top of page
Produções
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_0a48d84b565b404483c7095e90b3270f~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_0a48d84b565b404483c7095e90b3270f~mv2.jpg)
Quarteto, de Heiner Müller (2024)
QUARTETO
Heiner Müller
REPOSIÇÃO: 6 a 9 fevereiro 2025
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 18h
CAL - Centro de Artes de Lisboa
Escrita pelo dramaturgo alemão em 1981, QUARTETO baseia-se no romance AS LIGAÇÕES PERIGOSAS de Chorderlos de Laclos, - que Müller afirma ter “folheado” - e coloca em cena as duas personagens essenciais dessa obra: a Marquesa de Merteuil e o Visconde de Valmont. O cenário distópico tanto invoca um salão pré-revolução francesa como um bunker após a terceira guerra mundial. Ferozes e destrutivos, as duas personagens passam em revista as suas conquistas amorosas e os seus planos de vingança, invocando um passado demasiado distante para que reste, no presente, algum fôlego de vida. As duas figuras representam-se a si próprias e trocam de papéis, como marionetas humanas, numa batalha de identidades absurda, existencialista, teatral, poética, densa e lúdica, no universo tão particular de Müller, cujo génio, nestas suas adaptações livres, se entretém, com a porcaria e a sujidade escondida nos brinquedos antigos.
Tradução: Anabela Mendes
Encenação: Bruno Bravo
Interpretação: Ana Brandão e António Mortágua
Música: Sérgio Delgado
Cenário e figurinos: Stéphane Alberto
Construção de cenografia: David Paredes
Assistente de cenografia: Daniela Cardante
Adereços de figurinos: Francisco Sampaio
Desenho de Luz: António Vilar
Direção de Produção: Telma Grova
Assistência de produção: Inês Félix
Fotos: Sérgio Lemos
Bilhetes à venda na Ticketline e postos habituais | Ligar 1820 (24h)
Reservas: reservas@primeiros-sintomas.com
Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada por República Portuguesa | Cultura e DGArtes
Estreia: 5 de dezembro 2024
1ª Temporada: 5 a 22 dezembro 2024
Heiner Müller
REPOSIÇÃO: 6 a 9 fevereiro 2025
Quinta a sábado às 21h
Domingo às 18h
CAL - Centro de Artes de Lisboa
Escrita pelo dramaturgo alemão em 1981, QUARTETO baseia-se no romance AS LIGAÇÕES PERIGOSAS de Chorderlos de Laclos, - que Müller afirma ter “folheado” - e coloca em cena as duas personagens essenciais dessa obra: a Marquesa de Merteuil e o Visconde de Valmont. O cenário distópico tanto invoca um salão pré-revolução francesa como um bunker após a terceira guerra mundial. Ferozes e destrutivos, as duas personagens passam em revista as suas conquistas amorosas e os seus planos de vingança, invocando um passado demasiado distante para que reste, no presente, algum fôlego de vida. As duas figuras representam-se a si próprias e trocam de papéis, como marionetas humanas, numa batalha de identidades absurda, existencialista, teatral, poética, densa e lúdica, no universo tão particular de Müller, cujo génio, nestas suas adaptações livres, se entretém, com a porcaria e a sujidade escondida nos brinquedos antigos.
Tradução: Anabela Mendes
Encenação: Bruno Bravo
Interpretação: Ana Brandão e António Mortágua
Música: Sérgio Delgado
Cenário e figurinos: Stéphane Alberto
Construção de cenografia: David Paredes
Assistente de cenografia: Daniela Cardante
Adereços de figurinos: Francisco Sampaio
Desenho de Luz: António Vilar
Direção de Produção: Telma Grova
Assistência de produção: Inês Félix
Fotos: Sérgio Lemos
Bilhetes à venda na Ticketline e postos habituais | Ligar 1820 (24h)
Reservas: reservas@primeiros-sintomas.com
Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada por República Portuguesa | Cultura e DGArtes
Estreia: 5 de dezembro 2024
1ª Temporada: 5 a 22 dezembro 2024
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_5975cb43f56145d0b81bdf90c6ed669b~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_5975cb43f56145d0b81bdf90c6ed669b~mv2.jpg)
Um Eléctrico Chamado Desejo (2024)
UM ELÉCTRICO CHAMADO DESEJO
De Primeiros Sintomas
2 a 14 de julho
Terça a sábado às 21h
Domingos às 16h
CAL-Centro de artes de Lisboa
Tennessee Williams começou a escrever UM ELÉCTRICO CHAMADO DESEJO em Chapala, no México, muito longe da suite que habitou em Manhattan, após o sucesso de JARDIM ZOOLÓGICO DE CRISTAL. Nas suas palavras: longe das falsas solenidades e vanglórias que o sucesso impõe, num país onde vagabundos tão inocentes como crianças se enroscam no passeio para dormir. Termina a peça, uma das suas mais emblemáticas, em 1947, e situa-a num bairro pobre e libertino de Nova Orleães, palco de combate selvagem, sexual e impiedoso, entre Blanche Dubois e Stanley Kowalsky, no pós-guerra de uma América multicolor, industrial, sexista, viril, ao som de um perpétuo piano azul, com sombras de cinema, álcool, e velhas plantações de algodão em ruínas.
Encenação: Bruno Bravo
Música e sonoplastia: Sérgio Delgado
Cenário e figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de luz: António Vilar
Com
António Mortágua
Joana Santos
Nuno Nunes
Sandra Faleiro
E ainda
Félix Lozano
Marcelo Moleka
Nazaré Lobo
Rafael Ligeiro
Telma Grova
Construção de cenário: David Paredes, Nuno Tomaz, Daniela Cardante
Assistentes de cenografia: Margarida Silva, Tatiane Oliveira
Assistente de figurinos: Joana Veloso
Costureira: Inês Batista
Operação de som: Inês Puga
Direção de produção: Telma Grova
Assistência de produção e montagem - estagiários: Inês Puga, Inês Tamar, Isabella Collins, Enzo Ballaré, Liliana Marques, Marcelo Moleka e Ruben Ribeiro
Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada pela República Portuguesa | Cultura e DGARTES
Apoio: Câmara Municipal de Lisboa
Estreia dia 2 de julho no CAL – Centro de Artes de Lisboa
Bilhetes à venda na Ticketline (link na bio)
Mais informações contactar: reservas@primeiros-sintomas.com
De Primeiros Sintomas
2 a 14 de julho
Terça a sábado às 21h
Domingos às 16h
CAL-Centro de artes de Lisboa
Tennessee Williams começou a escrever UM ELÉCTRICO CHAMADO DESEJO em Chapala, no México, muito longe da suite que habitou em Manhattan, após o sucesso de JARDIM ZOOLÓGICO DE CRISTAL. Nas suas palavras: longe das falsas solenidades e vanglórias que o sucesso impõe, num país onde vagabundos tão inocentes como crianças se enroscam no passeio para dormir. Termina a peça, uma das suas mais emblemáticas, em 1947, e situa-a num bairro pobre e libertino de Nova Orleães, palco de combate selvagem, sexual e impiedoso, entre Blanche Dubois e Stanley Kowalsky, no pós-guerra de uma América multicolor, industrial, sexista, viril, ao som de um perpétuo piano azul, com sombras de cinema, álcool, e velhas plantações de algodão em ruínas.
Encenação: Bruno Bravo
Música e sonoplastia: Sérgio Delgado
Cenário e figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de luz: António Vilar
Com
António Mortágua
Joana Santos
Nuno Nunes
Sandra Faleiro
E ainda
Félix Lozano
Marcelo Moleka
Nazaré Lobo
Rafael Ligeiro
Telma Grova
Construção de cenário: David Paredes, Nuno Tomaz, Daniela Cardante
Assistentes de cenografia: Margarida Silva, Tatiane Oliveira
Assistente de figurinos: Joana Veloso
Costureira: Inês Batista
Operação de som: Inês Puga
Direção de produção: Telma Grova
Assistência de produção e montagem - estagiários: Inês Puga, Inês Tamar, Isabella Collins, Enzo Ballaré, Liliana Marques, Marcelo Moleka e Ruben Ribeiro
Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada pela República Portuguesa | Cultura e DGARTES
Apoio: Câmara Municipal de Lisboa
Estreia dia 2 de julho no CAL – Centro de Artes de Lisboa
Bilhetes à venda na Ticketline (link na bio)
Mais informações contactar: reservas@primeiros-sintomas.com
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_5ce8a2ba38184c67ad082e1eb1e3eaa3~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_5ce8a2ba38184c67ad082e1eb1e3eaa3~mv2.jpg)
Cinderella (2024)
CINDERELLA
A partir de vários autores
M/12
17 de Janeiro a 4 de Fevereiro
QUA a SÁB 21h.
DOM 17h
CAL - Centro de Artes de Lisboa
Os Primeiros Sintomas iniciam a temporada de 2024 com CINDERELLA. A partir dos principais autores que fixaram e musicaram várias versões desta universal história de séculos, como Giambattista Basile, Perrault, irmãos Grimm, Prokofiev e Rossini,
deixamo-nos conduzir, sobretudo, pelas belas e livres palavras de Robert Walser.
Ficha técnica
Encenação e Dramaturgia Bruno Bravo
Música Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos Stéphane Alberto
Desenho de luz Alexandre Costa
Interpretação Catarina Pacheco, Joana Campelo, Joana Campos, João Pedro Dantas, Nídia Roque, Sofia Marques e Tiago Amado Gomes
Operação técnica António Vilar
Assistentes de cenografia Daniela Cardante e Tatiane Oliveira
Construção David Paredes
Costura Atelier Oficina
Direção de produção Telma Grova
Assistentes de produção Inês Félix e Rafael Ligeiro
Frentes de sala Lyudmyla Yankovska e Etivaldo Camala
Reservas: reservas@primeiros-sintomas.com
Bilhetes à venda brevemente na Ticketline.
A partir de vários autores
M/12
17 de Janeiro a 4 de Fevereiro
QUA a SÁB 21h.
DOM 17h
CAL - Centro de Artes de Lisboa
Os Primeiros Sintomas iniciam a temporada de 2024 com CINDERELLA. A partir dos principais autores que fixaram e musicaram várias versões desta universal história de séculos, como Giambattista Basile, Perrault, irmãos Grimm, Prokofiev e Rossini,
deixamo-nos conduzir, sobretudo, pelas belas e livres palavras de Robert Walser.
Ficha técnica
Encenação e Dramaturgia Bruno Bravo
Música Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos Stéphane Alberto
Desenho de luz Alexandre Costa
Interpretação Catarina Pacheco, Joana Campelo, Joana Campos, João Pedro Dantas, Nídia Roque, Sofia Marques e Tiago Amado Gomes
Operação técnica António Vilar
Assistentes de cenografia Daniela Cardante e Tatiane Oliveira
Construção David Paredes
Costura Atelier Oficina
Direção de produção Telma Grova
Assistentes de produção Inês Félix e Rafael Ligeiro
Frentes de sala Lyudmyla Yankovska e Etivaldo Camala
Reservas: reservas@primeiros-sintomas.com
Bilhetes à venda brevemente na Ticketline.
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_20cc750604a64204aba8afa70eb3f3fc~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_20cc750604a64204aba8afa70eb3f3fc~mv2.jpg)
Agamémnon (2023)
AGAMÉMNON de Ésquilo
18 A 23 DE JULHO
TERÇA A SÁBADO ÀS 21H30.
DOMINGO 17H00
Centro de Artes de Lisboa – Primeiros Sintomas
M/12
Ficha técnica e artística:
Tradução: José Pedro Serra
Encenação: Bruno Bravo
Música: Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de luz: Alexandre Costa
Assistente de cenografia: Daniela Cardante
Assistente de figurinos: Joana Veloso
Construção: David Paredes
Escultura: Nuno Tomaz
Horse Tailor: Nuno Mega
Video: Júlia Ebert
Operação de Vídeo: Vasco Ferreira
Apoio técnico: António Vilar
Interpretação: António Mortágua, Diogo Mazur, Joana Campos, Luís Filipe Silva, Mafalda Jara, Sara Costa, CORO (Lisboa): Ana Silvestre, Adérito Lopes, Cheila Pereira, Constança Mascarenhas, Diana Neves, Eduarda Arriaga, Gonçalo Lino Cabral, Inês Tavares, Íris Macedo, Laura Garnel, Lucas Melo, Luis Martín Ruiz, Maria Miguel Oliveira, Mariana Capela, Paulo Henrique Jacinto, Rui Mendonça, Sara Cruz, Sara Ferrada, Sofia Bodas de Carvalho, Vânia Geraz, Valéria Spinelli
Direção de Produção (Primeiros Sintomas): Telma Grova
Direção de Produção (Comédias do Minho): Pedro Morgado
Direção Artística Comédias do Minho: Magda Henriques
NOTA PRÉVIA
AGAMÉMNON, de Ésquilo, é a primeira peça da trilogia ORESTEIA, única dos três principais tragediógrafos, que nos chega, praticamente, inteira. Este espetáculo, inicia o projeto dos Primeiros Sintomas, em coprodução com a companhia Comédias do Minho, e em parceria com outras estruturas e entidades, de levar a cena a trilogia completa, em 2025/26.
AGAMÉMNON
Alguém disse esta frase: O livro é o que existe de mais parecido com o Ser Humano.
O teatro ocidental inventou-se com a Tragédia Grega, há mais de dois milénios, e deixou-nos, como herança um conjunto de obras, que nos chegam, essencialmente em forma de texto, envoltas em mistérios, névoas, suposições e imaginação. Palavras em grego antigo, algumas delas corrompidas, também incompletas, com buracos, ruínas. Assim acontece, também, com Séneca, Shakespeare, Racine, e tantos outros, mesmo os mais modernos, como Ibsen ou Tchéckov, agora fantasmas, cuja obra teatral se apresenta, sempre primeiro, na sua forma literária. A força brutal destes clássicos da literatura dramática (chamemos-lhe assim), alinha de formas diversas a presunção da fala humana, onde forma e conteúdo eternamente se misturam, sobrevive a traduções e adaptações, e não raramente, o prazer da sua leitura jamais se suplanta em cena.
Ésquilo, o primeiro dos tragediógrafos (o primeiro que nos chega mais completo) oferece-nos uma dinâmica dramática cuja força excede muitos dramaturgos contemporâneos. Autor de ORESTEIA, a única trilogia de Tragédia Grega que sobreviveu, quase completa, aos mistérios e voragens do tempo, inicia-se com AGAMÉMNON.
