOWERS, de Rui Neto (LoboMau Produções)
31 agosto a 3 de setembro
Quinta a sábado às 21h00
Domingo às 17h00
M/16
“Hamlet joga Playstation, fechado no quarto desde a morte do pai. ” - assim começa a tragédia.
THE WILD FLOWERS é um projecto pop-experimental em torno da peça Hamlet, de William Shakespeare, onde se propõe uma desconstrução do clássico, perseguindo um cruzamento do teatro com o video. Ainda que ancorada no texto original, é uma reescrita original do clássico.
HAMLET, cujo a inversão nos oferece o nome TELMAH, é também um reflexo das hipóteses que ele próprio encerra, permitindo o questionamento do “espaço-personagem” pelos intérpretes, e a derivação de universos. Hamlet, o esboço vitruviano da humanidade, a mitologia do corpo clássico, que nos recebe como espaço para ensaio. Nele apetece inverter narrativas e explorar os nossos próprios reflexos, servindo um corpo de memórias e ambições que estão para além da história e do seu autor.
Um projecto de RUI NETO, a partir de HAMLET, de William Shakespeare.
com FRANCISCO MONTEIRO LOPES | HELENA CALDEIRA | MIGUEL AMORIM | desenho de luz JOÃO RAFAEL SILVA | sonoplastia CRISTÓVÃO CAMPOS | cenografia e figurinos RUI NETO | contrução cenográfica RUI MIRAGAIA | apoio dramaturgia e figurinos STATT MILLER | texto coreográfico MARIA ROQUE | fotos promocionais e de ensaio JORGE ALBUQUERQUE | montagem fotográfica RUI NETO | fotos de cena ALÍPIO PADILHA, CAROLINA GASPAR | apoio préprodução MARTYN GAMA | STATT MILLER | apoio à produção RUI GONÇALVES
Com o apoio Teatro Ibérico | Museu Nacional do Teatro e da Dança | Escola de Mulheres | Centro Cultural da Malaposta/Minutos Redondos/Câmara Municipal de Odivelas | CAL - Primeiros Sintomas | ABruxa Teatro | FDC - Filhos da Curta
Financiado pela FUNDAÇÃO GDA - Apoio à Criação | Festival Temps D'Images - DuplaCena | CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
Reservas: geral@lobomau-producoes.pt
Bilhetes BOL: https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/127654-the_wild_flowers-lobomau/Sessoes
31 agosto a 3 de setembro
Quinta a sábado às 21h00
Domingo às 17h00
M/16
“Hamlet joga Playstation, fechado no quarto desde a morte do pai. ” - assim começa a tragédia.
THE WILD FLOWERS é um projecto pop-experimental em torno da peça Hamlet, de William Shakespeare, onde se propõe uma desconstrução do clássico, perseguindo um cruzamento do teatro com o video. Ainda que ancorada no texto original, é uma reescrita original do clássico.
HAMLET, cujo a inversão nos oferece o nome TELMAH, é também um reflexo das hipóteses que ele próprio encerra, permitindo o questionamento do “espaço-personagem” pelos intérpretes, e a derivação de universos. Hamlet, o esboço vitruviano da humanidade, a mitologia do corpo clássico, que nos recebe como espaço para ensaio. Nele apetece inverter narrativas e explorar os nossos próprios reflexos, servindo um corpo de memórias e ambições que estão para além da história e do seu autor.
Um projecto de RUI NETO, a partir de HAMLET, de William Shakespeare.
com FRANCISCO MONTEIRO LOPES | HELENA CALDEIRA | MIGUEL AMORIM | desenho de luz JOÃO RAFAEL SILVA | sonoplastia CRISTÓVÃO CAMPOS | cenografia e figurinos RUI NETO | contrução cenográfica RUI MIRAGAIA | apoio dramaturgia e figurinos STATT MILLER | texto coreográfico MARIA ROQUE | fotos promocionais e de ensaio JORGE ALBUQUERQUE | montagem fotográfica RUI NETO | fotos de cena ALÍPIO PADILHA, CAROLINA GASPAR | apoio préprodução MARTYN GAMA | STATT MILLER | apoio à produção RUI GONÇALVES
Com o apoio Teatro Ibérico | Museu Nacional do Teatro e da Dança | Escola de Mulheres | Centro Cultural da Malaposta/Minutos Redondos/Câmara Municipal de Odivelas | CAL - Primeiros Sintomas | ABruxa Teatro | FDC - Filhos da Curta
Financiado pela FUNDAÇÃO GDA - Apoio à Criação | Festival Temps D'Images - DuplaCena | CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
Reservas: geral@lobomau-producoes.pt
Bilhetes BOL: https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/127654-the_wild_flowers-lobomau/Sessoes
HEREDITÁRIO, de Henrique Antunes
HEREDITÁRIO, de Henrique Antunes
22 a 25 de junho de 2023
Quinta a sábado às 21h30
Domingo às 17h30
Numa Lisboa de um passado pouco específico, Maria é internada numhospício e é forçada a encarar a raiz do seu problema. Ela bateu com a cabeça demasiadas vezes contra um relógio de parede numa tentativa de parar o tempo e conseguiu apenas derramar pelo palco os seus pesadelos.
