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Espetáculos no CAL em 2024
Primeira Solidão
Festival Temps D'Image 2024
PRIMEIRA SOLIDÃO, criação de Catarina Mourão e Rita Cabaço.
12/13 de outubro às 19h30
Um encontro de duas mulheres que decidem partilhar histórias de infância. Histórias que ainda hoje as fazem sentir culpadas ou onde tiveram pela primeira vez consciência da sua solidão.
Uma criação que nasce a convite do Festival Temps d’image, inserida no projecto Estaleiro. Um projecto que junta duas pessoas de diferentes áreas, que nunca se tenham cruzado, para criar o que bem entenderem num curto espaço de tempo.
Ficha técnica
câmara e som| Catarina Mourão e Rita Cabaço
Intérpretes | Catarina Mourão e Rita Cabaço
montagem | Pedro Teixeira
desenho de luz | António Vilar
Cartaz I Francisca Alarcão
Fotografias | Alípio Padilha
12/13 de outubro às 19h30
Um encontro de duas mulheres que decidem partilhar histórias de infância. Histórias que ainda hoje as fazem sentir culpadas ou onde tiveram pela primeira vez consciência da sua solidão.
Uma criação que nasce a convite do Festival Temps d’image, inserida no projecto Estaleiro. Um projecto que junta duas pessoas de diferentes áreas, que nunca se tenham cruzado, para criar o que bem entenderem num curto espaço de tempo.
Ficha técnica
câmara e som| Catarina Mourão e Rita Cabaço
Intérpretes | Catarina Mourão e Rita Cabaço
montagem | Pedro Teixeira
desenho de luz | António Vilar
Cartaz I Francisca Alarcão
Fotografias | Alípio Padilha
Retábulo, de Miguel Castro Caldas (Razões Pessoais)
RETÁBULO, de Miguel Castro Caldas (Razões Pessoais)
DATAS
26 a 29 de setembro
5ª a Sáb. às 21h
Dom. às 16h
SINOPSE
Retábulo é um espetáculo, quatro séculos e meio depois do Retábulo das Maravilhas de Miguel de Cervantes, fabricado e composto sob tais paralelos, rumos e estrelas que nem todos estarão aptos a ver que o rei vai nu, assim como nem todos verão o que ouvem, e muita gente não conseguirá ver o que está ao alcance dos olhos. Venham ver.
M/12
FICHA TÉCNICA
CRIAÇÃO, DIREÇÃO E TEXTO Miguel Castro Caldas | CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÕES Américo Silva, Mónica Garnel, Pedro Gil, Teresa Coutinho | ESPAÇO CÉNICO André Guedes | DESENHO DE LUZ Cristóvão Cunha | MÚSICA Sonata Seconda de Giovanni Battista Fontana | DIREÇÃO MUSICAL Marcos Magalhães (Teorba: Daniel Zapico; Violino: Nuno Mendes)
APOIO À DRAMATURGIA Raquel Castro | APOIO AO ESPAÇO CÉNICO Carlos Bártolo | PRODUÇÃO EXECUTIVA Ana Gusmão | GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO Mariana Venes | COMUNICAÇÃO João Leitão | ASSISTÊNCIA À CRIAÇÃO Mariana Fonseca | COPRODUÇÃO Razões Pessoais, Teatro Municipal de Faro e São Luiz Teatro Municipal | APOIOS CRS Advogados, Companhia Olga Roriz, Lavandaria Deixa o Amor Passar e Luís Lemos Cabeleireiros
Bilhetes à venda na BOL (link na bio)
Reservas: comunicacao.razoespessoais@gmail.com
Foto: © EGEAC – Teatro São Luiz, Estelle Valente
DATAS
26 a 29 de setembro
5ª a Sáb. às 21h
Dom. às 16h
SINOPSE
Retábulo é um espetáculo, quatro séculos e meio depois do Retábulo das Maravilhas de Miguel de Cervantes, fabricado e composto sob tais paralelos, rumos e estrelas que nem todos estarão aptos a ver que o rei vai nu, assim como nem todos verão o que ouvem, e muita gente não conseguirá ver o que está ao alcance dos olhos. Venham ver.
