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Espetáculos no CAL em 2025


A MATANÇA DO PORCO DO PAI, de Sónia Barbosa e Ritual de Domingo
Em cena de 27 a 30 de novembro
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 16h
M/16
Apoio: República Portuguesa / Direção-Geral das Artes 2024
Co-produção: Teatro Diogo Bernardes, Junta de Freguesia de Oliveira do Conde, Cine
Teatro Estarreja, Teatrão – Oficina Teatro Coimbra, Chão de Oliva Sintra
Apoio: Naco, Teatro Viriato, Dançando com a Diferença, Lugar Presente, Município de
Viseu, Município de Carregal do Sal, Instituto de Emprego e Formação Profissional
(IEFP), Programa Operacional Inclusão Social e Emprego (POISE), União Europeia -
Fundo Social Europeu: Iniciativa Emprego Jovem, Portugal 2020, Contraponto
Um projeto de Sónia Barbosa com produção Ritual de Domingo
Ficha Artística
Texto e encenação: Sónia Barbosa
Interpretação: Hugo Inácio, Joana Gomes Martins, Márcia Mendonça. Nuno Nunes,
Sónia Barbosa
Desenho de luz e gestão da produção: Cristóvão Cunha
Cenografia e figurinos: Susete Rebelo e António Quaresma
Música original: Ana Bento
Design de comunicação: Nuno Rodrigues
Fotografias e vídeos: Estelle Valente
Apoio à dramaturgia: Sandro William Junqueira
Apoio à investigação: Rui Macário
Assistência encenação: Ricardo Carneiro
Assistência Produção: Bárbara Marques
Assistência comunicação: Juan Brízida
Técnica: Fernando Queiroz
PEÇA
“A matança do Porco do Pai” é um projeto teatral em que o texto será escrito partindo
duma pesquisa sobre a tradição da matança do porco, associada às hierarquias de
poder e autoridade dentro da família, aos rituais comunitários onde a violência tem
um papel importante, e ao choque geracional e cultural vivido nos últimos 30 a 40
anos.
Uma família. Uma comunidade. Um mundo.
Um mundo primordial, primitivo, violento, instintivo, ritualizado.
Um porco para criar. Um porco para alimentar. Um porco para matar.
O porco do pai.
E se deixássemos de ter porco, de esgravatar na terra, de sangrar, de ouvir gritos
lancinantes? E sematássemos o porco do pai de vez?
Precisamos de um matador, de um novo matador, diferente, que faça de outra
maneira, que mate deoutra maneira. Para nos livrar desta matança.
É preciso matar para sobreviver?
Um projeto de Sónia Barbosa com produção Ritual de Domingo
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