M/16
Ficha técnica e artística:
Texto e Direção: Henrique Antunes
Cocriação e interpretação: Alexandra Freudenthal, Fabian Bravo, Inês Bello, Salomé Coelho
Figurinos e Cenografia: Henrique Antunes
Espaço sonoro e Operação de som: Henrique Antunes
Desenho e Operação de Luz: Tiago Pessoa
Produção: Henrique Antunes
Apoio à Residência: Centro Cultural Da Malaposta/Minutos Redondos/CâmaraMunicipal de Odivelas
Apoios: Câmara Municipal de Lisboa | Pólo Cultural das Gaivotas
Acolhimento: Centro de Artes de Lisboa - Primeiros Sintomas
Reservas: teatrohereditario@gmail.com
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
22 a 25 de junho de 2023
Quinta a sábado às 21h30
Domingo às 17h30
Numa Lisboa de um passado pouco específico, Maria é internada numhospício e é forçada a encarar a raiz do seu problema. Ela bateu com a cabeça demasiadas vezes contra um relógio de parede numa tentativa de parar o tempo e conseguiu apenas derramar pelo palco os seus pesadelos.
M/16
Ficha técnica e artística:
Texto e Direção: Henrique Antunes
Cocriação e interpretação: Alexandra Freudenthal, Fabian Bravo, Inês Bello, Salomé Coelho
Figurinos e Cenografia: Henrique Antunes
Espaço sonoro e Operação de som: Henrique Antunes
Desenho e Operação de Luz: Tiago Pessoa
Produção: Henrique Antunes
Apoio à Residência: Centro Cultural Da Malaposta/Minutos Redondos/CâmaraMunicipal de Odivelas
Apoios: Câmara Municipal de Lisboa | Pólo Cultural das Gaivotas
Acolhimento: Centro de Artes de Lisboa - Primeiros Sintomas
Reservas: teatrohereditario@gmail.com
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
COMO SOBREVIVER A UM ACONTECIMENTO, de Miguel Graça (URSO PARDO)
COMO SOBREVIVER A UM ACONTECIMENTO, de Miguel Graça (URSO PARDO)
no CAL - Centro de Artes de Lisboa
10 a 18 de Junho (sem interrupções) • sempre às 19h
Um homem está em casa a dormir quando lhe batem à porta de madrugada. É um estafeta com uma encomenda de pizza que ele não pediu. A situação repete-se no dia seguinte, e depois continua durante meses. Há dias em que os estafetas vêm várias vezes na mesma noite, há semanas que se passam em que não vem ninguém.
Inspirado numa notícia lida num jornal, COMO SOBREVIVER A UM ACONTECIMENTO é uma reflexão metafórica sobre a nossa posição no mundo de hoje, onde somos constantemente bombardeados por informações e acontecimentos que nos levam a aceitar a banalidade do quotidiano como aceitável.
M/16
Duração: 1h40
Ficha Técnica:
Texto e Encenação: Miguel Graça
Desenho de Luz: Daniel Worm d’Assumpção com adaptação de Diana dos Santos
Cenário: Rui Casares
Figurinos: Mia Lourenço
Apoio Musical: Tomás Alves
Montagem: Rui Casares
Operação: Bruno Bernardo
Registo Audiovisual e Fotografias: Bruno Bernardo
Apoio à Comunicação: Raquel Ferradosa
Direcção de Produção: Cláudia Teixeira
Com: David Esteves, Madalena Almeida, Miguel Graça e Pedro Caeiro
Apoios: Artistas Unidos, Escola de Mulheres, Escola Profissional de Teatro de Cascais, Ponto Zurca, Soundstation, Teatro Experimental de Cascais
Reservas: ursopardo.reservas@gmail.com | 964 324 062
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo
no CAL - Centro de Artes de Lisboa
10 a 18 de Junho (sem interrupções) • sempre às 19h
Um homem está em casa a dormir quando lhe batem à porta de madrugada. É um estafeta com uma encomenda de pizza que ele não pediu. A situação repete-se no dia seguinte, e depois continua durante meses. Há dias em que os estafetas vêm várias vezes na mesma noite, há semanas que se passam em que não vem ninguém.
Inspirado numa notícia lida num jornal, COMO SOBREVIVER A UM ACONTECIMENTO é uma reflexão metafórica sobre a nossa posição no mundo de hoje, onde somos constantemente bombardeados por informações e acontecimentos que nos levam a aceitar a banalidade do quotidiano como aceitável.