M/12
FICHA TÉCNICA
CRIAÇÃO, DIREÇÃO E TEXTO Miguel Castro Caldas | CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÕES Américo Silva, Mónica Garnel, Pedro Gil, Teresa Coutinho | ESPAÇO CÉNICO André Guedes | DESENHO DE LUZ Cristóvão Cunha | MÚSICA Sonata Seconda de Giovanni Battista Fontana | DIREÇÃO MUSICAL Marcos Magalhães (Teorba: Daniel Zapico; Violino: Nuno Mendes)
APOIO À DRAMATURGIA Raquel Castro | APOIO AO ESPAÇO CÉNICO Carlos Bártolo | PRODUÇÃO EXECUTIVA Ana Gusmão | GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO Mariana Venes | COMUNICAÇÃO João Leitão | ASSISTÊNCIA À CRIAÇÃO Mariana Fonseca | COPRODUÇÃO Razões Pessoais, Teatro Municipal de Faro e São Luiz Teatro Municipal | APOIOS CRS Advogados, Companhia Olga Roriz, Lavandaria Deixa o Amor Passar e Luís Lemos Cabeleireiros
Bilhetes à venda na BOL (link na bio)
Reservas: comunicacao.razoespessoais@gmail.com
Foto: © EGEAC – Teatro São Luiz, Estelle Valente
O Retrato, de Miguel Graça (Urso Pardo)
O RETRATO
De Miguel Graça (Urso Pardo)
5 a 15 de setembro
Terça a domingo às 21h
CAL - Centro de artes de Lisboa
SINOPSE
O Retrato é um texto original inspirado no conto homónimo de Nikolai Gógol sobre a ascensão e
queda do pintor Tchartkov. O texto, um monólogo com características performáticas, reflecte
sobre como a sua alma de artista é corrompida pelo sucesso, acabando por morrer sozinho,
afundado no arrependimento por não se reconhecer no que foi e no que podia ter sido. Centrado
na palavra e na interpretação, este monólogo vive da relação directa com o público e de um
despojamento cénico que ilustra a sua própria alma.
FICHA TÉCNICA
Texto e encenação: Miguel Graça
Interpretação: Miguel Amorim
Desenho de luz: Pedro Caeiro
Cenografia: Rui Casares
Figurinos, fotografias e vídeo: Luana Doret
Direcção de produção: Cláudia Teixeira
Produção executiva: David Esteves e Madalena Almeida
Produção: Urso Pardo
Residência artística: DeVIR/CAPa
Apoios: Fundação GDA, República Portuguesa – Cultura | DGARTES - Direcção Geral das Artes,
Teatro Experimental de Cascais e Escola Profissional de Teatro de Cascais
M/14
Reservas: ursopardo.reservas@gmail.com
Bilhetes à venda no local nos dias de espetáculo e na BOL.
Foto: Luana Doret
De Miguel Graça (Urso Pardo)
5 a 15 de setembro
Terça a domingo às 21h
CAL - Centro de artes de Lisboa
SINOPSE
O Retrato é um texto original inspirado no conto homónimo de Nikolai Gógol sobre a ascensão e
queda do pintor Tchartkov. O texto, um monólogo com características performáticas, reflecte
sobre como a sua alma de artista é corrompida pelo sucesso, acabando por morrer sozinho,
afundado no arrependimento por não se reconhecer no que foi e no que podia ter sido. Centrado
na palavra e na interpretação, este monólogo vive da relação directa com o público e de um
despojamento cénico que ilustra a sua própria alma.
FICHA TÉCNICA
Texto e encenação: Miguel Graça
Interpretação: Miguel Amorim
Desenho de luz: Pedro Caeiro
Cenografia: Rui Casares
Figurinos, fotografias e vídeo: Luana Doret
Direcção de produção: Cláudia Teixeira
Produção executiva: David Esteves e Madalena Almeida
Produção: Urso Pardo
Residência artística: DeVIR/CAPa
Apoios: Fundação GDA, República Portuguesa – Cultura | DGARTES - Direcção Geral das Artes,
Teatro Experimental de Cascais e Escola Profissional de Teatro de Cascais
M/14
Reservas: ursopardo.reservas@gmail.com
Bilhetes à venda no local nos dias de espetáculo e na BOL.
Foto: Luana Doret
PROMETEU / ARTAUD, de Álvaro Correia
PROMETEU / ARTAUD, de Álvaro Correia
23 julho a 4 agosto
Terça a domingo às 21h
CAL – Centro de Artes de Lisboa
Sinopse:
PROMETEU/ARTAUD Um Díptico é um espectáculo composto pelos textos
Prometeu Agrilhoado de Ésquilo (479/8 a.C.) na tradução de Virgílio
Martinho e de Artaud, o Momo de Antonin Artaud (1946) na tradução de
Pedro Eiras. A ideia do espectáculo sustenta-se na concretização dos
textos como um díptico, uma vez que não se cruzam mas antes se
complementam. Serão dois momentos distintos dentro do mesmo espectáculo.