Em coprodução com as Comédias do Minho, tentaremos iluminá-la, um pouco, por breves instantes, em cena.
Um livro aberto, pensamos assim. Um livro falado, pode ser também, a várias vozes. Ouviremos as palavras de José Pedro Serra, traduzidas do original grego, que são as palavras do rei Agamémnon, que chega à cidade, vitorioso, regressado de Troia, agora em chamas - A guerra que durou dez anos, opondo gregos a troianos, por causa da bela Helena, tão maravilhosamente inscrita no livro de Homero, a Ilíada.
Também ouviremos as palavras de Clitemnestra, mulher de Agamémnon, que governou a cidade na ausência do rei. E as de Cassandra, palavras enigmáticas, estrangeiras, de uma escrava sacerdotisa, oferecida a Agamémnon como sua amante. E as últimas e definitivas palavras de Egisto, amante de Clitemnestra, que fecham este livro, quando, ao mesmo tempo, abrem o que segue.
Mas são as palavras do Coro, personagem vital nas tragédias esquilianas, no original composto por anciãos (a flor da juventude há muito que partiu para a guerra), que representam a Polis, os cidadãos, todos nós que vivemos a cidade, que nos inquietamos e nos angustiamos, tantas vezes impotentes com os que nos governam. São, também, atores da comunidade, de diferentes géneros e idades, que, à margem dos palácios teatrais e dos seus meandros profissionais, ocuparão, com justiça a cena. Pois é de justiça que se fala. Com eles ouviremos as palavras deste livro, que é também uma peça de teatro, um poema. Um poema que está tão longe de nós na exata medida em que nos está tão perto. Um poema que nos parece estrangeiro, mas que é, e será sempre, nosso. Com ele iremos recordar as palavras de Simon Weill: “Esses velhos poemas são tão humanos que estão ainda muito próximos de nós e podem interessar a toda a gente. Seriam até bem mais comoventes para o comum dos homens, os que sabem o que é lutar e sofrer, do que para as pessoas que passaram a vida entre as quatro paredes de uma biblioteca”
Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada pela República Portuguesa | Cultura e Direção Geral das Artes.
18 A 23 DE JULHO
TERÇA A SÁBADO ÀS 21H30.
DOMINGO 17H00
Centro de Artes de Lisboa – Primeiros Sintomas
M/12
Ficha técnica e artística:
Tradução: José Pedro Serra
Encenação: Bruno Bravo
Música: Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de luz: Alexandre Costa
Assistente de cenografia: Daniela Cardante
Assistente de figurinos: Joana Veloso
Construção: David Paredes
Escultura: Nuno Tomaz
Horse Tailor: Nuno Mega
Video: Júlia Ebert
Operação de Vídeo: Vasco Ferreira
Apoio técnico: António Vilar
Interpretação: António Mortágua, Diogo Mazur, Joana Campos, Luís Filipe Silva, Mafalda Jara, Sara Costa, CORO (Lisboa): Ana Silvestre, Adérito Lopes, Cheila Pereira, Constança Mascarenhas, Diana Neves, Eduarda Arriaga, Gonçalo Lino Cabral, Inês Tavares, Íris Macedo, Laura Garnel, Lucas Melo, Luis Martín Ruiz, Maria Miguel Oliveira, Mariana Capela, Paulo Henrique Jacinto, Rui Mendonça, Sara Cruz, Sara Ferrada, Sofia Bodas de Carvalho, Vânia Geraz, Valéria Spinelli
Direção de Produção (Primeiros Sintomas): Telma Grova
Direção de Produção (Comédias do Minho): Pedro Morgado
Direção Artística Comédias do Minho: Magda Henriques
NOTA PRÉVIA
AGAMÉMNON, de Ésquilo, é a primeira peça da trilogia ORESTEIA, única dos três principais tragediógrafos, que nos chega, praticamente, inteira. Este espetáculo, inicia o projeto dos Primeiros Sintomas, em coprodução com a companhia Comédias do Minho, e em parceria com outras estruturas e entidades, de levar a cena a trilogia completa, em 2025/26.
AGAMÉMNON
Alguém disse esta frase: O livro é o que existe de mais parecido com o Ser Humano.
O teatro ocidental inventou-se com a Tragédia Grega, há mais de dois milénios, e deixou-nos, como herança um conjunto de obras, que nos chegam, essencialmente em forma de texto, envoltas em mistérios, névoas, suposições e imaginação. Palavras em grego antigo, algumas delas corrompidas, também incompletas, com buracos, ruínas. Assim acontece, também, com Séneca, Shakespeare, Racine, e tantos outros, mesmo os mais modernos, como Ibsen ou Tchéckov, agora fantasmas, cuja obra teatral se apresenta, sempre primeiro, na sua forma literária. A força brutal destes clássicos da literatura dramática (chamemos-lhe assim), alinha de formas diversas a presunção da fala humana, onde forma e conteúdo eternamente se misturam, sobrevive a traduções e adaptações, e não raramente, o prazer da sua leitura jamais se suplanta em cena.
Ésquilo, o primeiro dos tragediógrafos (o primeiro que nos chega mais completo) oferece-nos uma dinâmica dramática cuja força excede muitos dramaturgos contemporâneos. Autor de ORESTEIA, a única trilogia de Tragédia Grega que sobreviveu, quase completa, aos mistérios e voragens do tempo, inicia-se com AGAMÉMNON.
Em coprodução com as Comédias do Minho, tentaremos iluminá-la, um pouco, por breves instantes, em cena.
Um livro aberto, pensamos assim. Um livro falado, pode ser também, a várias vozes. Ouviremos as palavras de José Pedro Serra, traduzidas do original grego, que são as palavras do rei Agamémnon, que chega à cidade, vitorioso, regressado de Troia, agora em chamas - A guerra que durou dez anos, opondo gregos a troianos, por causa da bela Helena, tão maravilhosamente inscrita no livro de Homero, a Ilíada.
Também ouviremos as palavras de Clitemnestra, mulher de Agamémnon, que governou a cidade na ausência do rei. E as de Cassandra, palavras enigmáticas, estrangeiras, de uma escrava sacerdotisa, oferecida a Agamémnon como sua amante. E as últimas e definitivas palavras de Egisto, amante de Clitemnestra, que fecham este livro, quando, ao mesmo tempo, abrem o que segue.
Mas são as palavras do Coro, personagem vital nas tragédias esquilianas, no original composto por anciãos (a flor da juventude há muito que partiu para a guerra), que representam a Polis, os cidadãos, todos nós que vivemos a cidade, que nos inquietamos e nos angustiamos, tantas vezes impotentes com os que nos governam. São, também, atores da comunidade, de diferentes géneros e idades, que, à margem dos palácios teatrais e dos seus meandros profissionais, ocuparão, com justiça a cena. Pois é de justiça que se fala. Com eles ouviremos as palavras deste livro, que é também uma peça de teatro, um poema. Um poema que está tão longe de nós na exata medida em que nos está tão perto. Um poema que nos parece estrangeiro, mas que é, e será sempre, nosso. Com ele iremos recordar as palavras de Simon Weill: “Esses velhos poemas são tão humanos que estão ainda muito próximos de nós e podem interessar a toda a gente. Seriam até bem mais comoventes para o comum dos homens, os que sabem o que é lutar e sofrer, do que para as pessoas que passaram a vida entre as quatro paredes de uma biblioteca”
Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada pela República Portuguesa | Cultura e Direção Geral das Artes.
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_11a139b6a51d4fb38fefd41ee3cb06be~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_11a139b6a51d4fb38fefd41ee3cb06be~mv2.jpg)
Macbeth (2023)
18 a 28 de Janeiro de 2023
Terça-feira a Sábado às 21h30
no Centro de Artes de Lisboa
RESERVAS PARA RESERVAS@PRIMEIROS-SINTOMAS.COM
A Tragédia de Macbeth, cujo nome não se pronuncia, é a peça do sobrenatural em cena. Esta obra escura, incendiária de teatros, senta, no trono da Escócia, um guerreiro medieval que, após um regicídio pronunciado pelas bruxas, inicia um combate pelo seu destino de sangue, fazendo da sua mente o campo de batalha. Lady Macbeth completa o casal, porventura o mais feliz de Shakespeare, reforçando o ambíguo impulso monologar da peça, onde só se vê o que se ilumina com tochas e velas.
Texto William Shakespeare
Tradução João Paulo Esteves da Silva
Encenação e Adaptação Bruno Bravo
Interpretação António Mortágua, Diogo Mazur, Mafalda Jara, Mónica Garnel e Natacha Esteves
Música Original e Sonoplastia Sérgio Delgado
Desenho de Luz Alexandre Costa
Operação Técnica António Vilar
Cenografia e Figurinos Stéphane Alberto
Assistentes de cenografia Daniela Cardante e Tatiane Oliveira
Assistência de cenografia Beatriz Santos
Confecção de Figurinos Aldina Jesus
Construção de Cenário David Paredes
Produção Leonardo Garibaldi´
Bilhetes:
Bilhete normal - 10€
Bilhete c/ desconto - 8€ (estudantes de teatro, profissionais do espectáculo, maiores de 65)
M/ 16 | 1h20m
Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes
Terça-feira a Sábado às 21h30
no Centro de Artes de Lisboa
RESERVAS PARA RESERVAS@PRIMEIROS-SINTOMAS.COM
A Tragédia de Macbeth, cujo nome não se pronuncia, é a peça do sobrenatural em cena. Esta obra escura, incendiária de teatros, senta, no trono da Escócia, um guerreiro medieval que, após um regicídio pronunciado pelas bruxas, inicia um combate pelo seu destino de sangue, fazendo da sua mente o campo de batalha. Lady Macbeth completa o casal, porventura o mais feliz de Shakespeare, reforçando o ambíguo impulso monologar da peça, onde só se vê o que se ilumina com tochas e velas.
Texto William Shakespeare
Tradução João Paulo Esteves da Silva
Encenação e Adaptação Bruno Bravo
Interpretação António Mortágua, Diogo Mazur, Mafalda Jara, Mónica Garnel e Natacha Esteves
Música Original e Sonoplastia Sérgio Delgado
Desenho de Luz Alexandre Costa
Operação Técnica António Vilar
Cenografia e Figurinos Stéphane Alberto
Assistentes de cenografia Daniela Cardante e Tatiane Oliveira
Assistência de cenografia Beatriz Santos
Confecção de Figurinos Aldina Jesus
Construção de Cenário David Paredes
Produção Leonardo Garibaldi´
Bilhetes:
Bilhete normal - 10€
Bilhete c/ desconto - 8€ (estudantes de teatro, profissionais do espectáculo, maiores de 65)
M/ 16 | 1h20m
Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada pela República Portuguesa - Cultura / DGArtes
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_cdf7edf7753b48fdba0ecdbd50640cbf~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_cdf7edf7753b48fdba0ecdbd50640cbf~mv2.jpg)
Hansel & Gretel (2022)
18 a 30 de Outubro de 2022
Terça-feira a Sábado às 21h30
Domingo às 17h
HANSEL E GRETEL inspira-se no conto popular, do mesmo nome, com misteriosas origens medievais, fixado pelos irmãos Grimm. Dois irmãos, abandonados pelos pais, derivam entre negras florestas, povoadas de aparições, animais selvagens, medos e ruídos, quando chegam a casa da avó, a quem chamam bruxa. O dia a dia é narrado, na primeira pessoa, num teatro de espectros e sombras, a partir de textos Jacob Grimm, Wilhelm Grimm, Ray Bradbury, Agota Kristof e Adelheid Wette.
HANSEL E GRETEL inspira-se no conto popular, do mesmo nome, com misteriosas origens medievais, fixado pelos irmãos Grimm. Dois irmãos, abandonados pelos pais, derivam entre negras florestas, povoadas de aparições, animais selvagens, medos e ruídos, quando chegam a casa da avó, a quem chamam bruxa. O dia a dia é narrado, na primeira pessoa, num teatro de espectros e sombras, a partir de textos Jacob Grimm, Wilhelm Grimm, Ray Bradbury, Agota Kritof e Adelheid Wette.
Texto e Encenação Bruno Bravo
A partir de Jacob Grimm, Wilhelm Grimm, Ray Bradbury, Agota Kristof e Adelheid Wette
Interpretação António Mortágua, Joana Campos, João Pedro Dantas, Mafalda Jara, Rita Correia, Rita Silvestre e Sofia Marques
Música Original e Sonoplastia Sérgio Delgado
Cenografia e Figurinos Stéphane Alberto
Assistentes de cenografia Daniela Cardante e Tatiane Oliveira
Costureiras Atelier Oficina
Desenho de Luz Alexandre Costa
Técnico António Vilar
Video Bruno Bravo
Fotografia Sérgio Lemos
Direcção de Produção Leonardo Garibaldi
M/16 | 50 minutos
Bilhete normal 10€ | Bilhete com desconto 8€ (profissionais do espectáculo, estudantes de teatro e maiores de 65 anos)
Terça-feira a Sábado às 21h30
Domingo às 17h
HANSEL E GRETEL inspira-se no conto popular, do mesmo nome, com misteriosas origens medievais, fixado pelos irmãos Grimm. Dois irmãos, abandonados pelos pais, derivam entre negras florestas, povoadas de aparições, animais selvagens, medos e ruídos, quando chegam a casa da avó, a quem chamam bruxa. O dia a dia é narrado, na primeira pessoa, num teatro de espectros e sombras, a partir de textos Jacob Grimm, Wilhelm Grimm, Ray Bradbury, Agota Kristof e Adelheid Wette.
HANSEL E GRETEL inspira-se no conto popular, do mesmo nome, com misteriosas origens medievais, fixado pelos irmãos Grimm. Dois irmãos, abandonados pelos pais, derivam entre negras florestas, povoadas de aparições, animais selvagens, medos e ruídos, quando chegam a casa da avó, a quem chamam bruxa. O dia a dia é narrado, na primeira pessoa, num teatro de espectros e sombras, a partir de textos Jacob Grimm, Wilhelm Grimm, Ray Bradbury, Agota Kritof e Adelheid Wette.