M/16
Duração: 1h40
Ficha Técnica:
Texto e Encenação: Miguel Graça
Desenho de Luz: Daniel Worm d’Assumpção com adaptação de Diana dos Santos
Cenário: Rui Casares
Figurinos: Mia Lourenço
Apoio Musical: Tomás Alves
Montagem: Rui Casares
Operação: Bruno Bernardo
Registo Audiovisual e Fotografias: Bruno Bernardo
Apoio à Comunicação: Raquel Ferradosa
Direcção de Produção: Cláudia Teixeira
Com: David Esteves, Madalena Almeida, Miguel Graça e Pedro Caeiro
Apoios: Artistas Unidos, Escola de Mulheres, Escola Profissional de Teatro de Cascais, Ponto Zurca, Soundstation, Teatro Experimental de Cascais
Reservas: ursopardo.reservas@gmail.com | 964 324 062
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo
PSICOSE, de Nelson Lisboa
PSICOSE, de Nelson Lisboa
1 a 4 de junho
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 16h
ADAPTAÇÃO DE PSICOSE 4.48 DE SARAH KANE
A neve negra que mancha a mente Humana e a detém refém da sua própria escuridão. Uma densa luz vermelha que nos faz tropeçar no nosso próprio eu. Estamos todos aqui, à beira da loucura, neste limbo entre a realidade e o desconhecido. Uma sala de espera para a morte. É isso. Habitamos um espaço sem nada saber dele, sem sabermos nada de nós. Uma viagem escura e profunda que nos mostra um espelho agonizante de que todos ansiamos fugir. É a Sarah mas podia ser qualquer um de nós. O AMOR, esta é a palavra. O desamor denso e amargo que acidifica e corrói. Vejam-me, Vejam-me!
Ficha Técnica
Encenação e Figurinos: Nelson Lisboa
Composição Musical: 4thehorn, alter ego de João Borges
Interpretação: Pedro Matos, Rafaela Binbal, Rita Barbita
M/16
Duração: 60 min.
Reservas de bilhetes para o email: psicose.reservas@gmail.com
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
Os bilhetes devem ser levantados 30 minutos antes da hora do espetáculo.
1 a 4 de junho
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 16h
ADAPTAÇÃO DE PSICOSE 4.48 DE SARAH KANE
A neve negra que mancha a mente Humana e a detém refém da sua própria escuridão. Uma densa luz vermelha que nos faz tropeçar no nosso próprio eu. Estamos todos aqui, à beira da loucura, neste limbo entre a realidade e o desconhecido. Uma sala de espera para a morte. É isso. Habitamos um espaço sem nada saber dele, sem sabermos nada de nós. Uma viagem escura e profunda que nos mostra um espelho agonizante de que todos ansiamos fugir. É a Sarah mas podia ser qualquer um de nós. O AMOR, esta é a palavra. O desamor denso e amargo que acidifica e corrói. Vejam-me, Vejam-me!
Ficha Técnica
Encenação e Figurinos: Nelson Lisboa
Composição Musical: 4thehorn, alter ego de João Borges
Interpretação: Pedro Matos, Rafaela Binbal, Rita Barbita
M/16
Duração: 60 min.
Reservas de bilhetes para o email: psicose.reservas@gmail.com
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
Os bilhetes devem ser levantados 30 minutos antes da hora do espetáculo.
FESTIVAL TEMPS D'IMAGES
“Looking from a window above” (2022) de Jessica Guez
solo / dança / performance
FESTIVAL TEMPS D'IMAGES
“Looking from a window above” (2022) de Jessica Guez
solo / dança / performance – 50 min
27 e 28 de maio – 21h30
Entre a exposição e o espectáculo, “Looking From a Window Above” inspira-se nos vários sítios onde a artista desenvolve as suas práticas: o quarto, o atelier e a cena. Nasce de um desejo bastante simples: dançar com as suas pinturas.
[ENG] In between a show and an exhibition, “Looking From a Window Above” gets its inspiration in the different places where the artist develops her practices: the bedroom, the studio and on stage. It appeared from a quite simple desire: dancing with her paintings.
Ficha técnica e artística:
Conceito, coreografia e interpretação : Jessica Guez
Dramaturgia e acompanhamento artistico : Maša Tomšič e Bernardo Chatillon
Olhar exterior : David Marques
Interprete participante no processo : Xavier Ovídio
Adaptação e operação técnica luz e som: Tiago Gandra
Figurinos: Jessica Guez com elementos recuperados da coleção do coreógrafo Daniel Larrieu
Apoios e coproduções: Self-Mistake, Temps d'Images Lisboa, Festival ZOA e DGArtes
Ministère de la Culture de la République Portugaise
Residências : Honolulu-Nantes, Trust Collective, Companhia Portuguesa de Bailado
Contemporâneo, Gaivotas, e Companhia Olga Roriz
Agradecimentos : Nuno Bernardino, Delfim Sardo, Milton Pereira, Daniel Pizamiglio, Elisa Pône, Rita Barreira, Nuno Marques e José-Maria e Marta.
Bilhetes: https://duplacena.admira.b6.pt/pos/event/list.events:showallsessions/8a0d59b2-c0b9-42d8-98fd-8323a7b864f9
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
Foto: Alípio Padilha
“Looking from a window above” (2022) de Jessica Guez
solo / dança / performance – 50 min
27 e 28 de maio – 21h30
Entre a exposição e o espectáculo, “Looking From a Window Above” inspira-se nos vários sítios onde a artista desenvolve as suas práticas: o quarto, o atelier e a cena. Nasce de um desejo bastante simples: dançar com as suas pinturas.
[ENG] In between a show and an exhibition, “Looking From a Window Above” gets its inspiration in the different places where the artist develops her practices: the bedroom, the studio and on stage. It appeared from a quite simple desire: dancing with her paintings.