M/16
Ficha Artística:
Encenação: Álvaro Correia
Interpretação: Adriana Aboim, Álvaro Correia, Bruno Soares Nogueira,
Carla Bolito, David Esteves e Júlia Valente.
Espaço cénico: André Guedes e Carlos Bártolo
Música e Espaço Sonoro: Vitória
Desenho de Luz: Manuel Abrantes
Desenho Gráfico: Carlos Bártolo
Produção executiva: Nuno Pratas
Produção: Culturproject
23 julho a 4 agosto
Terça a domingo às 21h
CAL – Centro de Artes de Lisboa
Sinopse:
PROMETEU/ARTAUD Um Díptico é um espectáculo composto pelos textos
Prometeu Agrilhoado de Ésquilo (479/8 a.C.) na tradução de Virgílio
Martinho e de Artaud, o Momo de Antonin Artaud (1946) na tradução de
Pedro Eiras. A ideia do espectáculo sustenta-se na concretização dos
textos como um díptico, uma vez que não se cruzam mas antes se
complementam. Serão dois momentos distintos dentro do mesmo espectáculo.
M/16
Ficha Artística:
Encenação: Álvaro Correia
Interpretação: Adriana Aboim, Álvaro Correia, Bruno Soares Nogueira,
Carla Bolito, David Esteves e Júlia Valente.
Espaço cénico: André Guedes e Carlos Bártolo
Música e Espaço Sonoro: Vitória
Desenho de Luz: Manuel Abrantes
Desenho Gráfico: Carlos Bártolo
Produção executiva: Nuno Pratas
Produção: Culturproject
A ESPECTADORA,
de Miguel Castro Caldas
A ESPECTADORA
de Miguel Castro Caldas
21, 22 e 24 de maio
21h30
Foyer do CAL
Concepção e texto: Miguel Castro Caldas
Dramaturgia: Miguel Castro Caldas e Sara Franqueira
Performer: Mónica Garnel
Duração: 40 minutos
Sinopse
Estou aqui a passar uma folha de um lado para o outro, estabelecendo assim
dois lados, o meu lado e o vosso lado; e ao mesmo tempo estou a dizer (às vezes) o texto que está escrito nas folhas. Agora a questão reside em saber se o texto, ou seja, se o assunto é sobre a passagem das folhas, ou sobre essa linha que separa os dois lados, ou sobre outra coisa ainda, que está escrita nas folhas, tornando assim as folhas, e a passagem das folhas, e o gesto que faz passar as folhas não mais do que o suporte desse texto, desse assunto, ao qual estavam apenas subservientes.
Vamos supor que o assunto é sobre a ideia de haver vozes maiores do que os corpos que proferem essas vozes. Isto é um assunto. Por um exemplo, imaginem um estado autoritário que tenta controlar demasiado o que as pessoas fazem por sua livre iniciativa e as pessoas então gritam por liberdade. Pois bem, o estado prende essas pessoas, mas o grito pela liberdade continua. É possível capturar os corpos mas não é possível capturar as vozes, por assim dizer, impessoais e colectivas. Como diz o homem de smoking na peça O Mundo começou às 5 e 47 de Luiz-Francisco Rebello : “Nos sítios mais inesperados se ouvem essas vozes: no molho de couves que a criada compra de manhã no mercado, no bigode do condutor que nos vende o bilhete do carro eléctrico, no sorriso da prostituta que nos desafia... É de endoidecer!” Mas o pior, o pior são todos os que morreram e tiveram o cuidado de enxotar a sua voz para longe da morte.”
Se o assunto for este, então onde está o corpo e onde está a voz? O que nos junta e o que nos separa?