Texto e Encenação Bruno Bravo
A partir de Jacob Grimm, Wilhelm Grimm, Ray Bradbury, Agota Kristof e Adelheid Wette
Interpretação António Mortágua, Joana Campos, João Pedro Dantas, Mafalda Jara, Rita Correia, Rita Silvestre e Sofia Marques
Música Original e Sonoplastia Sérgio Delgado
Cenografia e Figurinos Stéphane Alberto
Assistentes de cenografia Daniela Cardante e Tatiane Oliveira
Costureiras Atelier Oficina
Desenho de Luz Alexandre Costa
Técnico António Vilar
Video Bruno Bravo
Fotografia Sérgio Lemos
Direcção de Produção Leonardo Garibaldi
M/16 | 50 minutos
Bilhete normal 10€ | Bilhete com desconto 8€ (profissionais do espectáculo, estudantes de teatro e maiores de 65 anos)
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_b00d5ad6b9964dcdbeec0c0e2b6c48c9~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_b00d5ad6b9964dcdbeec0c0e2b6c48c9~mv2.jpg)
História de Babar (2022)
7 e 21 de Maio de 2022
Sessões às 11h30 e 16h
no Centro de Artes de Lisboa
Reservas para reservas@primeiros-sintomas.com
4€ para crianças até aos 12 anos
5€ para maiores de 12 anos
O projeto História de Babar, o Pequeno Elefante propõe a adaptação cénica de Histoire de Babar, le Petit Éléfant, de Jean de Brunhoff, a partir da conceito de piano e narrador proposto por Francis Poulenc.
Publicada pela primeira vez em 1939, a história de Jean de Brunhoff, dirigida para o público infantil, e acompanhada por ilustrações do próprio autor, conta a história de um pequeno elefante, de como ele perdeu a mãe na floresta, morta por um caçador; e de como chegou à cidade, onde foi adotado por uma velha senhora que o educou como um ser humano, vestindo-o com roupas condignas e ensinando-lhe as boas maneiras. O pequeno elefante chama-se Babar e, depois das suas aventuras na cidade, regressará à floresta, onde se tornará rei.
Encenação e tradução
Bruno Bravo
Música original e sonoplastia
Sérgio Delgado
Interpretação
António Mortágua (ator), Nídia Roque (atriz), Sérgio Delgado (músico)
Cenário e Figurinos
Stéphane Alberto
Desenho de Luz
Alexandre Costa
Assistência técnica
António Vilar
Assistência ao espectáculo
Fátima Teixeira e Teresa Correia
Produção
Leonardo Garibaldi
Co-produção
CCB/Fábrica das Artes
O espectáculo estreou na Blackbox do Centro Cultural de Belém em Março de 2022 (30 de Maio a 10 de Abril).
Sessões às 11h30 e 16h
no Centro de Artes de Lisboa
Reservas para reservas@primeiros-sintomas.com
4€ para crianças até aos 12 anos
5€ para maiores de 12 anos
O projeto História de Babar, o Pequeno Elefante propõe a adaptação cénica de Histoire de Babar, le Petit Éléfant, de Jean de Brunhoff, a partir da conceito de piano e narrador proposto por Francis Poulenc.
Publicada pela primeira vez em 1939, a história de Jean de Brunhoff, dirigida para o público infantil, e acompanhada por ilustrações do próprio autor, conta a história de um pequeno elefante, de como ele perdeu a mãe na floresta, morta por um caçador; e de como chegou à cidade, onde foi adotado por uma velha senhora que o educou como um ser humano, vestindo-o com roupas condignas e ensinando-lhe as boas maneiras. O pequeno elefante chama-se Babar e, depois das suas aventuras na cidade, regressará à floresta, onde se tornará rei.
Encenação e tradução
Bruno Bravo
Música original e sonoplastia
Sérgio Delgado
Interpretação
António Mortágua (ator), Nídia Roque (atriz), Sérgio Delgado (músico)
Cenário e Figurinos
Stéphane Alberto
Desenho de Luz
Alexandre Costa
Assistência técnica
António Vilar
Assistência ao espectáculo
Fátima Teixeira e Teresa Correia
Produção
Leonardo Garibaldi
Co-produção
CCB/Fábrica das Artes
O espectáculo estreou na Blackbox do Centro Cultural de Belém em Março de 2022 (30 de Maio a 10 de Abril).
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_0f68d79b32214927bac7b5daf55ba2e8~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_0f68d79b32214927bac7b5daf55ba2e8~mv2.jpg)
Fantasma da Ópera (2021)
1 a 9 de Outubro de 2021
Grande Auditório da Culturgest
e
3 a 6 de Fevereiro de 2022
Teatro Nacional São João
Fantasma da Ópera é um romance gótico do escritor francês Gaston Leroux, que se tornou mundialmente conhecido através do musical de Andrew Lloyd Webber.
Na versão dos Primeiros Sintomas, a famosa história de um fantasma que se apaixona por uma jovem cantora de ópera é apresentada numa encenação que volta à obra literária inicial em todo o seu esplendor romântico e assombroso, mas também cómico. Mesmo assim, o espetáculo não dispensa da música e da dança, contando com a nova tradução de João Paulo Esteves da Silva, a música original de Sérgio Delgado, a coreografia de Lígia Soares e um grande elenco de dezasseis atores para criar uma obra de arte total.
Encenação e Adaptação
Bruno Bravo
Tradução e Letras
João Paulo Esteves da Silva
Interpretação
Alice Medeiros, Andreia Valles, António Mortágua, Bárbara Rey, Constança Carvalho Neto, Diogo Lopes, Eduardo Breda, Joana Campelo, Joana Campos/Rita Silveste, João Pedro Dantas, José Leite, Leonardo Garibaldi, Marta Fernandes, Miguel André Marques, Miguel Sopas, Nídia Roque, Nuno Nunes, Pedro Miguel Jorge e Teresa Vaz
Música Original e Sonoplastia Sérgio Delgado
Desenho de Luz Alexandre Costa
Assistência Técnica
António Vilar (estagiário)
Cenografia e Figurinos
Stéphane Alberto
Assistente de figurinos
Joana Veloso
Assistente de cenografia
Daniela Cardante
Apoio aos figurinos
Atelier Oficina
Vestidos Christine Daaé
Aldina Jesus
Construção de Cenário
David Paredes
Assistente de cenografia
Nuno Tomaz
Coreografia
Lígia Soares
Produção
Leonardo Garibaldi
Assistência de Produção
Luísa Magrinho (estagiária)
Co-produção
Fundação Caixa Geral de Depósitos - Culturgest e Teatro Nacional São João
Grande Auditório da Culturgest
e
3 a 6 de Fevereiro de 2022
Teatro Nacional São João
Fantasma da Ópera é um romance gótico do escritor francês Gaston Leroux, que se tornou mundialmente conhecido através do musical de Andrew Lloyd Webber.
Na versão dos Primeiros Sintomas, a famosa história de um fantasma que se apaixona por uma jovem cantora de ópera é apresentada numa encenação que volta à obra literária inicial em todo o seu esplendor romântico e assombroso, mas também cómico. Mesmo assim, o espetáculo não dispensa da música e da dança, contando com a nova tradução de João Paulo Esteves da Silva, a música original de Sérgio Delgado, a coreografia de Lígia Soares e um grande elenco de dezasseis atores para criar uma obra de arte total.
Encenação e Adaptação
Bruno Bravo
Tradução e Letras
João Paulo Esteves da Silva
Interpretação
Alice Medeiros, Andreia Valles, António Mortágua, Bárbara Rey, Constança Carvalho Neto, Diogo Lopes, Eduardo Breda, Joana Campelo, Joana Campos/Rita Silveste, João Pedro Dantas, José Leite, Leonardo Garibaldi, Marta Fernandes, Miguel André Marques, Miguel Sopas, Nídia Roque, Nuno Nunes, Pedro Miguel Jorge e Teresa Vaz
Música Original e Sonoplastia Sérgio Delgado
Desenho de Luz Alexandre Costa
Assistência Técnica
António Vilar (estagiário)
Cenografia e Figurinos
Stéphane Alberto
Assistente de figurinos
Joana Veloso
Assistente de cenografia
Daniela Cardante
Apoio aos figurinos
Atelier Oficina
Vestidos Christine Daaé
Aldina Jesus
Construção de Cenário
David Paredes
Assistente de cenografia
Nuno Tomaz
Coreografia
Lígia Soares
Produção
Leonardo Garibaldi
Assistência de Produção
Luísa Magrinho (estagiária)
Co-produção
Fundação Caixa Geral de Depósitos - Culturgest e Teatro Nacional São João
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_05253713ff3e4ad2ac1554dec6b37345~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_05253713ff3e4ad2ac1554dec6b37345~mv2.jpg)
Subitamente no Verão Passado (2020)
6 a 23 de Fevereiro de 2020
Quarta-feira e Sábado às 19h30 | Quinta e Sexta-feira às 21h30 | Domingo às 16h30
Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II
Encenação: Bruno Bravo Texto: Tennessee Williams Tradução: Miguel Castro Caldas
Interpretação: Alice Medeiros, Carolina Salles, Joana Campos, João Pedro Dantas, José Leite, Marina Albuquerque e Mónica Garnel
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto Desenho de Luz: Alexandre Costa Música e Sonoplastia: Sérgio Delgado
Voz Off: Bruno Huca Produção e Assistencia de Encenação Leonardo Garibaldi
Fotografia: Filipe Ferreira Co-Produção: TNDMI
SUBITAMENTE NO VERÃO PASSADO, porventura a mais enigmática das peças deTennessee Williams, inscreve-se no extravagante imaginário sulista dos Estados Unidosda América. O cenário, nas palavras de Tennessee Williams, tão irreal como o decór deum bailado, remete para o pátio de uma mansão de estilo Victoriano, cujo interior écomposto por um fantástico jardim, lembrando uma floresta tropical. É aqui quehabita a memória de Sebastian e o mistério à volta do seu desaparecimento no verãopassado. A sua mãe, Mrs. Venable, descreve-o, num fulgor edipiano, como um poetaluminoso, eternamente jovem, casto e sensível, torturado pela revelação de Deus nasmanifestações cruéis, selvagens e implacáveis da natureza. A misteriosa morte deSebastian em Cabeza de Lobo, Espanha, foi testemunhada pela sua prima Catharine,que com ele viajou pela primeira e última vez e cuja história contradiz a versãoidealizada que Mrs. Venable tem do filho.
SUBITAMENTE NO VERÃO PASSADO, porventura a mais enigmática das peças de Tennessee Williams, inscreve-se no extravagante imaginário sulista dos Estados Unidos da América. O cenário, nas palavras de Tennessee Williams, tão irreal como o decór de um bailado, remete para o pátio de uma mansão de estilo Victoriano, cujo interior é composto por um fantástico jardim, lembrando uma floresta tropical. É aqui que habita a memória de Sebastian e o mistério à volta do seu desaparecimento no verão passado. A sua mãe, Mrs. Venable, descreve-o, num fulgor edipiano, como um poeta luminoso, eternamente jovem, casto e sensível, torturado pela revelação de Deus nas manifestações cruéis, selvagens e implacáveis da natureza. A misteriosa morte de Sebastian em Cabeza de Lobo, Espanha, foi testemunhada pela sua prima Catharine, que com ele viajou pela primeira e última vez e cuja história contradiz a versão idealizada que Mrs. Venable tem do filho.
Compre bihetes AQUI
Os Primeiros Sintomas são financiados pela República Portuguesa - Cultura/DGartes.
Quarta-feira e Sábado às 19h30 | Quinta e Sexta-feira às 21h30 | Domingo às 16h30
Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II
Encenação: Bruno Bravo Texto: Tennessee Williams Tradução: Miguel Castro Caldas
Interpretação: Alice Medeiros, Carolina Salles, Joana Campos, João Pedro Dantas, José Leite, Marina Albuquerque e Mónica Garnel
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto Desenho de Luz: Alexandre Costa Música e Sonoplastia: Sérgio Delgado
Voz Off: Bruno Huca Produção e Assistencia de Encenação Leonardo Garibaldi
Fotografia: Filipe Ferreira Co-Produção: TNDMI
SUBITAMENTE NO VERÃO PASSADO, porventura a mais enigmática das peças deTennessee Williams, inscreve-se no extravagante imaginário sulista dos Estados Unidosda América. O cenário, nas palavras de Tennessee Williams, tão irreal como o decór deum bailado, remete para o pátio de uma mansão de estilo Victoriano, cujo interior écomposto por um fantástico jardim, lembrando uma floresta tropical. É aqui quehabita a memória de Sebastian e o mistério à volta do seu desaparecimento no verãopassado. A sua mãe, Mrs. Venable, descreve-o, num fulgor edipiano, como um poetaluminoso, eternamente jovem, casto e sensível, torturado pela revelação de Deus nasmanifestações cruéis, selvagens e implacáveis da natureza. A misteriosa morte deSebastian em Cabeza de Lobo, Espanha, foi testemunhada pela sua prima Catharine,que com ele viajou pela primeira e última vez e cuja história contradiz a versãoidealizada que Mrs. Venable tem do filho.
SUBITAMENTE NO VERÃO PASSADO, porventura a mais enigmática das peças de Tennessee Williams, inscreve-se no extravagante imaginário sulista dos Estados Unidos da América. O cenário, nas palavras de Tennessee Williams, tão irreal como o decór de um bailado, remete para o pátio de uma mansão de estilo Victoriano, cujo interior é composto por um fantástico jardim, lembrando uma floresta tropical. É aqui que habita a memória de Sebastian e o mistério à volta do seu desaparecimento no verão passado. A sua mãe, Mrs. Venable, descreve-o, num fulgor edipiano, como um poeta luminoso, eternamente jovem, casto e sensível, torturado pela revelação de Deus nas manifestações cruéis, selvagens e implacáveis da natureza. A misteriosa morte de Sebastian em Cabeza de Lobo, Espanha, foi testemunhada pela sua prima Catharine, que com ele viajou pela primeira e última vez e cuja história contradiz a versão idealizada que Mrs. Venable tem do filho.
Compre bihetes AQUI
Os Primeiros Sintomas são financiados pela República Portuguesa - Cultura/DGartes.