Ficha técnica e artística:
Conceito, coreografia e interpretação : Jessica Guez
Dramaturgia e acompanhamento artistico : Maša Tomšič e Bernardo Chatillon
Olhar exterior : David Marques
Interprete participante no processo : Xavier Ovídio
Adaptação e operação técnica luz e som: Tiago Gandra
Figurinos: Jessica Guez com elementos recuperados da coleção do coreógrafo Daniel Larrieu
Apoios e coproduções: Self-Mistake, Temps d'Images Lisboa, Festival ZOA e DGArtes
Ministère de la Culture de la République Portugaise
Residências : Honolulu-Nantes, Trust Collective, Companhia Portuguesa de Bailado
Contemporâneo, Gaivotas, e Companhia Olga Roriz
Agradecimentos : Nuno Bernardino, Delfim Sardo, Milton Pereira, Daniel Pizamiglio, Elisa Pône, Rita Barreira, Nuno Marques e José-Maria e Marta.
Bilhetes: https://duplacena.admira.b6.pt/pos/event/list.events:showallsessions/8a0d59b2-c0b9-42d8-98fd-8323a7b864f9
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
Foto: Alípio Padilha
RAÍZES, de Magnum Soares
FESTIVAL CUMPLICIDADES
RAÍZES, de Magnum Soares
FESTIVAL CUMPLICIDADES
18 e 19 de maio de 2023
Quinta às 19h00
Sexta às 21h00
Raízes parte de uma reflexão sobre o impacto da mineração no Brasil, no qual o maior desastre tecnológico social e ambiental do mundo, responsável por destruir Bento Rodrigues (Minas Gerais, Brasil), ganha visibilidade. O espetáculo, de carácter documental e autobiográfico, nasce da necessidade de o criador se expressar sobre o tema, ao mesmo tempo que o redescobre e o transporta para a atualidade, numa fusão entre relembrar o passado e prevenir o futuro, unindo pontos que se aproximam e que podem resultar nas mesmas consequências desastrosas. A redescoberta das tradições e raízes do bailarino ganha forma através da dança e da fusão de elementos cénicos e conduz o público a um estado de iminência permanente que denuncia o que ainda poderá estar por vir, não só no Brasil, mas no mundo.
M/16
Duração 60 minutos
FESTIVAL CUMPLICIDADES
18 e 19 de maio de 2023
Quinta às 19h00
Sexta às 21h00
Raízes parte de uma reflexão sobre o impacto da mineração no Brasil, no qual o maior desastre tecnológico social e ambiental do mundo, responsável por destruir Bento Rodrigues (Minas Gerais, Brasil), ganha visibilidade. O espetáculo, de carácter documental e autobiográfico, nasce da necessidade de o criador se expressar sobre o tema, ao mesmo tempo que o redescobre e o transporta para a atualidade, numa fusão entre relembrar o passado e prevenir o futuro, unindo pontos que se aproximam e que podem resultar nas mesmas consequências desastrosas. A redescoberta das tradições e raízes do bailarino ganha forma através da dança e da fusão de elementos cénicos e conduz o público a um estado de iminência permanente que denuncia o que ainda poderá estar por vir, não só no Brasil, mas no mundo.
M/16
Duração 60 minutos
VADIO, de Diogo Andrade
VADIO, de Diogo Andrade
27 a 30 de abril
Quinta e domingo: 19h30
Sexta e sábado: 21h00
Sinopse:
Em Vadio, Diogo Andrade é um cão, chamado Mr. Bones.
Após se ter separado do seu dono moribundo, Mr. Bones está convicto de que ele morreu e só lhe resta arranjar outro.
Mas a vida de vadio não é fácil e ele dá por si perdido na neve, entre uma plateia de desconhecidos e o som longínquo de uma autoestrada.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto – Timbuktu de Paul Auster
Adaptação, criação e interpretação – Diogo Andrade
Apoio à dramaturgia – Pedro Gil
Concepção plástica e apoio ao movimento – Susana Cecílio
Apoio à criação – Zé Bernardino
Residência de co-produção – O Espaço do Tempo
Cartaz – afdesign.pt
Foto background – Mohan Reddy e Diogo Andrade
Apoios – Algures, Câmara Municipal de Lisboa, NCópias, Polo Cultural das Gaivotas Boavista, Razões Pessoais, Teatro Meridional.
Agradecimentos – Gerador, Marta Reis Jardim, Nádia Nogueira, Teresa Almeida, Zebra Collage & Storytelling.
Produção – Cercabranca
Duração: 70 min
Classificação etária: M/12
Reservas: 913678925 | cercabranca.producoes@gmail.com
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
Foto: @Mohan Reddy
27 a 30 de abril
Quinta e domingo: 19h30
Sexta e sábado: 21h00
Sinopse:
Em Vadio, Diogo Andrade é um cão, chamado Mr. Bones.
Após se ter separado do seu dono moribundo, Mr. Bones está convicto de que ele morreu e só lhe resta arranjar outro.
Mas a vida de vadio não é fácil e ele dá por si perdido na neve, entre uma plateia de desconhecidos e o som longínquo de uma autoestrada.