A ESPECTADORA foi encomendado e apresentado pela primeira vez em 2018 no Museu do Neorrealismo, com objecto cénico de Sara Franqueira e com o título FOLHEAÇÃO
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
Reservas: castrocaldas@gmail.com
Preço: 5€
Apresentação do livro dia 24 de maio às 20h30 - entrada gratuita
de Miguel Castro Caldas
21, 22 e 24 de maio
21h30
Foyer do CAL
Concepção e texto: Miguel Castro Caldas
Dramaturgia: Miguel Castro Caldas e Sara Franqueira
Performer: Mónica Garnel
Duração: 40 minutos
Sinopse
Estou aqui a passar uma folha de um lado para o outro, estabelecendo assim
dois lados, o meu lado e o vosso lado; e ao mesmo tempo estou a dizer (às vezes) o texto que está escrito nas folhas. Agora a questão reside em saber se o texto, ou seja, se o assunto é sobre a passagem das folhas, ou sobre essa linha que separa os dois lados, ou sobre outra coisa ainda, que está escrita nas folhas, tornando assim as folhas, e a passagem das folhas, e o gesto que faz passar as folhas não mais do que o suporte desse texto, desse assunto, ao qual estavam apenas subservientes.
Vamos supor que o assunto é sobre a ideia de haver vozes maiores do que os corpos que proferem essas vozes. Isto é um assunto. Por um exemplo, imaginem um estado autoritário que tenta controlar demasiado o que as pessoas fazem por sua livre iniciativa e as pessoas então gritam por liberdade. Pois bem, o estado prende essas pessoas, mas o grito pela liberdade continua. É possível capturar os corpos mas não é possível capturar as vozes, por assim dizer, impessoais e colectivas. Como diz o homem de smoking na peça O Mundo começou às 5 e 47 de Luiz-Francisco Rebello : “Nos sítios mais inesperados se ouvem essas vozes: no molho de couves que a criada compra de manhã no mercado, no bigode do condutor que nos vende o bilhete do carro eléctrico, no sorriso da prostituta que nos desafia... É de endoidecer!” Mas o pior, o pior são todos os que morreram e tiveram o cuidado de enxotar a sua voz para longe da morte.”
Se o assunto for este, então onde está o corpo e onde está a voz? O que nos junta e o que nos separa?
A ESPECTADORA foi encomendado e apresentado pela primeira vez em 2018 no Museu do Neorrealismo, com objecto cénico de Sara Franqueira e com o título FOLHEAÇÃO
Bilhetes à venda no CAL nos dias de espetáculo.
Reservas: castrocaldas@gmail.com
Preço: 5€
Apresentação do livro dia 24 de maio às 20h30 - entrada gratuita
Depois das Zebras,
de Razões Pessoais
Próximo espetáculo no CAL
Depois das Zebras
de Razões Pessoais
16 a 19 de maio
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 16h
SINOPSE
Em plena savana queniana, um grupo de assaltantes, encapuzados com sacas listradas às cores, toma um resort de assalto. Cercados pela polícia, fazem todos reféns, gerando uma poderosa união entre hóspedes e staff até ao dia da libertação. Mas só depois dos assaltantes se irem embora é que a história se complica. É que há pessoas que querem que tudo volte a ser como era antes, enquanto umas trabalhavam as outras estavam de férias, e há as outras que teimam para que tudo continue como está, todas trabalham e todas estão de férias. Para apimentar a coisa está hospedada no resort uma família portuguesa que, como se não bastasse, tem também os seus problemas. Depois das Zebras é a mais recente ilusão de Pedro Gil depois de espetáculos como Don Juan Esfaqueado na Avenida da Liberdade ou Inesquecível Professor.
M/12
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
TEXTO E ENCENAÇÃO Pedro Gil, em cocriação com: INTERPRETAÇÃO Carla Gomes, Cirila Bossuet, Cláudio de Castro, João Estima, Pedro Gil e Raquel Castro
FIGURINOS Catarina Graça
COSTURA Rosário Balbi
APOIO À CRIAÇÃO DE MÁSCARAS Rute Reis
LUZ Daniel Worm
CENOGRAFIA Joana Subtil
EXECUÇÃO DE ARTE Rui Geifão
SOM E MÚSICA Pedro Costa
APOIO À ENCENAÇÃO Diogo Andrade
APOIO À DRAMATURGIA Raquel Castro
PRODUÇÃO Ana Gusmão
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO Mariana Venes COMUNICAÇÃO João Leitão
RESIDÊNCIA ARTÍSTICA (ESTÚDIO DE CRIAÇÃO) Ana Arinto, Diogo Andrade, Katrin Kaasa, Mário Coelho, Paulo Pinto, Sara Inês Gigante e Tonan Quito
COPRODUÇÃO Razões Pessoais, Teatro Nacional São João, Teatro Municipal de Ourém e São Luiz Teatro Municipal
Bilhetes à venda na BOL
Foto: ©️ Sónia Mendes
Depois das Zebras
de Razões Pessoais
16 a 19 de maio
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 16h
SINOPSE
Em plena savana queniana, um grupo de assaltantes, encapuzados com sacas listradas às cores, toma um resort de assalto. Cercados pela polícia, fazem todos reféns, gerando uma poderosa união entre hóspedes e staff até ao dia da libertação. Mas só depois dos assaltantes se irem embora é que a história se complica. É que há pessoas que querem que tudo volte a ser como era antes, enquanto umas trabalhavam as outras estavam de férias, e há as outras que teimam para que tudo continue como está, todas trabalham e todas estão de férias. Para apimentar a coisa está hospedada no resort uma família portuguesa que, como se não bastasse, tem também os seus problemas. Depois das Zebras é a mais recente ilusão de Pedro Gil depois de espetáculos como Don Juan Esfaqueado na Avenida da Liberdade ou Inesquecível Professor.