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_bb0789185d2344a68cb00a3751835180~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_bb0789185d2344a68cb00a3751835180~mv2.jpg)
Tio Vanya (2019)
13 de Fevereiro a 16 de Março
Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 17h00 | Sáb. 16 Mar. às 17h00
@ CAL - PRIMEIROS SINTOMAS
Tradução: Miguel Castro Caldas Encenação: Bruno Bravo Música: Sérgio Delgado Desenho de Luz: Alexandre Costa Interpretação:António Mortágua, Carolina Salles, Ivo Alexandre, Joana Campos, Luis Miguel Cintra, Nadezhda Bocharova, Nídia Roque, Paulo Pinto Assistente de Encenação e Produção: Leonardo Garibaldi Consultoria Literária: Ana Matoso Direção de Produção: Paula Fernandes
Uma Produção Primeiros Sintomas
SINOPSE
TIO VANYA, com o subtítulo Cenas da Vida no Campo é, provavelmente, a mais abstrata das peças de Anton Tchékhov. Há um acontecimento que se pode resumir em poucas linhas: A chegada do Professor Serebriakov, acompanhado pela sua jovem mulher Yelena, à casa de campo da família, que Sonya (filha do professor e da sua primeira mulher, entretanto falecida) e o seu tio Vanya cuidam. É este o acontecimento que faz nascer uma sombra de destruição sobre o aparente fresco do campo, na qual Vanya se perderá como a mais injustiçada e iludida das suas vitimas.
Nesta peça personagens excecionais são também homens e mulheres comuns, que dialogam entre si falando quase sempre de si mesmos. As falas mais prosaicas são também diferentes pontos de vista filosóficos sobre o sentido e o absurdo da existência humana. O ócio e a monotonia, o deleite do campo, é também a inaptidão, a não ação, o tempo suspenso, a morte, talvez. “É preciso fazer as coisas”, ouve-se repetidamente. Um eco que não se sabe se chegará à ‘revolução que se adivinha.
Classificação Etária: M/12 anos | Duração: 120 minutos (sem intervalo)
Reservas (das 14h00 às 20h00):
(+351) 915 078 572 | reservas@primeiros-sintomas.com
Bilhetes: 8€ (preço único)
Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 17h00 | Sáb. 16 Mar. às 17h00
@ CAL - PRIMEIROS SINTOMAS
Tradução: Miguel Castro Caldas Encenação: Bruno Bravo Música: Sérgio Delgado Desenho de Luz: Alexandre Costa Interpretação:António Mortágua, Carolina Salles, Ivo Alexandre, Joana Campos, Luis Miguel Cintra, Nadezhda Bocharova, Nídia Roque, Paulo Pinto Assistente de Encenação e Produção: Leonardo Garibaldi Consultoria Literária: Ana Matoso Direção de Produção: Paula Fernandes
Uma Produção Primeiros Sintomas
SINOPSE
TIO VANYA, com o subtítulo Cenas da Vida no Campo é, provavelmente, a mais abstrata das peças de Anton Tchékhov. Há um acontecimento que se pode resumir em poucas linhas: A chegada do Professor Serebriakov, acompanhado pela sua jovem mulher Yelena, à casa de campo da família, que Sonya (filha do professor e da sua primeira mulher, entretanto falecida) e o seu tio Vanya cuidam. É este o acontecimento que faz nascer uma sombra de destruição sobre o aparente fresco do campo, na qual Vanya se perderá como a mais injustiçada e iludida das suas vitimas.
Nesta peça personagens excecionais são também homens e mulheres comuns, que dialogam entre si falando quase sempre de si mesmos. As falas mais prosaicas são também diferentes pontos de vista filosóficos sobre o sentido e o absurdo da existência humana. O ócio e a monotonia, o deleite do campo, é também a inaptidão, a não ação, o tempo suspenso, a morte, talvez. “É preciso fazer as coisas”, ouve-se repetidamente. Um eco que não se sabe se chegará à ‘revolução que se adivinha.
Classificação Etária: M/12 anos | Duração: 120 minutos (sem intervalo)
Reservas (das 14h00 às 20h00):
(+351) 915 078 572 | reservas@primeiros-sintomas.com
Bilhetes: 8€ (preço único)
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_5e651b1fb2164b13b55693eb751d32da~mv2.jpeg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_5e651b1fb2164b13b55693eb751d32da~mv2.jpeg)
Lear (2017)
16 SET. - 15 OUT. 2017
Qua., 19h00 > Qui. - Sáb., 21h00 > Dom., 16h00
TNDM II - SALA GARRETT
LEAR
A partir de King Lear de William Shakespeare
Lear é o pai, a mãe, o rei, a rainha. O velho Ocidente e a velha Europa. Decide, ainda vivo, dividir pelas filhas o seu legado e o trono que lhe pesa na idade. Em troca, pede-lhes boas falas sobre o amor e a devoção que lhe devem. Cordélia, a mais nova, não encontra palavras que iluminem o que sente – talvez não as haja – e acaba por dizer: nada. “Nada” assombrará para sempre o longo poema King Lear de Shakespeare. Os filhos matam os pais, que matam os filhos. Como nos textos canónicos ou nas epopeias homéricas, anuncia-se o princípio e o fim das coisas – com coros e tempestades.
Encenação: Bruno Bravo
Tradução: João Paulo Esteves da Silva
Música Original e Sonoplastia: Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de Luz: Alexandre Costa
Fotografia de Promoção: Sérgio Lemos
Interpretação: Ana Brandão, António Mortágua, Carla Galvão, Carolina Salles, Joana Campos, João Pedro Dantas, José Redondo, Miguel Sopas, Paula Só
CORO: Ana Brandão, Carla Galvão, João Paulo Esteves da Silva, Sérgio Delgado com a participação especial de Maria Varandas e Valter Teixeira
Assistente de Encenação: Diana Costa e Silva
Apoio à Dramaturgia (estagiário nos Primeiros Sintomas): Dean Radovanovic
Assistente de Cenografia: Virginia Alves da Silva (Cuca)
Assistente de Figurinos: Beatriz Rodrigues
Construção de Cenário: David Paredes
Escultura: José Queiroz e Nuno Tomáz
Pintura: Nuno Simão
Horse Tailor: Nuno Mega
Direcção de Produção: Paula Fernandes
Assistente de Produção: Teresa Rouxinol
Coprodução: TNDM II
Agradecimentos
David Paredes, Lígia Soares, Paulo Oliveira, Rui Ribeiro (Vinil Graphics), Sandra Faleiro, Vera Rebelo (Mestre D'Armas)
Agradecimento especial Eunice Muñoz
* NOTA: No dia 11 de outubro, não se realiza o espetáculo.
Qua., 19h00 > Qui. - Sáb., 21h00 > Dom., 16h00
TNDM II - SALA GARRETT
LEAR
A partir de King Lear de William Shakespeare
Lear é o pai, a mãe, o rei, a rainha. O velho Ocidente e a velha Europa. Decide, ainda vivo, dividir pelas filhas o seu legado e o trono que lhe pesa na idade. Em troca, pede-lhes boas falas sobre o amor e a devoção que lhe devem. Cordélia, a mais nova, não encontra palavras que iluminem o que sente – talvez não as haja – e acaba por dizer: nada. “Nada” assombrará para sempre o longo poema King Lear de Shakespeare. Os filhos matam os pais, que matam os filhos. Como nos textos canónicos ou nas epopeias homéricas, anuncia-se o princípio e o fim das coisas – com coros e tempestades.
Encenação: Bruno Bravo
Tradução: João Paulo Esteves da Silva
Música Original e Sonoplastia: Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de Luz: Alexandre Costa
Fotografia de Promoção: Sérgio Lemos
Interpretação: Ana Brandão, António Mortágua, Carla Galvão, Carolina Salles, Joana Campos, João Pedro Dantas, José Redondo, Miguel Sopas, Paula Só
CORO: Ana Brandão, Carla Galvão, João Paulo Esteves da Silva, Sérgio Delgado com a participação especial de Maria Varandas e Valter Teixeira
Assistente de Encenação: Diana Costa e Silva
Apoio à Dramaturgia (estagiário nos Primeiros Sintomas): Dean Radovanovic
Assistente de Cenografia: Virginia Alves da Silva (Cuca)
Assistente de Figurinos: Beatriz Rodrigues
Construção de Cenário: David Paredes
Escultura: José Queiroz e Nuno Tomáz
Pintura: Nuno Simão
Horse Tailor: Nuno Mega
Direcção de Produção: Paula Fernandes
Assistente de Produção: Teresa Rouxinol
Coprodução: TNDM II
Agradecimentos
David Paredes, Lígia Soares, Paulo Oliveira, Rui Ribeiro (Vinil Graphics), Sandra Faleiro, Vera Rebelo (Mestre D'Armas)
Agradecimento especial Eunice Muñoz
* NOTA: No dia 11 de outubro, não se realiza o espetáculo.
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_85deae95d62f4b4d98025e55ebedaac5~mv2.png/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_85deae95d62f4b4d98025e55ebedaac5~mv2.png)
A História Assombrosa de como o capitão Michel Alban perdeu o seu braço (2018)
A HISTÓRIA ASSOMBROSA DE COMO O CAPITÃO MICHEL ALBAN PERDEU O SEU BRAÇO
A partir de Une Histoire Épouvantable ou Le Dîner des Bustes de Gaston Leroux
@ CAL - Centro de Artes de Lisboa | 16 a 27 de MAIO 2018 | Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 16h30
@ RIBEIRA | 23 de MAIO a 17 de JUNHO 2017| Ter. a Sáb. às 21h30
(Excepto dias 8, 9 e 10 de JUNHO)
Com António Mortágua, Carolina Salles, Joana Campos, Miguel Sopas
Encenação Bruno Bravo A partir da tradução de Aníbal Fernandes Música Original e Sonoplastia Sérgio Delgado Cenário e Figurinos Stéphane Alberto Desenho de Luz Alexandre Costa Narrador Marco Delgado Participação Especial Henrique Bispo e Valter Teixeira Fotografias Sérgio Lemos Construção de Cenário David Paredes Assistência de Figurinos Beatriz Rodrigues Assistência de Produção Teresa Rouxinol Produção Executiva Paula Fernandes
Na velha Darse em Toulon, a dois passos da água marulhante, onde se reúnem velhos-lobos-do mar e se contam histórias de assombro, o capitão Michel Alban – após muita insistência – conta a história de como ficou com um só braço para fumar cachimbo…
Depois de Le Fantôme de l'Opéra, Gaston Leroux escreve um conto extravagante e macabro, na linha de uma certa tradição de contadores de histórias, que se fará ouvir na Ribeira como no tempo dos discos e das cassetes que se escutavam à noite quando se fechavam as luzes do quarto.
M/12
BILHETEIRA @ RIBEIRA
RESERVAS (a partir de 16 de Maio)
Horário: Terça-feira a Sábado das 15h30 às 20h00
T.: +351 915 078 572 | E.: reservas@primeiros-sintomas.com
ENTRADAS: 8€
A partir de Une Histoire Épouvantable ou Le Dîner des Bustes de Gaston Leroux
@ CAL - Centro de Artes de Lisboa | 16 a 27 de MAIO 2018 | Qua. a Sáb. às 21h30 | Dom. às 16h30
@ RIBEIRA | 23 de MAIO a 17 de JUNHO 2017| Ter. a Sáb. às 21h30
(Excepto dias 8, 9 e 10 de JUNHO)
Com António Mortágua, Carolina Salles, Joana Campos, Miguel Sopas
Encenação Bruno Bravo A partir da tradução de Aníbal Fernandes Música Original e Sonoplastia Sérgio Delgado Cenário e Figurinos Stéphane Alberto Desenho de Luz Alexandre Costa Narrador Marco Delgado Participação Especial Henrique Bispo e Valter Teixeira Fotografias Sérgio Lemos Construção de Cenário David Paredes Assistência de Figurinos Beatriz Rodrigues Assistência de Produção Teresa Rouxinol Produção Executiva Paula Fernandes
Na velha Darse em Toulon, a dois passos da água marulhante, onde se reúnem velhos-lobos-do mar e se contam histórias de assombro, o capitão Michel Alban – após muita insistência – conta a história de como ficou com um só braço para fumar cachimbo…
Depois de Le Fantôme de l'Opéra, Gaston Leroux escreve um conto extravagante e macabro, na linha de uma certa tradição de contadores de histórias, que se fará ouvir na Ribeira como no tempo dos discos e das cassetes que se escutavam à noite quando se fechavam as luzes do quarto.
M/12
BILHETEIRA @ RIBEIRA
RESERVAS (a partir de 16 de Maio)
Horário: Terça-feira a Sábado das 15h30 às 20h00
T.: +351 915 078 572 | E.: reservas@primeiros-sintomas.com
ENTRADAS: 8€
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_98fc3f6e108c4a8db0d408c825d2f2ff~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_98fc3f6e108c4a8db0d408c825d2f2ff~mv2.jpg)
Pinocchio (2016)
Teatro Maria Matos | 27 Fev. - 05 Mar. 2016 (excepto Seg. 29)
Ter. - Sáb. 21h30 | Dom. 18h30
Pinocchio Carolina Salles
Geppetto António Mortágua
Palito Ivo Marçal
Coro: Ana Brandão | Eduardo Breda | Inês Pereira | João Pedro Dantas | Miguel Sopas | Salomé Marques
Encenação, Tradução e Adaptação: Bruno Bravo
Música Original e Sonoplastia: Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de Luz: Alexandre Costa
Apoio ao Movimento: Luca Aprea
Ilustração: Pedro Lourenço
Construção de Cenário: David Paredes
Execução de Figurinos: Beatriz Rodrigues
Produção: Paula Fernandes
Co-Produção: Teatro Maria Matos
Apoio: O ESPAÇO DO TEMPO
Agradecimentos: João Paiva
PINOCCHIO
TRAGEDIA DI UN BURATTINO
É preciso avisar os mais novos: não era uma vez um rei, era uma vez uma pau. Um bocado de lenha que depois se transformará num boneco para ser manipulado, para se cumprir rapaz. Um rapaz a sério, como deve ser, de cabelos castanhos e olhos azuis, vivo, inteligente e com ar de Páscoa alegre e festiva.
Há-de chamar-se Pinocchio, porque Geppetto conheceu uma família inteira de Pinocchios e todos viviam bem, o mais rico pedia esmola.
Duração: 60m | Classif. Etária: M/12 anos
+ Infos [Teatro Maria Matos]
Bilheteira Teatro Maria Matos Aqui
..............................................................................................................................................................................................