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto – Timbuktu de Paul Auster
Adaptação, criação e interpretação – Diogo Andrade
Apoio à dramaturgia – Pedro Gil
Concepção plástica e apoio ao movimento – Susana Cecílio
Apoio à criação – Zé Bernardino
Residência de co-produção – O Espaço do Tempo
Cartaz – afdesign.pt
Foto background – Mohan Reddy e Diogo Andrade
Apoios – Algures, Câmara Municipal de Lisboa, NCópias, Polo Cultural das Gaivotas Boavista, Razões Pessoais, Teatro Meridional.
Agradecimentos – Gerador, Marta Reis Jardim, Nádia Nogueira, Teresa Almeida, Zebra Collage & Storytelling.
Produção – Cercabranca
Duração: 70 min
Classificação etária: M/12
Reservas: 913678925 | cercabranca.producoes@gmail.com
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
Foto: @Mohan Reddy
𝙑𝙊𝘾Ê𝙎 𝙌𝙐𝙀 𝙑𝙄𝙑𝙀𝙈,
de Anna Leppänen
𝙑𝙊𝘾Ê𝙎 𝙌𝙐𝙀 𝙑𝙄𝙑𝙀𝙈
de Anna Leppänen
6 a 9 de abril de 2023
Quinta a sábado às 21h30
Domingo às 17h00
Sinopse:
Sair para a rua é desagradável. Entrar em casa é ameaçador. Num terraço no meio de uma cidade, um casal bebe vinho em chávenas de chá e fuma cigarros, enquanto fala incessantemente, tentando mitigar a solidão, o tédio, a constante presença da Morte, e evitar a resposta às seguintes perguntas: O que acontece lá fora? Para onde vão todos? E quem está dentro de casa? O carteiro ou fru-fru, o gato? Vocês, Que Vivem é um projeto que cruza teatro e ópera, a partir de um texto original e com músicas de Gustav Mahler e de Franz Schubert.
M/14
texto e encenação . Anna Leppänen
interpretação . Anna Leppänen, Mário Coelho e Tiago Amado Gomes
apoio à criação . João Vicente
produção . Anna Leppänen
apoio à produção . Lúcia Pires
cenografia . Anna Leppänen
maquilhagem . António Ignês
desenho de luz . Manuel Abrantes
operação de luz . António Vilar
operação de som . Pedro Baptista
fotografias . Alípio Padilha, Patrícia da Silva
teasers . Lúcia Pires
promotor . Inquiet'arte
agradecimentos Pedro Baptista, Mariana Guarda, José Leite, Ana Ramalho, Rafael Gomes, Nídia Roque, Leonardo Garibaldi, João Cravo Cardoso, Filipe Baptista, Ana Baptista, Rita Lagarto, Ana Valente, Artistas Unidos, Sara Ines Gigante, Joana Campelo, Catherine Paiva, Catarina frias, António Ignês, Stephane Alberto e Lobo Mau Produções.
Reservas: vocesquevivem23@gmail.com | 917409948
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
de Anna Leppänen
6 a 9 de abril de 2023
Quinta a sábado às 21h30
Domingo às 17h00
Sinopse:
Sair para a rua é desagradável. Entrar em casa é ameaçador. Num terraço no meio de uma cidade, um casal bebe vinho em chávenas de chá e fuma cigarros, enquanto fala incessantemente, tentando mitigar a solidão, o tédio, a constante presença da Morte, e evitar a resposta às seguintes perguntas: O que acontece lá fora? Para onde vão todos? E quem está dentro de casa? O carteiro ou fru-fru, o gato? Vocês, Que Vivem é um projeto que cruza teatro e ópera, a partir de um texto original e com músicas de Gustav Mahler e de Franz Schubert.
M/14
texto e encenação . Anna Leppänen
interpretação . Anna Leppänen, Mário Coelho e Tiago Amado Gomes
apoio à criação . João Vicente
produção . Anna Leppänen
apoio à produção . Lúcia Pires
cenografia . Anna Leppänen
maquilhagem . António Ignês
desenho de luz . Manuel Abrantes
operação de luz . António Vilar
operação de som . Pedro Baptista
fotografias . Alípio Padilha, Patrícia da Silva
teasers . Lúcia Pires
promotor . Inquiet'arte
agradecimentos Pedro Baptista, Mariana Guarda, José Leite, Ana Ramalho, Rafael Gomes, Nídia Roque, Leonardo Garibaldi, João Cravo Cardoso, Filipe Baptista, Ana Baptista, Rita Lagarto, Ana Valente, Artistas Unidos, Sara Ines Gigante, Joana Campelo, Catherine Paiva, Catarina frias, António Ignês, Stephane Alberto e Lobo Mau Produções.
Reservas: vocesquevivem23@gmail.com | 917409948
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
A ARTE DE PAGAR AS SUAS DÍVIDAS,
de Teatro Feiticeiro do Norte (Madeira)
A ARTE DE PAGAR AS SUAS DÍVIDAS
de Teatro Feiticeiro do Norte (Madeira)
1 e 2 de abril de 2023
Sábado às 21h00
Domingo às 18h00
As personagens são Isabel Margarida e Francisco Miguel, donos da BICO Biz coaches. Duas criaturas a fecharem um ciclo de três espectáculos começado com mai maiores qu’essei serras, a partir de Jorge Sumares e depois com o as barrigas também têm dentro, a partir de muitos. Temos agora um nome para esta trilogia acabada com este A Arte, chamámo-lo de cirurgia. Tem pedacinhos de, já não sabemos onde, HyperNormalisation, de Adam Curtis, tem Dívida: Os Primeiros 5000 Anos, de David Graeber, tem Liberdade para Escolher, de Milton Friedman e Rose Friedman, tem Eu, o Lápis: a Minha Árvore Genealógica, de Leonard E. Reed, e tem um pedacinho, onde sabemos, de Tchekov, Racine, Filipe Ferraz, Raúl Seixas, Rogério Nuno Costa, Eurípedes, Stig Dagerman, Miguel Castro Caldas, José Tolentino Mendonça, Iolanda Gomes e Susana de Figueiredo. Sem todos isto não era nada.