M/12
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
TEXTO E ENCENAÇÃO Pedro Gil, em cocriação com: INTERPRETAÇÃO Carla Gomes, Cirila Bossuet, Cláudio de Castro, João Estima, Pedro Gil e Raquel Castro
FIGURINOS Catarina Graça
COSTURA Rosário Balbi
APOIO À CRIAÇÃO DE MÁSCARAS Rute Reis
LUZ Daniel Worm
CENOGRAFIA Joana Subtil
EXECUÇÃO DE ARTE Rui Geifão
SOM E MÚSICA Pedro Costa
APOIO À ENCENAÇÃO Diogo Andrade
APOIO À DRAMATURGIA Raquel Castro
PRODUÇÃO Ana Gusmão
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO Mariana Venes COMUNICAÇÃO João Leitão
RESIDÊNCIA ARTÍSTICA (ESTÚDIO DE CRIAÇÃO) Ana Arinto, Diogo Andrade, Katrin Kaasa, Mário Coelho, Paulo Pinto, Sara Inês Gigante e Tonan Quito
COPRODUÇÃO Razões Pessoais, Teatro Nacional São João, Teatro Municipal de Ourém e São Luiz Teatro Municipal
Bilhetes à venda na BOL
Foto: ©️ Sónia Mendes
A Céu Aberto,
De SÊDE
A Céu Aberto
De SÊDE
4 a 7 de abril
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 19h
M/16
Sinopse
Começa a chover. Entra um homem simples. Carrega um urso de peluche gigante, um micro-ondas branco velho e uma caixa de correio. Senta-se numa cadeira de praia e come pipocas coloridas como as das feiras populares. O espetáculo começa. Dois jovens portuenses decidem criar uma tour que nos leva a conhecer as pessoas em situação de sem-abrigo da sua cidade. No final, a história que mais emocionar o público ganha direito à habitação. Um espetáculo composto por quadros que nos mostra um mundo onde nos reconhecemos, mas que não deixa de nos parecer absurdo. A Céu Aberto, a Tour da Compaixão. No dia em que a cidade chorou, nenhum homem parou para ouvir.
Ficha técnica e artística
Encenação: Marcelo Lazzaratto
Direção Dramatúrgica: Alexandra Moreira
Interpretação: Alexandra Moreira, Jaime Castelo-Branco, João Geraldo Gomes e Tomás Seruca Bravo
Cenografia e Figurinos: Filipe Tootill
Sonoplastia e Música Original: João Geraldo Gomes
Design de Luz: José Alves Produção Executiva: Alexandra Moreira e Tomás Seruca Bravo
Fotografia de Cartaz: Ana Luísa Silva/ Coral Photography
Design do Cartaz: Mariana Costa
Registo videográfico: Huba Mateus
Registo fotográfico: Ricardo Baptista
Financiamento: DGARTES I GDA Uma produção de SÊDE
Reservas: https://linktr.ee/sedeteatro?utm_source=linktree_profile_share<sid=0e963032-fc8c-4386-847d-b54b39ecd62d
Mais informações: sedeteatro.producao@gmail.com
De SÊDE
4 a 7 de abril
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 19h
M/16
Sinopse
Começa a chover. Entra um homem simples. Carrega um urso de peluche gigante, um micro-ondas branco velho e uma caixa de correio. Senta-se numa cadeira de praia e come pipocas coloridas como as das feiras populares. O espetáculo começa. Dois jovens portuenses decidem criar uma tour que nos leva a conhecer as pessoas em situação de sem-abrigo da sua cidade. No final, a história que mais emocionar o público ganha direito à habitação. Um espetáculo composto por quadros que nos mostra um mundo onde nos reconhecemos, mas que não deixa de nos parecer absurdo. A Céu Aberto, a Tour da Compaixão. No dia em que a cidade chorou, nenhum homem parou para ouvir.