TeCA - Teatro Carlos Alberto | 15 a 19 Mar. 2017
Qua. - Sáb. 21h00 | Dom. 16h00
Talvez valha a pena começar por aqui: Pinocchio não é um espetáculo para crianças. No entanto, a ambição do encenador, Bruno Bravo, era outra: “Que bom seria que, como um qualquer clássico, este espetáculo não tivesse classificação etária.” Porque o livro de Carlo Collodi que os Primeiros Sintomas desviam para o palco é um terror nocturno que a infância doa, intacto e inteiro, à idade adulta. Classificado como um dos espetáculos do ano de 2016 pelo semanário Expresso, Pinocchio renuncia precisamente à feição delicodoce da versão Disney para imergir-nos nas dimensões onírica e fantasiosa, negra e trágica, da história do velho Geppetto e desse pedaço de madeira vulgar que devém marioneta e sonha ser um menino de verdade. O quarto de criança pode não ser senão o cenário onde brinquedos adquirem sombras desproporcionadas, as fantasias têm rédea solta – e quatro coelhos, uma coruja, um burro, uma raposa, um gato, um grilo e um arlequim formam um antropomórfico coro grego… Repete Pinocchio ao longo da sua pasmosa odisseia: “É preciso imaginar.”
Ter. - Sáb. 21h30 | Dom. 18h30
Pinocchio Carolina Salles
Geppetto António Mortágua
Palito Ivo Marçal
Coro: Ana Brandão | Eduardo Breda | Inês Pereira | João Pedro Dantas | Miguel Sopas | Salomé Marques
Encenação, Tradução e Adaptação: Bruno Bravo
Música Original e Sonoplastia: Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de Luz: Alexandre Costa
Apoio ao Movimento: Luca Aprea
Ilustração: Pedro Lourenço
Construção de Cenário: David Paredes
Execução de Figurinos: Beatriz Rodrigues
Produção: Paula Fernandes
Co-Produção: Teatro Maria Matos
Apoio: O ESPAÇO DO TEMPO
Agradecimentos: João Paiva
PINOCCHIO
TRAGEDIA DI UN BURATTINO
É preciso avisar os mais novos: não era uma vez um rei, era uma vez uma pau. Um bocado de lenha que depois se transformará num boneco para ser manipulado, para se cumprir rapaz. Um rapaz a sério, como deve ser, de cabelos castanhos e olhos azuis, vivo, inteligente e com ar de Páscoa alegre e festiva.
Há-de chamar-se Pinocchio, porque Geppetto conheceu uma família inteira de Pinocchios e todos viviam bem, o mais rico pedia esmola.
Duração: 60m | Classif. Etária: M/12 anos
+ Infos [Teatro Maria Matos]
Bilheteira Teatro Maria Matos Aqui
..............................................................................................................................................................................................
TeCA - Teatro Carlos Alberto | 15 a 19 Mar. 2017
Qua. - Sáb. 21h00 | Dom. 16h00
Talvez valha a pena começar por aqui: Pinocchio não é um espetáculo para crianças. No entanto, a ambição do encenador, Bruno Bravo, era outra: “Que bom seria que, como um qualquer clássico, este espetáculo não tivesse classificação etária.” Porque o livro de Carlo Collodi que os Primeiros Sintomas desviam para o palco é um terror nocturno que a infância doa, intacto e inteiro, à idade adulta. Classificado como um dos espetáculos do ano de 2016 pelo semanário Expresso, Pinocchio renuncia precisamente à feição delicodoce da versão Disney para imergir-nos nas dimensões onírica e fantasiosa, negra e trágica, da história do velho Geppetto e desse pedaço de madeira vulgar que devém marioneta e sonha ser um menino de verdade. O quarto de criança pode não ser senão o cenário onde brinquedos adquirem sombras desproporcionadas, as fantasias têm rédea solta – e quatro coelhos, uma coruja, um burro, uma raposa, um gato, um grilo e um arlequim formam um antropomórfico coro grego… Repete Pinocchio ao longo da sua pasmosa odisseia: “É preciso imaginar.”
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_d1f0035e5d614944ab71b35b62314d78~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_d1f0035e5d614944ab71b35b62314d78~mv2.jpg)
Entraria nesta sala (2015)
ENTRARIA NESTA SALA...
Texto: Ricardo Neves-Neves | Encenação: Sandra Faleiro | Interpretação: Cristina Carvalhal, Joana Campelo, Ricardo Neves-Neves, Rui Melo | Cenário e Figurinos: Maria João Castelo | Música: Sérgio Delgado | Desenho de Luz: Alexandre Costa | Construção de Cenário: David Paredes | Execução de Figurinos: Rosa Maria G. G. Soares e Rosa Maria dos Santos Soares | Direcção de Produção: Paula Fernandes | Assistência de Produção: Laura Tomás | Produção: Primeiros Sintomas | Co-Produção: TNDM II
Uma viagem da Costa do Castelo à Berlim de 45
Comédias que fizeram rir gerações. Musicais cujos grandes temas ainda hoje se trauteiam. Mas também dramas que deixaram marcas no imaginário coletivo. O cinema português dos anos de 1930 e 1940, ora marcado pelo gosto do regime político, ora inteligentemente subversivo, é o ponto de partida para este espetáculo encenado por Sandra Faleiro.
O texto de Ricardo Neves-Neves, ao mesmo tempo que recupera cenas marcantes dos filmes da época, envolve-nos na aventura de uma família investida, por uma Nossa Senhora que só sabe falar espanhol, de uma incrível missão: matar Hitler.
Da Costa do Castelo à Berlim de 1945, que estava "pior que o campo da Palhavã quando se desmonta a feira", entra-se num jogo de novidade e reconhecimento, que fará com que uns recordem tempos que já lá vão e outros tenham a oportunidade de conhecer, e se deixar contagiar, pelos ecos das incontornáveis figuras que povoaram o grande ecrã.
Classificação Etária: M/12 anos
Duração: 75 minutos
Temporada:
22 Out. a 08 Nov. 2015 | Qua. 19h30, Qui. - Sáb. 21h30, Dom. 16h30 | Sala Estúdio Amélia Rey Colaço/Robles Monteiro do TNDMII
Dia 27 Out. (terça-feira), às 19h00: Lançamento de livro "Entraria nesta sala..."
Dia 28 Out. (quarta-feira): Conversa com os artistas após o espectáculo
Dia 08 Nov. (domingo): Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Informações TNDM II - Aqui
Agradecimentos:
Alexander Strobl, Ana Limpinho, José Neves Sousa, Luís Lemos, Richard Freuis, Stéphane Alberto
Texto: Ricardo Neves-Neves | Encenação: Sandra Faleiro | Interpretação: Cristina Carvalhal, Joana Campelo, Ricardo Neves-Neves, Rui Melo | Cenário e Figurinos: Maria João Castelo | Música: Sérgio Delgado | Desenho de Luz: Alexandre Costa | Construção de Cenário: David Paredes | Execução de Figurinos: Rosa Maria G. G. Soares e Rosa Maria dos Santos Soares | Direcção de Produção: Paula Fernandes | Assistência de Produção: Laura Tomás | Produção: Primeiros Sintomas | Co-Produção: TNDM II
Uma viagem da Costa do Castelo à Berlim de 45
Comédias que fizeram rir gerações. Musicais cujos grandes temas ainda hoje se trauteiam. Mas também dramas que deixaram marcas no imaginário coletivo. O cinema português dos anos de 1930 e 1940, ora marcado pelo gosto do regime político, ora inteligentemente subversivo, é o ponto de partida para este espetáculo encenado por Sandra Faleiro.
O texto de Ricardo Neves-Neves, ao mesmo tempo que recupera cenas marcantes dos filmes da época, envolve-nos na aventura de uma família investida, por uma Nossa Senhora que só sabe falar espanhol, de uma incrível missão: matar Hitler.
Da Costa do Castelo à Berlim de 1945, que estava "pior que o campo da Palhavã quando se desmonta a feira", entra-se num jogo de novidade e reconhecimento, que fará com que uns recordem tempos que já lá vão e outros tenham a oportunidade de conhecer, e se deixar contagiar, pelos ecos das incontornáveis figuras que povoaram o grande ecrã.
Classificação Etária: M/12 anos
Duração: 75 minutos
Temporada:
22 Out. a 08 Nov. 2015 | Qua. 19h30, Qui. - Sáb. 21h30, Dom. 16h30 | Sala Estúdio Amélia Rey Colaço/Robles Monteiro do TNDMII
Dia 27 Out. (terça-feira), às 19h00: Lançamento de livro "Entraria nesta sala..."
Dia 28 Out. (quarta-feira): Conversa com os artistas após o espectáculo
Dia 08 Nov. (domingo): Sessão com interpretação em Língua Gestual Portuguesa
Informações TNDM II - Aqui
Agradecimentos:
Alexander Strobl, Ana Limpinho, José Neves Sousa, Luís Lemos, Richard Freuis, Stéphane Alberto
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_e5ab4512897745e4bcd7ab30076b2cc1~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_e5ab4512897745e4bcd7ab30076b2cc1~mv2.jpg)
Cyrano de Bergerac (2014)
FICHA ARTÍSTICA/TÉCNICA
Tradução: João Paulo Esteves da Silva
Encenação: Bruno Bravo
Assistente de Encenação: Inês Pereira
Música: Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de Luz: André Calado
Apoio ao Movimento: Carlos Pereira
Caracterização: Jorge Bragada para Face Off
Apoio ao Francês: Nazaré Silva
Operação Técnica: Roger Madureira
Construção de Cenário: David Paredes
Assistente de Figurinos: Sandra Ferreira
Fotografias e Vídeos Promocionais: Eduardo Breda
Direcção Produção: Paula Fernandes
Co-Produção: Primeiros Sintomas / Maria Matos Teatro Municipal
Com o apoio da Rede 5 Sentidos: Centro Cultural Vila Flor, Centro de Artes de Ovar, Maria Matos Teatro Municipal, Teatro Micaelense, Teatro Virgínia e Teatro Viriato
Elenco: António Mortágua, Carolina Salles, Eduardo Breda, José Leite, Miguel Sopas, Paulo Pinto, Ricardo Neves-Neves, Sofia Vitória
Elenco Adicional (em Lisboa): Ana Vilela da Costa, Diogo Garcia, Joana Campelo, João de Brito, João Pedro Dantas, José Mata, Lia Carvalho, Mauro Hermínio, Ricardo Foz, Sandra Pereira , Victor M. Gonçalves
Coro (em Lisboa): Anne-Laure, Beatriz Godinho, Carmen Isidoro, Daciano Resende, Diana Resende, Elsa Gil Sobral, Hermínia Resende, Hugo Silva, João Filipe Ribeiro, Jorge Fernandes, José Pedro Martins, Margarida Carrilho, Maria da Luz Custódio, Marta Rijo, Nazaré Silva, Nuno de Carvalho, Nuno Santos
SINOPSE
Cyrano não partilha dos ambientes psicológicos, simbolistas e realistas de Hedda Gabler, Menina Júlia ou de Ivanov, seus contemporâneos. Nem habita as ruas sombrias, românticas ou góticas que iluminaram o século de Edmond Rostand. Mas Cyrano tem um dos narizes mais famosos do mundo e, tal como o do Major Kovaliov de O Nariz de Gogol, ultrapassa largamente a dimensão meramente física. A protuberância grotesca que vive no meio da sua cara é o embaraço do seu amor por Roxanne. Será por meio das palavras que empresta a Cristian, o jovem e belo cadete por quem Roxanne se apaixona, que Cyrano declarará, em alexandrinos, a mais bela, trágica e intemporal declaração de amor.
M/12 anos
APRESENTAÇÕES
04 a 12 de Outubro de 2014 | Qua. - Sáb. 21h30 | Dom. 18h30 | Teatro Maria Matos, Lisboa;
24 de Outubro de 2014 | Sex. 22h00 | Centro Cultural Vila Flor, Guimarães;
08 de Novembro de 2014 | Sáb. 21h30 | Teatro Virgínia, Torres Novas;
22 de Novembro de 2014 | Sáb. 21h30 | Centro de Arte de Ovar;
12 e 13 de Dezembro de 2014 | Sex. e Sáb. 21h30 | Teatro Viriato, Viseu;
10 de Janeiro de 2015 | Sáb. 21h30 | Teatro Micaelense, Açores;
Tradução: João Paulo Esteves da Silva
Encenação: Bruno Bravo
Assistente de Encenação: Inês Pereira
Música: Sérgio Delgado
Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto
Desenho de Luz: André Calado
Apoio ao Movimento: Carlos Pereira
Caracterização: Jorge Bragada para Face Off
Apoio ao Francês: Nazaré Silva
Operação Técnica: Roger Madureira
Construção de Cenário: David Paredes
Assistente de Figurinos: Sandra Ferreira
Fotografias e Vídeos Promocionais: Eduardo Breda
Direcção Produção: Paula Fernandes
Co-Produção: Primeiros Sintomas / Maria Matos Teatro Municipal
Com o apoio da Rede 5 Sentidos: Centro Cultural Vila Flor, Centro de Artes de Ovar, Maria Matos Teatro Municipal, Teatro Micaelense, Teatro Virgínia e Teatro Viriato
Elenco: António Mortágua, Carolina Salles, Eduardo Breda, José Leite, Miguel Sopas, Paulo Pinto, Ricardo Neves-Neves, Sofia Vitória
Elenco Adicional (em Lisboa): Ana Vilela da Costa, Diogo Garcia, Joana Campelo, João de Brito, João Pedro Dantas, José Mata, Lia Carvalho, Mauro Hermínio, Ricardo Foz, Sandra Pereira , Victor M. Gonçalves
Coro (em Lisboa): Anne-Laure, Beatriz Godinho, Carmen Isidoro, Daciano Resende, Diana Resende, Elsa Gil Sobral, Hermínia Resende, Hugo Silva, João Filipe Ribeiro, Jorge Fernandes, José Pedro Martins, Margarida Carrilho, Maria da Luz Custódio, Marta Rijo, Nazaré Silva, Nuno de Carvalho, Nuno Santos
SINOPSE
Cyrano não partilha dos ambientes psicológicos, simbolistas e realistas de Hedda Gabler, Menina Júlia ou de Ivanov, seus contemporâneos. Nem habita as ruas sombrias, românticas ou góticas que iluminaram o século de Edmond Rostand. Mas Cyrano tem um dos narizes mais famosos do mundo e, tal como o do Major Kovaliov de O Nariz de Gogol, ultrapassa largamente a dimensão meramente física. A protuberância grotesca que vive no meio da sua cara é o embaraço do seu amor por Roxanne. Será por meio das palavras que empresta a Cristian, o jovem e belo cadete por quem Roxanne se apaixona, que Cyrano declarará, em alexandrinos, a mais bela, trágica e intemporal declaração de amor.