M/16
Ficha técnica e artística
Interpretação com Paula Erra e Élvio Camacho
Figurinos de Miguel Pestana (Alfaiataria)
Operação de Luz e Som por Sara Silva Mendes
Produção Mariça da Silva
Reservas: reservas@primeiros-sintomas.com
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
de Teatro Feiticeiro do Norte (Madeira)
1 e 2 de abril de 2023
Sábado às 21h00
Domingo às 18h00
As personagens são Isabel Margarida e Francisco Miguel, donos da BICO Biz coaches. Duas criaturas a fecharem um ciclo de três espectáculos começado com mai maiores qu’essei serras, a partir de Jorge Sumares e depois com o as barrigas também têm dentro, a partir de muitos. Temos agora um nome para esta trilogia acabada com este A Arte, chamámo-lo de cirurgia. Tem pedacinhos de, já não sabemos onde, HyperNormalisation, de Adam Curtis, tem Dívida: Os Primeiros 5000 Anos, de David Graeber, tem Liberdade para Escolher, de Milton Friedman e Rose Friedman, tem Eu, o Lápis: a Minha Árvore Genealógica, de Leonard E. Reed, e tem um pedacinho, onde sabemos, de Tchekov, Racine, Filipe Ferraz, Raúl Seixas, Rogério Nuno Costa, Eurípedes, Stig Dagerman, Miguel Castro Caldas, José Tolentino Mendonça, Iolanda Gomes e Susana de Figueiredo. Sem todos isto não era nada.
M/16
Ficha técnica e artística
Interpretação com Paula Erra e Élvio Camacho
Figurinos de Miguel Pestana (Alfaiataria)
Operação de Luz e Som por Sara Silva Mendes
Produção Mariça da Silva
Reservas: reservas@primeiros-sintomas.com
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
NÃO VAIS ENTRAR?, de Mariana Fonseca
NÃO VAIS ENTRAR? de Mariana Fonseca em cena no CAL de 8 a 12 de março
NÃO VAIS ENTRAR? é o novo projeto teatral de Mariana Fonseca que surge a partir da evolução do diálogo que se estabeleceu entre os trabalhos descritos e propõe refletir, nos seus conteúdos dramatúrgicos, questões relacionadas com a condição feminina, o entendimento cultural desse corpo, a consequente negação de direitos e valores e a busca por uma liberdade individual.
Sublinhando a urgência em vir a integrar um futuro, porventura utópico, em que o feminino não é sinónimo de uma identidade social menor, o projeto apresenta-se como um espetáculo que reúne três atos ou performances em sequência - IT GENDER; ENCONTRAMO-NOS AQUI e METAMORFOSE -, protagonizados pela autora, com o intuito de explorar, através de diferentes linguagens artísticas, um “alter ego” que se recusa a pedir perdão e a desvalorizar a sua condição de Mulher.
M/14
8 a 12 de março
Quarta a domingo às 21h00
NÃO VAIS ENTRAR? é o novo projeto teatral de Mariana Fonseca que surge a partir da evolução do diálogo que se estabeleceu entre os trabalhos descritos e propõe refletir, nos seus conteúdos dramatúrgicos, questões relacionadas com a condição feminina, o entendimento cultural desse corpo, a consequente negação de direitos e valores e a busca por uma liberdade individual.
Sublinhando a urgência em vir a integrar um futuro, porventura utópico, em que o feminino não é sinónimo de uma identidade social menor, o projeto apresenta-se como um espetáculo que reúne três atos ou performances em sequência - IT GENDER; ENCONTRAMO-NOS AQUI e METAMORFOSE -, protagonizados pela autora, com o intuito de explorar, através de diferentes linguagens artísticas, um “alter ego” que se recusa a pedir perdão e a desvalorizar a sua condição de Mulher.
M/14
8 a 12 de março
Quarta a domingo às 21h00
TREAT YOUR SELF, de Maria Luís Cardoso
TREAT YOUR SELF de Maria Luís Cardoso
Sinopse:
TREAT YOUR SELF! é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Ou não. Em cena, um actor, uma produtora e uma criadora lidam com as suas crenças e expectativas relativamente à saúde, beleza e bem-estar. Em simultâneo, enquanto jovens fazedores de teatro, deparam-se com a precariedade do sector cultural e com um forte sentido de responsabilidade político-social. É no atrito entre suas expectativas e esta realidade que assistimos ao dilema que surge entre a equipa quando o apoio recebido para realizar este espetáculo parece escassear por ter sido gerido de forma duvidosa e controversa.