Ficha técnica e artística
Encenação: Marcelo Lazzaratto
Direção Dramatúrgica: Alexandra Moreira
Interpretação: Alexandra Moreira, Jaime Castelo-Branco, João Geraldo Gomes e Tomás Seruca Bravo
Cenografia e Figurinos: Filipe Tootill
Sonoplastia e Música Original: João Geraldo Gomes
Design de Luz: José Alves Produção Executiva: Alexandra Moreira e Tomás Seruca Bravo
Fotografia de Cartaz: Ana Luísa Silva/ Coral Photography
Design do Cartaz: Mariana Costa
Registo videográfico: Huba Mateus
Registo fotográfico: Ricardo Baptista
Financiamento: DGARTES I GDA Uma produção de SÊDE
Reservas: https://linktr.ee/sedeteatro?utm_source=linktree_profile_share<sid=0e963032-fc8c-4386-847d-b54b39ecd62d
Mais informações: sedeteatro.producao@gmail.com
Desconfortável, um monólogo,
de Diana Nicolau
Desconfortável, um monólogo
de Diana Nicolau
21 a 30 de março
Quarta a sábado às 21h
Domingo às 17h
M/14
A miúda, A mulher, A atriz, A filha, A mãe, A namorada, A amiga, A céptica, A corajosa, A cobarde, A deprimida, A extrovertida, A egoísta, A altruísta, A ansiosa, A impostora, A insatisfeita. O que têm todas elas em comum? São a mesma pessoa. E dentro dela cabem muitas outras com os seus medos, angústias, conquistas, paixões e dúvidas.
Num espaço onde a regra principal é o desconforto, a proposta é que o pratiquemos em conjunto. Através de várias histórias contadas por alguém que nos pode servir tanto de guia como de espelho, vamos pensando passado, presente e futuro. O nosso, o do mundo e o do nossos.
É desconfortável crescer. E está tudo acrescer à nossa volta, a uma velocidade desconcertante e mais rápido do que gostaríamos.
Quando o exoesqueleto da lagosta se torna demasiado apertado e desconfortável, ela rompe-o, e vulneravelmente exposta aos predadores, produz uma nova carapaça ajustada ao seu tamanho. Quando estase torna novamente desconfortável, o processo repete-se. É no desconforto que se cresce. Mas como? E para quê?
É reconfortante saber que não nos andamos a questionar sozinhos, e curioso como, num mundo com infinitas perguntas, andamos muitas vezes todos à procura das mesmas respostas.
EQUIPA ARTÍSTICA
Texto, Criação, Produção, Encenação, Interpretação Diana Nicolau
Assistência e apoio à criação Inês Ferreira da Silva
Desenho de som André Freitas de Almeida
Desenho de luz e Operação Rui Braga
Cenografia e Direcção Arte Cuca
Figurinos José António Tenente
Tecido Vertical M. Matias
Movimento Inês Afflalo
Direcção Técnica Daniel Nicolau Fernandes
Operação Audiovisual Nikolas Gomes
Vídeo Jorge Albuquerque
Comunicação Ana Nicolau
Fotografia Raquel Pellicano
Bilhetes à venda na BOL
https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/135672-desconfortavel_um_monologo-c_a_l_centro_de_artes_de_lisboa/Sessoes
de Diana Nicolau
21 a 30 de março
Quarta a sábado às 21h
Domingo às 17h
M/14
A miúda, A mulher, A atriz, A filha, A mãe, A namorada, A amiga, A céptica, A corajosa, A cobarde, A deprimida, A extrovertida, A egoísta, A altruísta, A ansiosa, A impostora, A insatisfeita. O que têm todas elas em comum? São a mesma pessoa. E dentro dela cabem muitas outras com os seus medos, angústias, conquistas, paixões e dúvidas.
Num espaço onde a regra principal é o desconforto, a proposta é que o pratiquemos em conjunto. Através de várias histórias contadas por alguém que nos pode servir tanto de guia como de espelho, vamos pensando passado, presente e futuro. O nosso, o do mundo e o do nossos.