M/12 anos
APRESENTAÇÕES
04 a 12 de Outubro de 2014 | Qua. - Sáb. 21h30 | Dom. 18h30 | Teatro Maria Matos, Lisboa;
24 de Outubro de 2014 | Sex. 22h00 | Centro Cultural Vila Flor, Guimarães;
08 de Novembro de 2014 | Sáb. 21h30 | Teatro Virgínia, Torres Novas;
22 de Novembro de 2014 | Sáb. 21h30 | Centro de Arte de Ovar;
12 e 13 de Dezembro de 2014 | Sex. e Sáb. 21h30 | Teatro Viriato, Viseu;
10 de Janeiro de 2015 | Sáb. 21h30 | Teatro Micaelense, Açores;
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_462496042d174c13bda05836b1c25e3d~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_462496042d174c13bda05836b1c25e3d~mv2.jpg)
O Retrato de Dorian Gray (2014)
NEGÓCIO (ZDB)
23 ABR. - 10 MAI. 2014 | Qua. - Sáb. | 21h00
TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE (sala experimental)
17 e 18 MAI. | Sáb., 21h30 | Dom., 16h00
Encenação e Adaptação: Bruno Bravo | Tradução: Margarida Vale de Gato | Com: António Mortágua, Carolina Salles, Paulo Pinto, Ricardo Neves-Neves, Sandra Faleiro | Participação Especial: Eduardo Molina, Francisco Sousa, Ivone Fernandes, Joana Campelo, Lia Carvalho, Madalena Flores, Mário Mendes, Sandra Pereira, Thomas Mendonça, Victor M Gonçalves | Música: Sérgio Delgado | Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto | Desenho de Luz: Roger Madureira | Apoio Vocal: Joana Campelo | Fotografias e Vídeos Promocionais: Eduardo Breda | Execução de Figurinos: Sandra Ferreira | Direcção de Produção: Paula Fernandes
A obra prima de Basil Hallward é o retrato de um rapaz cuja beleza desafia qualquer representação realista. Dorian Gray é um Narciso, um Adónis, um menino tonto. Lord Henry chama-lhe uma bela e desmiolada criatura que deverá permanecer todo o inverno quando não existem flores para contemplar, e durante todo o verão quando é preciso alguma coisa que arrefeça a inteligência. Mas Basil Hallward pôs demasiado de si mesmo no quadro, demasiado de si mesmo.
Dorian Gray tem ciúmes da sua imagem pintada, fixa e indiferente ao inevitável destino da decadência do corpo e do espírito: “porque é que o pintaste?” perguntará a Basil. “Se ao menos pudesse ser ao contrário! Se fosse o retrato que mudasse, e eu pudesse continuar sempre como sou agora!”.
O odor do espinheiro róseo a desabrochar convive com a decomposição e o apodrecimento dos sentidos.
Discutem-se os limites morais da arte e da vida, enquanto o quadro envelhece e Dorian Gray persiste.
Classificação Etária: M/ 12 anos | Duração: 195 minutos c/ intervalo;
INFORMAÇÕES E BILHETEIRA:
NEGÓCIO Rua de O Século, nº 9 porta 5
Entradas: 7,5€ | Entrada estudantes em grupo 5 €
A bilheteira do NEGÓCIO abre às 20h30
Reservas devem ser efectuadas em dias úteis até às 20h; por telefone ou mail:
reservas@zedosbois.org | (+351) 21 343 02 05
(as reservas por mail obrigam a confirmação por parte da ZDB)
www.zedosbois.org
TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE Av. Prof. Egas Moniz, Almada
Bilheteira Online - AQUI
Tel.: 21 273 93 60 | Fax: 21 273 93 67 | bilheteira@ctalmada.pt
23 ABR. - 10 MAI. 2014 | Qua. - Sáb. | 21h00
TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE (sala experimental)
17 e 18 MAI. | Sáb., 21h30 | Dom., 16h00
Encenação e Adaptação: Bruno Bravo | Tradução: Margarida Vale de Gato | Com: António Mortágua, Carolina Salles, Paulo Pinto, Ricardo Neves-Neves, Sandra Faleiro | Participação Especial: Eduardo Molina, Francisco Sousa, Ivone Fernandes, Joana Campelo, Lia Carvalho, Madalena Flores, Mário Mendes, Sandra Pereira, Thomas Mendonça, Victor M Gonçalves | Música: Sérgio Delgado | Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto | Desenho de Luz: Roger Madureira | Apoio Vocal: Joana Campelo | Fotografias e Vídeos Promocionais: Eduardo Breda | Execução de Figurinos: Sandra Ferreira | Direcção de Produção: Paula Fernandes
A obra prima de Basil Hallward é o retrato de um rapaz cuja beleza desafia qualquer representação realista. Dorian Gray é um Narciso, um Adónis, um menino tonto. Lord Henry chama-lhe uma bela e desmiolada criatura que deverá permanecer todo o inverno quando não existem flores para contemplar, e durante todo o verão quando é preciso alguma coisa que arrefeça a inteligência. Mas Basil Hallward pôs demasiado de si mesmo no quadro, demasiado de si mesmo.
Dorian Gray tem ciúmes da sua imagem pintada, fixa e indiferente ao inevitável destino da decadência do corpo e do espírito: “porque é que o pintaste?” perguntará a Basil. “Se ao menos pudesse ser ao contrário! Se fosse o retrato que mudasse, e eu pudesse continuar sempre como sou agora!”.
O odor do espinheiro róseo a desabrochar convive com a decomposição e o apodrecimento dos sentidos.
Discutem-se os limites morais da arte e da vida, enquanto o quadro envelhece e Dorian Gray persiste.
Classificação Etária: M/ 12 anos | Duração: 195 minutos c/ intervalo;
INFORMAÇÕES E BILHETEIRA:
NEGÓCIO Rua de O Século, nº 9 porta 5
Entradas: 7,5€ | Entrada estudantes em grupo 5 €
A bilheteira do NEGÓCIO abre às 20h30
Reservas devem ser efectuadas em dias úteis até às 20h; por telefone ou mail:
reservas@zedosbois.org | (+351) 21 343 02 05
(as reservas por mail obrigam a confirmação por parte da ZDB)
www.zedosbois.org
TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE Av. Prof. Egas Moniz, Almada
Bilheteira Online - AQUI
Tel.: 21 273 93 60 | Fax: 21 273 93 67 | bilheteira@ctalmada.pt
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_26e29a48ad8c4cf18b5b810417e251bb~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_26e29a48ad8c4cf18b5b810417e251bb~mv2.jpg)
Conjunto Vigor Soundtrack (2014)
RIBEIRA | 27, 28 e 29 DEZ. 2013 + 02, 03 e 4 JAN. 2014 | 21H30 | @ RIBEIRA
As meninas roubaram músicas a filmes para depois lhes chamarem suas.
Um concerto que pode ser teatro que pode ser um concerto.
Sem ecrã mas com plateia.
Um Espectáculo de Bruno Bravo e Conjunto Vigor
Com a Colaboração de Sérgio Delgado
Desenho de Luz e Participação Especial de Roger Madureira
Fotografias e Vídeos Promocionais Eduardo Breda
* Agradecimentos: Ramón Ibanéz, Roger dos Santos Madureira.
As meninas roubaram músicas a filmes para depois lhes chamarem suas.
Um concerto que pode ser teatro que pode ser um concerto.
Sem ecrã mas com plateia.
Um Espectáculo de Bruno Bravo e Conjunto Vigor
Com a Colaboração de Sérgio Delgado
Desenho de Luz e Participação Especial de Roger Madureira
Fotografias e Vídeos Promocionais Eduardo Breda
* Agradecimentos: Ramón Ibanéz, Roger dos Santos Madureira.
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_29ff91f0dbab40f291b3e0a4d037f942~mv2.jpeg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_29ff91f0dbab40f291b3e0a4d037f942~mv2.jpeg)
O Retrato de Dorian Gray - I Parte (2013)
RIBEIRA | 18 Set. a 12 Out. 2013 | Qua. - Sáb. | 21h30
Ficha Artística / Técnica
Com: António Mortágua, Carolina Salles, Paulo Pinto, Ricardo Neves-Neves, Sandra Faleiro | Participação Especial: Ivone Fernandes, Mário Mendes, Miguel Valle Grilo | Encenação e Adaptação: Bruno Bravo | Tradução: Margarida Vale de Gato | Música: Sérgio Delgado | Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto | Desenho de Luz: João Paiva | Apoio Vocal: Joana Campelo | Fotografias e Vídeos Promocionais: Eduardo Breda | Execução de Figurinos: Sandra Ferreira | Operação Técnica: Roger Madureira | Direcção de Produção: Paula Fernandes
Depois de SALOMÉ, estreado em 2012, os Primeiros Sintomas continuam com Oscar Wilde. Agora com O RETRATO DE DORIAN GRAY, romance esteticista, onde a literatura, a beleza e a eterna juventude provocam os limites morais da arte e da vida.
Este projecto compreende dois espectáculos que funcionam como duas partes autónomas e que, ao mesmo tempo, se complementam num todo.
PRIMEIRA PARTE ESTREIA 18 DE SETEMBRO DE 2013 na RIBEIRA
A obra prima de Basil Hallward é o retrato de um rapaz cuja beleza desafia qualquer representação realista. Dorian Gray é um Narciso, um Adónis, um menino tonto. Lord Henry chama-lhe uma bela e desmiolada criatura que deverá permanecer todo o inverno quando não existem flores para contemplar, e durante todo o verão quando é preciso alguma coisa que arrefeça a inteligência. Mas Basil Hallward pôs demasiado de si mesmo no quadro, demasiado de si mesmo.
Dorian Gray tem ciúmes da sua imagem pintada, fixa e indiferente ao inevitável destino da decadência do corpo e do espírito: “porque é que o pintaste?” perguntará a Basil. “Se ao menos pudesse ser ao contrário! Se fosse o retrato que mudasse, e eu pudesse continuar sempre como sou agora!”.
O odor do espinheiro róseo a desabrochar convive com a decomposição e o apodrecimento dos sentidos.
Discutem-se os limites morais da arte e da vida, enquanto o quadro envelhece e Dorian Gray persiste.
Classificação Etária: M/ 12 anos | Duração: 130 min. s/ intervalo
RESERVAS - Lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia:
T. (+351) 91 507 85 72 (de Seg. a Sáb., das 10h00 às 19h00) | E. reservas@primeiros-sintomas.com;
*Os bilhetes deverão ser levantados no dia do espectáculo, entre as 20h00 e as 21h00.
Preço: 8€ (prç único)
Ficha Artística / Técnica
Com: António Mortágua, Carolina Salles, Paulo Pinto, Ricardo Neves-Neves, Sandra Faleiro | Participação Especial: Ivone Fernandes, Mário Mendes, Miguel Valle Grilo | Encenação e Adaptação: Bruno Bravo | Tradução: Margarida Vale de Gato | Música: Sérgio Delgado | Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto | Desenho de Luz: João Paiva | Apoio Vocal: Joana Campelo | Fotografias e Vídeos Promocionais: Eduardo Breda | Execução de Figurinos: Sandra Ferreira | Operação Técnica: Roger Madureira | Direcção de Produção: Paula Fernandes
Depois de SALOMÉ, estreado em 2012, os Primeiros Sintomas continuam com Oscar Wilde. Agora com O RETRATO DE DORIAN GRAY, romance esteticista, onde a literatura, a beleza e a eterna juventude provocam os limites morais da arte e da vida.
Este projecto compreende dois espectáculos que funcionam como duas partes autónomas e que, ao mesmo tempo, se complementam num todo.
PRIMEIRA PARTE ESTREIA 18 DE SETEMBRO DE 2013 na RIBEIRA
A obra prima de Basil Hallward é o retrato de um rapaz cuja beleza desafia qualquer representação realista. Dorian Gray é um Narciso, um Adónis, um menino tonto. Lord Henry chama-lhe uma bela e desmiolada criatura que deverá permanecer todo o inverno quando não existem flores para contemplar, e durante todo o verão quando é preciso alguma coisa que arrefeça a inteligência. Mas Basil Hallward pôs demasiado de si mesmo no quadro, demasiado de si mesmo.
Dorian Gray tem ciúmes da sua imagem pintada, fixa e indiferente ao inevitável destino da decadência do corpo e do espírito: “porque é que o pintaste?” perguntará a Basil. “Se ao menos pudesse ser ao contrário! Se fosse o retrato que mudasse, e eu pudesse continuar sempre como sou agora!”.
O odor do espinheiro róseo a desabrochar convive com a decomposição e o apodrecimento dos sentidos.
Discutem-se os limites morais da arte e da vida, enquanto o quadro envelhece e Dorian Gray persiste.
Classificação Etária: M/ 12 anos | Duração: 130 min. s/ intervalo
RESERVAS - Lotação limitada, pelo que se aconselha a reserva prévia:
T. (+351) 91 507 85 72 (de Seg. a Sáb., das 10h00 às 19h00) | E. reservas@primeiros-sintomas.com;
*Os bilhetes deverão ser levantados no dia do espectáculo, entre as 20h00 e as 21h00.
Preço: 8€ (prç único)
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_602311c9742642cc897749e919bf8e25~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_602311c9742642cc897749e919bf8e25~mv2.jpg)
Arrepios (2013)
ARREPIOS
a partir de contos de Edgar Allan Poe e Oscar Wilde
Encenação: Sandra Faleiro | Dramaturgia: Inês Pereira, Sofia Vitória e Sandra Faleiro | Interpretação: Inês Pereira / Ivone Fernandes, Joana Campelo, Sofia Vitória | Desenho de Luz: João Paiva | Cenário e Figurinos: Sandra Faleiro | Música: Joana Campelo | Letras: Inês Pereira | Sonoplastia: António Mortágua | Fotografias: Raquel Albino | Montagem e Operação Técnica: Roger Madureira (estagiário) | Direcção de Produção: Paula Fernandes
As meninas Arrepios contam histórias de terror para os meninos.