TREAT YOUR SELF! aborda o crescente consumo na indústria do wellness e a urgência de uma sociedade verdadeiramente igualitária; coloca em questão a moral e a culpa num mundo que freneticamente nos cria dívidas, carências e inseguranças; e pergunta-nos, por fim, sobre gerir prioridades: cuidar de si ou cuidar do outro?
Datas: 2 a 5 de março
Quinta e Sexta 21h00
Sábado e domingo: 19h00
Reservas: reservas.treatyourself@gmail.com
Bilhetes à venda na BOL e à porta nos dias de espetáculo
Sinopse:
TREAT YOUR SELF! é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, factos ou situações da vida real terá sido mera coincidência. Ou não. Em cena, um actor, uma produtora e uma criadora lidam com as suas crenças e expectativas relativamente à saúde, beleza e bem-estar. Em simultâneo, enquanto jovens fazedores de teatro, deparam-se com a precariedade do sector cultural e com um forte sentido de responsabilidade político-social. É no atrito entre suas expectativas e esta realidade que assistimos ao dilema que surge entre a equipa quando o apoio recebido para realizar este espetáculo parece escassear por ter sido gerido de forma duvidosa e controversa.
TREAT YOUR SELF! aborda o crescente consumo na indústria do wellness e a urgência de uma sociedade verdadeiramente igualitária; coloca em questão a moral e a culpa num mundo que freneticamente nos cria dívidas, carências e inseguranças; e pergunta-nos, por fim, sobre gerir prioridades: cuidar de si ou cuidar do outro?
Datas: 2 a 5 de março
Quinta e Sexta 21h00
Sábado e domingo: 19h00
Reservas: reservas.treatyourself@gmail.com
Bilhetes à venda na BOL e à porta nos dias de espetáculo
LEBRE,
de Alexandre Pieroni e João Ferro Martins
LEBRE
de Alexandre Pieroni e João Ferro Martins
23 a 26 de fevereiro de 2023
Quinta-feira a sábado às 21h30
Domingo às 19h
LEBRE - Lances de Hermes é um espetáculo da palavra enquanto imagem-tempo, de hip-hop filosófico, de teatro de caráter para os cidadãos digitais. O projeto toma como ponto de partida a ideia de que estamos numa era da velocidade e da comunicabilidade que são atributos da figura mitológica de Hermes. sob outra perspectiva, assume um diagnóstico de inflação hermética, na medida em que a cultura contemporânea do exige uma aguda atitude crítica e interpretativa.
Alexandre Pieroni Calado e João Ferro Martins aprofundam neste projeto uma reflexão sobre o tempo presente a partir da revisitação da tradição greco.latina.
LEBRE - lances de Hermes é um oratório-dowtempo que investiga criativamente o ambíguo ascendente de Hermes na nossa época, em especial o dinamismo compulsivo e a acelerada dispersão dos regimes de verdade.
M/12
Bilhetes à venda no CAL nos dias das apresentações.
Reservas: artesengenhos@gmail.com
de Alexandre Pieroni e João Ferro Martins
23 a 26 de fevereiro de 2023
Quinta-feira a sábado às 21h30
Domingo às 19h
LEBRE - Lances de Hermes é um espetáculo da palavra enquanto imagem-tempo, de hip-hop filosófico, de teatro de caráter para os cidadãos digitais. O projeto toma como ponto de partida a ideia de que estamos numa era da velocidade e da comunicabilidade que são atributos da figura mitológica de Hermes. sob outra perspectiva, assume um diagnóstico de inflação hermética, na medida em que a cultura contemporânea do exige uma aguda atitude crítica e interpretativa.
Alexandre Pieroni Calado e João Ferro Martins aprofundam neste projeto uma reflexão sobre o tempo presente a partir da revisitação da tradição greco.latina.
LEBRE - lances de Hermes é um oratório-dowtempo que investiga criativamente o ambíguo ascendente de Hermes na nossa época, em especial o dinamismo compulsivo e a acelerada dispersão dos regimes de verdade.
M/12
Bilhetes à venda no CAL nos dias das apresentações.