É desconfortável crescer. E está tudo acrescer à nossa volta, a uma velocidade desconcertante e mais rápido do que gostaríamos.
Quando o exoesqueleto da lagosta se torna demasiado apertado e desconfortável, ela rompe-o, e vulneravelmente exposta aos predadores, produz uma nova carapaça ajustada ao seu tamanho. Quando estase torna novamente desconfortável, o processo repete-se. É no desconforto que se cresce. Mas como? E para quê?
É reconfortante saber que não nos andamos a questionar sozinhos, e curioso como, num mundo com infinitas perguntas, andamos muitas vezes todos à procura das mesmas respostas.
EQUIPA ARTÍSTICA
Texto, Criação, Produção, Encenação, Interpretação Diana Nicolau
Assistência e apoio à criação Inês Ferreira da Silva
Desenho de som André Freitas de Almeida
Desenho de luz e Operação Rui Braga
Cenografia e Direcção Arte Cuca
Figurinos José António Tenente
Tecido Vertical M. Matias
Movimento Inês Afflalo
Direcção Técnica Daniel Nicolau Fernandes
Operação Audiovisual Nikolas Gomes
Vídeo Jorge Albuquerque
Comunicação Ana Nicolau
Fotografia Raquel Pellicano
Bilhetes à venda na BOL
https://www.bol.pt/Comprar/Bilhetes/135672-desconfortavel_um_monologo-c_a_l_centro_de_artes_de_lisboa/Sessoes
O Segundo Livro de Caleb Kesenberg,
de O Fim do Teatro
Próximo espetáculo no CAL
O Segundo Livro de Caleb Kesenberg
de O Fim do Teatro
14 a 17 de março
Quinta a sábado às 21h00
Domingo às 17h00
Sinopse
Numa viragem de século, numa estrada entre o leste e o oeste, uma caravana de fugitivos tenta chegar à segurança do outro lado da fronteira. Todos conseguiram escapar ao cativeiro onde nasceram e tentam, o melhor que podem chegar à cidade do outro lado da montanha. Vinte e quatro anos antes, ali mesmo, um escritor foi morto a tentar salvar um livro e volta agora para os assombrar. Tudo no seu caminho foi devastado e o pouco que sobrou foi queimado ou destruído. Montam acampamento já sem esperança de chegarem vivos ao seu destino.
Ficha técnica
TEXTO E ENCENAÇÃO Pedro Saavedra
INTERPRETAÇÃO Edmundo Rosa, Henrique Gil, Marta Jardim, Paula Garcia, Pedro Saavedra e Wagner Borges
DESIGN DE CENA Luís Santos
DESENHO DE LUZ Paulo Sabino
FOTOGRAFIA Adriano Viçoso
ILUSTRAÇÃO Rui Guerra
FIGURINOS Cláudia Ribeiro
MÚSICA Fred
SONOPLASTIA Rui Miguel
O FIM DO TEATRO, OF.DT 6.ª Criação
COM O APOIO da Câmara Municipal de Lisboa
APOIOS Dizplay, Lameirinho e Largo Residências
MEDIA PARTNER Radar 97.8 fm
Classificação etária
M/14
Contactos para reservas e venda de bilhetes
ofimdoteatro@gmail.com
962320684
O Segundo Livro de Caleb Kesenberg
de O Fim do Teatro
14 a 17 de março
Quinta a sábado às 21h00
Domingo às 17h00
Sinopse
Numa viragem de século, numa estrada entre o leste e o oeste, uma caravana de fugitivos tenta chegar à segurança do outro lado da fronteira. Todos conseguiram escapar ao cativeiro onde nasceram e tentam, o melhor que podem chegar à cidade do outro lado da montanha. Vinte e quatro anos antes, ali mesmo, um escritor foi morto a tentar salvar um livro e volta agora para os assombrar. Tudo no seu caminho foi devastado e o pouco que sobrou foi queimado ou destruído. Montam acampamento já sem esperança de chegarem vivos ao seu destino.