Mia, Marga e Mel. Três irmãs arrepiadas. Contam histórias noite dentro. Muitas delas assombradas. O pai era pintor. A mãe era bonita. Mas é história de terror. A que envolve esta família. Corajosas atrevidas. Têm os seus rituais. No jardim constroem puzzles. Com os seus estranhos animais. No castelo há portas trancadas. Com segredos muito antigos. Mas as chaves estão enterradas. Em jazigos, em jazigos.
Classificação Etária: M/ 6 anos | Duração: 45 min.
Estreia e Temporada: 03 de Abril de 2013 | Sáb. - Dom. | 16h00 | espaço Ribeira (Lx)
Temporada 2014: 08 e 09 Fevereiro de 2014 | S´ab. - Dom. | 16h00 MALAPOSTA (sala Café-Teatro)
* Espectáculo disponível para Escolas e Grupos Organizados (mínimo 15 pessoas), mediante marcação prévia. Para informações mais detalhadas, por favor, contacte-nos: (+351) 91 507 85 72 ou primeiros-sintomas@primeiros-sintomas.com;
a partir de contos de Edgar Allan Poe e Oscar Wilde
Encenação: Sandra Faleiro | Dramaturgia: Inês Pereira, Sofia Vitória e Sandra Faleiro | Interpretação: Inês Pereira / Ivone Fernandes, Joana Campelo, Sofia Vitória | Desenho de Luz: João Paiva | Cenário e Figurinos: Sandra Faleiro | Música: Joana Campelo | Letras: Inês Pereira | Sonoplastia: António Mortágua | Fotografias: Raquel Albino | Montagem e Operação Técnica: Roger Madureira (estagiário) | Direcção de Produção: Paula Fernandes
As meninas Arrepios contam histórias de terror para os meninos.
Mia, Marga e Mel. Três irmãs arrepiadas. Contam histórias noite dentro. Muitas delas assombradas. O pai era pintor. A mãe era bonita. Mas é história de terror. A que envolve esta família. Corajosas atrevidas. Têm os seus rituais. No jardim constroem puzzles. Com os seus estranhos animais. No castelo há portas trancadas. Com segredos muito antigos. Mas as chaves estão enterradas. Em jazigos, em jazigos.
Classificação Etária: M/ 6 anos | Duração: 45 min.
Estreia e Temporada: 03 de Abril de 2013 | Sáb. - Dom. | 16h00 | espaço Ribeira (Lx)
Temporada 2014: 08 e 09 Fevereiro de 2014 | S´ab. - Dom. | 16h00 MALAPOSTA (sala Café-Teatro)
* Espectáculo disponível para Escolas e Grupos Organizados (mínimo 15 pessoas), mediante marcação prévia. Para informações mais detalhadas, por favor, contacte-nos: (+351) 91 507 85 72 ou primeiros-sintomas@primeiros-sintomas.com;
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_0ecaf7ebee224641aaee778c1d9e28cc~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_0ecaf7ebee224641aaee778c1d9e28cc~mv2.jpg)
As Bodas de Fígaro, Uma tradução (2012)
Teatro Maria Matos | 06 a 18 Out. 2012 | Qua. 19h00, Qui.-Sáb. 21h30, Dom. 18h00
Texto Miguel Castro Caldas | Encenação Bruno Bravo | Interpretação Ana Brandão, António Mortágua, David Almeida, Dinis Gomes, Inês Galvão, Inês Pereira, Jan Gomes, Ricardo Neves-Neves, Sandra Faleiro, Sofia Vitória | Figurinos e Espaço Cénico Stéphane Alberto | Assistente de Figurinos Sandra Ferreira | Desenho de Luz Manuel Santos | Fotografia Raquel Albino | Direcção de Produção (Primeiros Sintomas) Paula Fernandes | Coprodução Primeiros Sintomas e Maria Matos Teatro Municipal | Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada pelo Secretário de Estado da Cultura/DGArtes
A música liga tudo, claro, mas se tirarmos a música? O Mozart resolve as lacunas, mas se tirarmos o Mozart? O Fígaro tem uma dívida, mas se a Marcelina for a sua mãe? É uma ópera quase cantada, é um Mozart que não descalça a bota, é um Da Ponte traduzido, é uma bastilha sem ninguém lhe tocar, é talvez em Sevilha, é o monólogo do Fígaro contra os privilégios e instituições que o Beaumarchais escreveu há muito tempo, é o direito à pernada, não há portas nem janelas, nem entradas, nem saídas.
Beaumarchais, Lorenzo da Ponte, Mozart e Miguel Castro Caldas estão convocados para um lugar onde o teatro e a ópera se encontram e se dividem. Ouvir-se-á em cena, pela voz dos atores ou das personagens (como depois cada um entender chamar-lhes), a música própria dos monólogos e dos diálogos e a coloquialidade das árias e dos recitativos.
M/12
Agradecimentos: Inês Galvão, Jan Gomes e Sérgio Grilo | Apoios: Teatro da Malaposta e Teatro da Trindade.
Bilheteira (TMM) - T. 218 438 801 | E. bilheteira.teatromariamatos@ egeac.pt
Texto Miguel Castro Caldas | Encenação Bruno Bravo | Interpretação Ana Brandão, António Mortágua, David Almeida, Dinis Gomes, Inês Galvão, Inês Pereira, Jan Gomes, Ricardo Neves-Neves, Sandra Faleiro, Sofia Vitória | Figurinos e Espaço Cénico Stéphane Alberto | Assistente de Figurinos Sandra Ferreira | Desenho de Luz Manuel Santos | Fotografia Raquel Albino | Direcção de Produção (Primeiros Sintomas) Paula Fernandes | Coprodução Primeiros Sintomas e Maria Matos Teatro Municipal | Primeiros Sintomas é uma estrutura financiada pelo Secretário de Estado da Cultura/DGArtes
A música liga tudo, claro, mas se tirarmos a música? O Mozart resolve as lacunas, mas se tirarmos o Mozart? O Fígaro tem uma dívida, mas se a Marcelina for a sua mãe? É uma ópera quase cantada, é um Mozart que não descalça a bota, é um Da Ponte traduzido, é uma bastilha sem ninguém lhe tocar, é talvez em Sevilha, é o monólogo do Fígaro contra os privilégios e instituições que o Beaumarchais escreveu há muito tempo, é o direito à pernada, não há portas nem janelas, nem entradas, nem saídas.
Beaumarchais, Lorenzo da Ponte, Mozart e Miguel Castro Caldas estão convocados para um lugar onde o teatro e a ópera se encontram e se dividem. Ouvir-se-á em cena, pela voz dos atores ou das personagens (como depois cada um entender chamar-lhes), a música própria dos monólogos e dos diálogos e a coloquialidade das árias e dos recitativos.
M/12
Agradecimentos: Inês Galvão, Jan Gomes e Sérgio Grilo | Apoios: Teatro da Malaposta e Teatro da Trindade.
Bilheteira (TMM) - T. 218 438 801 | E. bilheteira.teatromariamatos@ egeac.pt
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_347e245ed6a4437697d1d63f0b5f150e~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_347e245ed6a4437697d1d63f0b5f150e~mv2.jpg)
Curtas 2012 - Mostra de Teatro de Peças de curta duração (2012)
CURTAS 2012 - MOSTRA DE TEATRO DE PEÇAS DE CURTA DURAÇÃO
LISBOA
27 JUNHO a 15 JULHO | QUA a DOM | DUAS SESSÕES: 21H00/23H00
RIBEIRA
FARO
23 a 25 AGOSTO | QUI a SÁB | 22H
SOCIEDADE RECREATIVA E ARTÍSTICA FARENSE - OS ARTISTAS
LISBOA | Ribeira
Semana 1
QUA 27
EX-SIMBOL | MISS PORTUGAL | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
QUI 28
EX-SIMBOL | MISS PORTUGAL | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
SEX 29
EX-SIMBOL | MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA | MISS PORTUGAL | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
SÁB 30
EX-SIMBOL | MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA | O MENSAGEIRO | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
DOM 1
EX-SIMBOL | MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA | O MENSAGEIRO | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
Semana 2
QUA 4
O AMOR É… LIXADO | A GOTA D´ÁGUA | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | VOLARE | GERTRUDE + ALICE
QUI 5
O AMOR É… LIXADO | A GOTA D´ÁGUA | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | VOLARE | GERTRUDE + ALICE
SEX 6
O AMOR É… LIXADO | A GOTA D´ÁGUA | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | VOLARE | GERTRUDE + ALICE
SÁB 7
ALGUÉM PÔS CINZA NO AR QUE CONSUMIMOS | LUTO | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | GERTRUDE + ALICE
DOM 8
ALGUÉM PÔS CINZA NO AR QUE CONSUMIMOS | LUTO | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | GERTRUDE + ALICE
Semana 3
QUA 11
APARTADO 147, LX | CORTEI O DEDO COM A FACA | ESTRANHAMENTOS | ERA UMA VEZ... | PRETO E BRANCO | ROCKY, THE BEGINNING
QUI12
APARTADO 147, LX | ESTRANHAMENTOS | ERA UMA VEZ... | PRETO E BRANCO | ROCKY, THE BEGINNING
SEX 13
BANG BANG | ENTREVISTA ALUADA | A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ | MINHA TERRA | PRETO E BRANCO | ROCKY, THE BEGINNING
SÁB 14
BANG BANG | ENTREVISTA ALUADA | A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ | MINHA TERRA | PRETO E BRANCO
DOM 15
BANG BANG | PRETO E BRANCO | ESTRANHAMENTOS | APARTADO 147, LX | A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ | ENTREVISTA ALUADA | ERA UMA VEZ... | ROCKY, THE BEGINNING | CONJUNTO VIGOR
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ALGUÉM PÔS CINZA NO AR QUE CONSUMIMOS Curta de Laura Gonçalo
ENCENAÇÃO, INSTALAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LAURA GONÇALO TÉCNICO DE SOM RAFAEL OLIVEIRA
Aqueci o meu lugar para dar lugar a outro mas fumei-te antes de ir.
Deixo-vos o que ficou da nossa respiração, cinza de nos terem queimado. Deixo-vos também a minha cadeira que é vossa.
JULHO | SÁB 7 | DOM 8
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O AMOR É... LIXADO Curta de Gato que Ladra
ENCENAÇÃO RUTE ROCHA INTERPRETAÇÃO JOSÉ MATEUS | PEDRO BARBEITOS | SUSANA ARRAIS ILUSTRAÇÃO JOÃO CONCHA
Jorge é um homem tímido e que vive fascinado num mundo próprio. Um dia acaba por conhecer uma mulher. Entusiasmados, o irmão e a cunhada preparam um jantar fantástico para a receber.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
APARTADO 147, LX Curta de Paulo Pinto
COM PEDRO LACERDA | JOSÉ GRAZINA | PAULO PINTO
Apanhámos o barco e esperamos chegar ao cais do sodré, se não nos cair pelo caminho um braço, ou dois...
BRÁ-ÔH... BRÁ-ÔH... BRÁ-ÔH... FUTSCH! FUTSCH! ZING-TANG... ZING-TANG... ZING-TANG... PRÁ Á K K!...
- Olha lá vão eles beber uma guiness ao irlandês!
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
BANG BANG Curta de Mónica Garnel
COM JOANA DE VERONA | RUTE CARDOSO | MÓNICA GARNEL | SOFIA VITÓRIA MÚSICA A de G
Bang bang, he shot me down
Bang bang, I hit the ground
Bang bang, that awful sound
Bang bang, my baby shot me down.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CONJUNTO VIGOR Curta de CONJUNTO VIGOR
INÊS PEREIRA | SOFIA VITÓRIA | JOANA CAMPELO
Concerto de encerramento do festival
JULHO | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CORTEI O DEDO COM A FACA Curta de PERFORMÁTICOS 07
TEXTO MIGUEL CASTRO CALDAS ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO INTERPRETAÇÃO ANDRÉ CORTINA | ANDREYA SILVA | JAN GOMES | JORGE VARA | MADALENA CAIXEIRO | STEPHANIE FONSECA
Primeiro rascunho de um espectáculo que estreará, um dia.
JULHO | QUA 11
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ERA UMA VEZ... Curta de Mariana Portugal Dias
CRIAÇÃO MARIANA PORTUGAL DIAS INTERPRETAÇÃO MARIANA PORTUGAL DIAS | JOÃO CRUZ PIANISTA NUNO SOARES
Era uma vez... nos primórdios do cinema talvez, várias personagens de contos de fadas que se encontraram... por acaso... ao vivo e a preto e branco, num “cine-teatro” perto de si.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ESTRANHAMENTOS Curta de Emília Costa
TEXTO EMÍLIA COSTA ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO INTERPRETAÇÃO INÊS PEREIRA | IRIS CAYATTE | PAULO PINTO
Sempre quis ser a amante, diz a Esposa. Que engraçado, eu sempre quis ser a esposa, diz a Amante. E eu nunca quis ser o homem, diz o Homem.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EX-SIMBOL Curta de Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL
Eu, Leonor, divorcio-me do meu estatuto de mulher, de caucasiana, de actriz, de fertilidade, de geração à rasca, do Kurt Cobain, do raio que o parta. Simbolicamente falando, claro.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
GERTRUDE + ALICE Curta de Miguel Loureiro
CONCEPÇÃO MIGUEL LOUREIRO E GONÇALO FERREIRA DE ALMEIDA
A vegetable garden in the beginning looks so promising and then after all little by little it grows nothing but vegetables, nothing, nothing but vegetables.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A GOTA D’ÁGUA Curta de 33 Ânimos
TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO CABAÇA INTERPRETAÇÃO DANIELA ROSADO E MANOELA AMARAL
Mais do que silêncio, a proibição de falar, o pensamento suspenso por tempo indeterminado. Um interrogatório será suficiente para que os ideais sejam esquecidos? A ditadura aqui, agora, sempre, em todo o lado.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ENTREVISTA ALUADA Curta de Marina Albuquerque
TEXTO A PARTIR DE LANFORD WILSON TRADUÇÃO LAVÍNIA MOREIRA ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO MARINA ALBUQUERQUE ESPAÇO/VÍDEO JOSÉ BUDHA
Num quarto de hotel de uma cidade pequena no Missouri, uma escritora, Diane, da uma entrevista, numa tarde de primavera e vai revelando a sua relação com o campo, a sua ida para a fende cidade e como isso influenciou a sua obra...