Reservas: artesengenhos@gmail.com
EM GUERRA O SINGULAR POUCO IMPORTA,
uma criação de Opsis em Metamorphose
EM GUERRA O SINGULAR POUCO IMPORTA
uma criação de Opsis em Metamorphose
16 a 19 de Fevereiro de 2023
Quinta-feira a Sábado às 21h
Domingo às 16h
Reservas para
931 426 202 ou metamorphose.cda@gmail.com
“Em guerra o singular pouco importa” é um espetáculo que espelha um confinamento interior em busca de respostas nas quatro paredes em que se posiciona. Num tempo em que a covid-19 vagueia pelas ruas, a guerra está em casa e no seu corpo aprisionado, incapaz de reagir a uma dormência passada. O jornal público proclamava um Governo com “plano de choque para enfrentar coronavírus”. Uma nova guerra, possivelmente mortífera, onde todos fomos automaticamente expostos à batalha e enquanto uns procuravam a melhor arma para combater, a outra frente só tinha que se proteger. Entrámos em guerra e desde então nunca mais saímos. Uma Ela pensa sobre a Guerra enquanto uma outra Ela divaga sobre o Amor, enquanto um Ele sonoriza o encadeamento das ações e modera os pensamentos que no palco são representados. O depois de tudo aquilo, de uma guerra ou de um amor, tornou-se numa nuvem cinzenta coberta de despojos, corpos, lágrimas e sangue. A guerra devia ser apenas uma coisa de filmes, uma obsessão romântica do ato heroico, marcada pela ausência de poder que um Homem exerce sobre outro Homem. Talvez também tenha sido esse o pensamento daquele avô quando partiu para a guerra. O amor devia ser livre e ausente de barreiras, verdadeiro, simples e descomplicado, onde a empatia fosse ponto assente e as desilusões apenas uma pedra no sapato. Num ciclo onde a comparação pode ser incompreendida, encontramos as cartas, as palavras que voam do ponto A ao ponto B, que não descrevem, não contam por vezes a verosimilhança dos factos, mas que mantém o despertar do sonho. Uma fé por o que está por vir. Encontramos no agora as lágrimas dos que outrora viveram de perto uma mesma guerra e onde as cartas eram o sentido da vida. Remexemos e salvamos as palavras de duas pessoas para as consubstanciar entre tempos e aparentemente em disputas opostas de pensamento, mas num cenário pouco hostil para ambos, independentemente das percentagens que cada lado carrega.
uma criação de Opsis em Metamorphose
16 a 19 de Fevereiro de 2023
Quinta-feira a Sábado às 21h
Domingo às 16h
Reservas para
931 426 202 ou metamorphose.cda@gmail.com
“Em guerra o singular pouco importa” é um espetáculo que espelha um confinamento interior em busca de respostas nas quatro paredes em que se posiciona. Num tempo em que a covid-19 vagueia pelas ruas, a guerra está em casa e no seu corpo aprisionado, incapaz de reagir a uma dormência passada. O jornal público proclamava um Governo com “plano de choque para enfrentar coronavírus”. Uma nova guerra, possivelmente mortífera, onde todos fomos automaticamente expostos à batalha e enquanto uns procuravam a melhor arma para combater, a outra frente só tinha que se proteger. Entrámos em guerra e desde então nunca mais saímos. Uma Ela pensa sobre a Guerra enquanto uma outra Ela divaga sobre o Amor, enquanto um Ele sonoriza o encadeamento das ações e modera os pensamentos que no palco são representados. O depois de tudo aquilo, de uma guerra ou de um amor, tornou-se numa nuvem cinzenta coberta de despojos, corpos, lágrimas e sangue. A guerra devia ser apenas uma coisa de filmes, uma obsessão romântica do ato heroico, marcada pela ausência de poder que um Homem exerce sobre outro Homem. Talvez também tenha sido esse o pensamento daquele avô quando partiu para a guerra. O amor devia ser livre e ausente de barreiras, verdadeiro, simples e descomplicado, onde a empatia fosse ponto assente e as desilusões apenas uma pedra no sapato. Num ciclo onde a comparação pode ser incompreendida, encontramos as cartas, as palavras que voam do ponto A ao ponto B, que não descrevem, não contam por vezes a verosimilhança dos factos, mas que mantém o despertar do sonho. Uma fé por o que está por vir. Encontramos no agora as lágrimas dos que outrora viveram de perto uma mesma guerra e onde as cartas eram o sentido da vida. Remexemos e salvamos as palavras de duas pessoas para as consubstanciar entre tempos e aparentemente em disputas opostas de pensamento, mas num cenário pouco hostil para ambos, independentemente das percentagens que cada lado carrega.
LOOP,
de Raquel Ferradosa
LOOP
de Raquel Ferradosa
9 a 12 de Fevereiro de 2023
Quinta a Sexta-feira às 21h30
Sábado e Domingo às 16h
Reservas para espetaculo.loop@gmail.com ou 964 324 062
Loop, é um espetáculo que retrata um casal, um homem e uma mulher, que regressa a casa depois de assistir a uma peça de teatro e de um jantar regado com bastante álcool. É o gatilho para uma troca de acusações e de culpas, questões do passado que ficaram por resolver e que se refletem no presente.
Loop é um retrato das relações de hoje em dia, distantes, frias, cheias de jogos de poder entre pessoas que estão mais interessadas em se afirmar individualmente do que em construir um futuro em conjunto.
Com Diana Fox, João Gaspar e Raquel Ferradosa
Luz e som Rómulo Pereira
M/16
de Raquel Ferradosa
9 a 12 de Fevereiro de 2023
Quinta a Sexta-feira às 21h30
Sábado e Domingo às 16h
Reservas para espetaculo.loop@gmail.com ou 964 324 062
Loop, é um espetáculo que retrata um casal, um homem e uma mulher, que regressa a casa depois de assistir a uma peça de teatro e de um jantar regado com bastante álcool. É o gatilho para uma troca de acusações e de culpas, questões do passado que ficaram por resolver e que se refletem no presente.
Loop é um retrato das relações de hoje em dia, distantes, frias, cheias de jogos de poder entre pessoas que estão mais interessadas em se afirmar individualmente do que em construir um futuro em conjunto.
Com Diana Fox, João Gaspar e Raquel Ferradosa
Luz e som Rómulo Pereira
M/16
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