Ficha técnica
TEXTO E ENCENAÇÃO Pedro Saavedra
INTERPRETAÇÃO Edmundo Rosa, Henrique Gil, Marta Jardim, Paula Garcia, Pedro Saavedra e Wagner Borges
DESIGN DE CENA Luís Santos
DESENHO DE LUZ Paulo Sabino
FOTOGRAFIA Adriano Viçoso
ILUSTRAÇÃO Rui Guerra
FIGURINOS Cláudia Ribeiro
MÚSICA Fred
SONOPLASTIA Rui Miguel
O FIM DO TEATRO, OF.DT 6.ª Criação
COM O APOIO da Câmara Municipal de Lisboa
APOIOS Dizplay, Lameirinho e Largo Residências
MEDIA PARTNER Radar 97.8 fm
Classificação etária
M/14
Contactos para reservas e venda de bilhetes
ofimdoteatro@gmail.com
962320684
IMPUREZAS,
de Fressureiras
IMPUREZAS
22 a 25 de fevereiro
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 17h
CAL – Centro de Artes de Lisboa
M/14
Impurezas é um projeto criado a partir de um universo feminino e marítimo. Somos jovens, somos feminista, somos Queer e acreditamos ser conscientes das questões sociais e ambientais.
Cada uma de nós vem de uma zona diferente do país e todas partilhamos uma ligação de fascínio e respeito ao Natural. Interessa-nos como a proximidade ao mar afeta a vida de quem cresce junto dele, seja no norte, centro ou sul.
O nosso espetáculo vive das profundezas do oceano. Estaremos todes debaixo do mar, as atrizes e o público. E respiramos! É neste mergulho conjunto que se cria a linha dramatúrgica.
A performance evolui ao longo de oito cenas, ou melhor, oito ondas. Esperamos pelo convite das águas: entrar no mar começa com a consciência de que somos visitantes. Assim, entramos maré dentro, abandonando o corpo térreo: “Metade fêmea, metade mar como as sereias”, Natália Correia.
Para a construção do texto partimos de autoras que têm uma forte ligação ao universo marítimo e feminino: Agustina Bessa-Luís, Clarice Lispector, Deborah Levy, Natália Correia e Sophia de Mello Breyner Andresen.
Criação coletiva
Cenário e figurinos: Carlota González
Assistente de cenografia e figurinos: Catarina Sousa
Adereços: Catarina Sousa
Desenho de luz: Hugo Vasconcelos
Sonoplastia: Inês Madeira Lopes
Vídeo: Margarida Lucas
Videomapping: Vasco Vieira
Interpretação: Beatriz Forjaz, Maria Miguel Oliveira, Mariana do Ó, Margarida Lucas
Design gráfico: Inês Farinha
Direção de Produção: Lote 64 (Miguel Mendes)
Produção: Carlota González
Co-produção: Lote 64 e Fressureiras
Fotografias: Sancha Viana
Reservas: reservas@lote64.pt
Bilhetes à vendas nas lojas FNAC e BOL | 1820
22 a 25 de fevereiro
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 17h
CAL – Centro de Artes de Lisboa
M/14
Impurezas é um projeto criado a partir de um universo feminino e marítimo. Somos jovens, somos feminista, somos Queer e acreditamos ser conscientes das questões sociais e ambientais.
Cada uma de nós vem de uma zona diferente do país e todas partilhamos uma ligação de fascínio e respeito ao Natural. Interessa-nos como a proximidade ao mar afeta a vida de quem cresce junto dele, seja no norte, centro ou sul.
O nosso espetáculo vive das profundezas do oceano. Estaremos todes debaixo do mar, as atrizes e o público. E respiramos! É neste mergulho conjunto que se cria a linha dramatúrgica.
A performance evolui ao longo de oito cenas, ou melhor, oito ondas. Esperamos pelo convite das águas: entrar no mar começa com a consciência de que somos visitantes. Assim, entramos maré dentro, abandonando o corpo térreo: “Metade fêmea, metade mar como as sereias”, Natália Correia.
Para a construção do texto partimos de autoras que têm uma forte ligação ao universo marítimo e feminino: Agustina Bessa-Luís, Clarice Lispector, Deborah Levy, Natália Correia e Sophia de Mello Breyner Andresen.
Criação coletiva
Cenário e figurinos: Carlota González
Assistente de cenografia e figurinos: Catarina Sousa
Adereços: Catarina Sousa
Desenho de luz: Hugo Vasconcelos
Sonoplastia: Inês Madeira Lopes
Vídeo: Margarida Lucas
Videomapping: Vasco Vieira
Interpretação: Beatriz Forjaz, Maria Miguel Oliveira, Mariana do Ó, Margarida Lucas
Design gráfico: Inês Farinha
Direção de Produção: Lote 64 (Miguel Mendes)
Produção: Carlota González
Co-produção: Lote 64 e Fressureiras
Fotografias: Sancha Viana
Reservas: reservas@lote64.pt
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