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
LUTO # B Curta de Rui Neto
TEXTO E CRIAÇÃO RUI NETO INTERPRETAÇÃO MIGUEL DAMIÃO EDIÇÃO DE VÍDEO MIGUEL GODINHO FOTO PROJECÇÃO ANA CECÍLIO
Unicórnios, Pai Natal e Hamlet não existem. Luto # B é um manifesto: aprender a esquecer para ser um pouco mais livre! As palavras parecem demasiado viciadas/viciantes e impossíveis de contornar. Um luto que é resposta, revolta, passividade, hostilidade, esquecimento, solidão, agitação, ansiedade e fadiga sobre o negro que se aproxima tão ameaçador. “Eu sou pela ditadura da felicidade, pela ditadura da boa disposição, da luta, do andar para a frente e ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar.”
JULHO | SÁB 7 | DOM 8
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA Curta de Diana Dionísio
COM DANIELA GAMA | DIANA DIONÍSIO | ROSSANA SILVA | SUSANA BAETA
Uma colagem de textos, com apontamentos musicais, que quer pensar a condição da mulher – essa que, por nascer com o género com que nasce numa sociedade sexista, é ainda hoje empurrada para ser na vida uma máquina reprodutora, uma borralheira, uma princesa, uma secretária.
JUNHO | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O MENSAGEIRO Curta de Manuel Henriques
IDEIA ORIGINAL E INTERPRETAÇÃO MANUEL HENRIQUES COLABORAÇÃO ARTÍSTICA ANA BIGOTTE VIEIRA E NUNO FIDALGO
O Mensageiro parte da exploração de dois princípios: uma abordagem ao texto O Mensageiro de Hesse – um manifesto político escrito na forma de um panfleto por Georg Büchner em 1834; e a ideia de criar um espectáculo que fosse também um manifesto, e que se fizesse valer das características deste género para uma construção cénica. A primeira versão de O Mensageiro foi apresentada no Verão de 2011 em Lisboa.
JUNHO | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MINHA TERRA Curta de André Amálio
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANDRÉ AMÁLIO COLABORAÇÃO ELODIE DURRAND
‘Minha Terra’ aborda a descolonização portuguesa a partir de histórias e memórias de pessoas que foram forçadas a abandonar as suas casas, as suas terras, os seus hábitos, os seus haveres e refugiar-se num país da Europa que não era o seu - Portugal.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MISS PORTUGAL Curta de Anabela Brígida
texto André Murraças encenação Anabela Brígida e Joaquim René interpretação Anabela Brígida produção Metamorfose
Miss Portugal é um delírio sobre um evento e uma mulher, um mono-drama de opostos e contraste onde o amor, o emprego, casamento e família são questionados por um sonho televisivo.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ Curta de Rafaela Santos | Magnólia Teatro
TEXTO FERNANDO GIESTAS ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO RAFAELA SANTOS
Ela tem uma inexplicável necessidade de associar a acção ao discurso. De dizer o que faz antes, ou mesmo depois, de fazer. Aparentemente, a vida desta mulher seria transparente e previsível. Mas não. Curiosamente não.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PRETO E BRANCO Curta de António Mortágua e David Almeida
ANTÓNIO MORTÁGUA E DAVID ALMEIDA
Dois amigos encontram-se para jogar uma partida de xadrez absolutamente impressionante.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | DOM 1 | JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8 | QUA 11 | QUI 12 | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ROCKY, THE BEGINNING Curta de Sandra Faleiro
ENCENAÇÃO SANDRA FALEIRO INTERPRETAÇÃO ANA BRANDÃO | BRUNO BRAVO | ROMEU COSTA | SANDRA FALEIRO
Devaneios transexuais a partir de The Rocky Horror Picture Show de Jim Sherman e Richard O’Brien.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | SEX 13 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O SOLENE RESGATE Curta de Ricardo Neves-Neves | Teatro do Eléctrico
TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO NEVES-NEVES INTERPRETAÇÃO Afonso Lagarto | Ana Catarina Ribeiro | Ana Lázaro | Ana Lopes Gomes | Ana Marques da Silva | Ana Valentim | António Braga | Bruno Huca | Bruno Simões | Célia Jorge | Clara Marie Dias | David Pereira Bastos | Diogo Tomás | Fernando Tavares | Filipa Duarte | Filipe Velez | Inês Pereira | Joana Campelo | João Ascenso | João Pedro Mamede | Judite Dias | Maria Lalande | Mariana Norton | Mirró Pereira | Patrícia Andrade | Pedro Sousa Loureiro | Rafael Gomes | Rafael Barreto | Rita Cruz | Romeu Vala | Ruben Saints | Sandra Faleiro | Simon Frankel | Tânia Alves | Teresa Macedo | Vânia Rodrigues | Vítor Oliveira DIRECÇÃO MÚSICAL RITA NUNES | MÚSICOS EDUARDO JORDÃO | JOÃO ABOIM | MARTA HELENA JORGE | RITA NUNES ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO ISAC GRAÇA
Um resgate solene.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TERRORISTAS #3 Curta de Carlos Afonso Pereira
TEXTO ANÓNIMOS ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO CARLOS AFONSO PEREIRA ASSISTÊNCIA JOAQUIM RENÉ E PEDRO SILVA PRODUÇÃO METAMORFOSE
Já alguém te magoou ao ponto de lhe poderes chamar terrorista?
Já magoaste alguém ao ponto de te poderem chamar terrorista?
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
VOLARE Curta de Anabela Mira
CONCEPÇÃO ANABELA MIRA E JOSÉ RAMALHO INTERPRETAÇÃO ANABELA MIRA
Maria Cálaste, uma pseudo-diva decadente de cheiro a naftalina, interpreta o tema “Volare” num momento tragicómico – musical. O seu microfone tem vida própria, ganha confiança e arrebata-lhe dramaticamente o protagonismo.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
W & W EM TRÊS ACTOS Curta de João de Brito | LAMA
TEXTO JOÃO LEONARDO CRIAÇÃO ESTEVÃO ANTUNES E JOÃO DE BRITO
W & W estabelece um cruzamento entre duas pessoas que nunca se viram antes. Duas realidades muito distantes, mas que têm muito em comum.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
LISBOA
33 ÂNIMOS | AFONSO LAGARTO | ANA BIGOTTE VIEIRA | ANA BRANDÃO | ANA CATARINA RIBEIRO | ANA CECÍLIO | ANA LÁZARO | ANA LOPES GOMES | ANA MARQUES DA SILVA | ANA VALENTIM | ANABELA BRÍGIDA | ANABELA MIRA | ANDRÉ AMÁLIO | ANDRÉ CORTINA | ANDRÉ MURRAÇAS | ANDREYA SILVA | ANTÓNIO BRAGA | ANTÓNIO MORTÁGUA | BRUNO BRAVO | BRUNO HUCA | BRUNO SIMÕES | CARLOS AFONSO PEREIRA | CÉLIA JORGE | CLARA MARIE DIAS | CONJUNTO VIGOR | DANIELA GAMA | DANIELA ROSADO | DAVID ALMEIDA | DAVID PEREIRA BASTOS | DIANA DIONÍSIO | DIOGO TOMÁS | EDUARDO JORDÃO | ELODIE DURRAND | EMÍLIA COSTA | ESTEVÃO ANTUNES | FERNANDO GIESTAS | FERNANDO TAVARES | FILIPA DUARTE | FILIPE VELEZ | GATO QUE LADRA | GONÇALO FERREIRA DE ALMEIDA | INÊS PEREIRA | IRIS CAYATTE | ISAC GRAÇA | JAN GOMES | JOANA CAMPELO | JOANA DE VERONA | JOÃO ABOIM | JOÃO ASCENSO | JOÃO CONCHA | JOÃO CRUZ | JOÃO DE BRITO | JOÃO LEONARDO | JOÃO PEDRO MAMEDE | JOAQUIM RENÉ | JORGE VARA | JOSÉ BUDHA | JOSÉ GRAZINA | JOSÉ MATEUS | JOSÉ RAMALHO | JUDITE DIAS | LAMA | LAURA GONÇALO | LAVÍNIA MOREIRA | LEONOR CABRAL | MADALENA CAIXEIRO | MAGNÓLIA TEATRO | MANOELA AMARAL | MANUEL HENRIQUES | MARIA LALANDE | MARIANA NORTON | MARIANA PORTUGAL DIAS | MARINA ALBUQUERQUE | MARTA HELENA JORGE | METAMORFOSE | MIGUEL CASTRO CALDAS | MIGUEL DAMIÃO | MIGUEL GODINHO | MIGUEL LOUREIRO | MIRRÓ PEREIRA | MÓNICA GARNEL | NUNO FIDALGO | NUNO SOARES | PATRÍCIA ANDRADE | PAULO PINTO | PEDRO BARBEITOS | PEDRO LACERDA | PEDRO SILVA | PEDRO SOUSA LOUREIRO | PERFORMÁTICOS 07 | RAFAEL BARRETO | RAFAEL GOMES | RAFAEL OLIVEIRA | RAFAELA SANTOS | RICARDO CABAÇA | RICARDO NEVES-NEVES | RITA CRUZ | RITA NUNES | ROMEU COSTA | ROMEU VALA | ROSSANA SILVA | RUBEN SAINTS | RUI NETO | RUTE CARDOSO | RUTE ROCHA | SANDRA FALEIRO | SIMON FRANKEL | SOFIA VITÓRIA | STEPHANIE FONSECA | SUSANA ARRAIS | SUSANA BAETA | TÂNIA ALVES | TEATRO DO ELÉCTRICO | TERESA MACEDO | VÂNIA RODRIGUES | VÍTOR OLIVEIRA
COORDENAÇÃO GERAL BRUNO BRAVO
DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO PAULA FERNANDES
ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO LAURA TOMÁS
COORDENAÇÃO TÉCNICA JOÃO PAIVA
ANFITRIÃO BRUNO SIMÕES
DESIGN GRÁFICO RAQUEL ALBINO
LISBOA | Ribeira
R. da Ribeira Nova, nº 44 [em frente às traseiras do Mercado da Ribeira, Cais do Sodré]
Informações e Reservas [Ter. - Dom., das 11h00 às 20h00]:
T. 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com
FARO | Sociedade Recreativa e Artística Farense – Os Artistas
AGO | QUI 23 | SEX 24 | SÁB 25
INÉRCIA Curta de Luísa Monteiro
ENCENAÇÃO E DRAMATURGIA LUÍSA MONTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS MARREIROS | JOANA COLAÇO
Inércia é um texto inédito de Fernanda Pessoa para teatro, nunca publicado e nunca representado. Inércia é, como se sabe, um dos princípios da Física que rege o movimento dos corpos. Na esteira do teatro estático, este texto condensa uma boa parte da estética teatral de Fernando Pessoa, ainda também por divulgar.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
NÃO SEJAS CRIANÇA Curta de Filipa Mendes | Sin-cera
COM ÂNGELA LOURENÇO | BRUNO PÁDUA | EDUARDO MELO | FILIPA MENDES | JOSÉ SOARES | NUNO JORGE | SEVERINE GUERREIRO | TÂNIA GUEDELHA
Critica às considerações que a sociedade tece sobre comportamentos infantis e ao carácter pejorativo que atribui a estes. As personagens caracterizam a capacidade de imaginação como expressão da criança interior.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PLATERO E EU Curta de LAMA
TEXTO A PARTIR DE JUAN RAMÓN JIMÉNEZ CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO JOÃO DE BRITO | TIAGO ALEXANDRE
Um teaser de um espectáculo em desenvolvimento.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SEXTAS À NOITE – A JANELA Curta de João Viegas | TAL - Teatro Análise de Loulé
ENCENAÇÃO JOÃO VIEGAS INTERPRETAÇÃO MARIANA TEIGA | RENATO BRITO
Costumas fechar as persianas à noite?
Talvez o comecem a fazer depois deste Sketch
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SHEHERAZADE E AS MIL E UMA NOITES Curta de Patrícia Amaral
NARRADORA PATRÍCIA AMARAL TÉCNICO NUNO FILHÓ
O Rei Schahriar tratou de mandar chamar os mais hábeis escribas dos países muçulmanos e os cronistas mais afamados e ordenou-lhes que escrevessem tudo quanto a sua esposa Sheherazade lhe contara, desde o princípio até ao final, sem nada omitirem.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TOMAI LÁ DO QUE É BOM – CONTOS ERÓTICOS MEDIEVAIS Curta de Pedro Monteiro | Te-Atrito
ENCENAÇÃO RITA NEVES INTERPRETAÇÃO ANDRÉ CANÁRIO | LAURA PEREIRA | PEDRO MONTEIRO
Em plena Idade Média, um monge, uma bruxa e um lobo todos foragidos por heresia ou rebelião, decidem seguir caminhos juntos e para melhor se disfarçarem.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EX-SIMBOL Curta de Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL
Eu, Leonor, divorcio-me do meu estatuto de mulher, de caucasiana, de actriz, de fertilidade, de geração à rasca, do Kurt Cobain, do raio que o parta. Simbolicamente falando, claro.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
FARO
ANDRÉ CANÁRIO | ÂNGELA LOURENÇO | BRUNO PÁDUA | CASA DA CULTURA DE LOULÉ/TEATRO ANÁLISE DE LOULÉ | EDUARDO MELO | FILIPA MENDES | JOANA COLAÇO | JOÃO DE BRITO | JOÃO VIEGAS | JOSÉ SOARES | LAMA | LAURA PEREIRA | LEONOR CABRAL | LUÍS MARREIROS | LUÍSA MONTEIRO | MARIANA TEIGA | NUNO FILHÓ | NUNO JORGE | PATRÍCIA AMARAL | PEDRO MONTEIRO | RENATO BRITO | RITA NEVES | SEVERINE GUERREIRO | SIN-CERA | TÂNIA GUEDELHA | TE-ATRITO | TIAGO ALEXANDRE
COORDENAÇÃO GERAL JOÃO DE BRITO | LAMA
FARO | Sociedade Recreativa e Artística Farense – Os Artistas
Rua do Montepio, nº 10
Informações e Reservas [Seg. - Sáb., das 14h00 às 20h00]:
T. 91 206 90 30 | E. producao.lama@gmail.com
www.laboratoriodeartesemediadoalgarve.blogspot.com
LISBOA
27 JUNHO a 15 JULHO | QUA a DOM | DUAS SESSÕES: 21H00/23H00
RIBEIRA
FARO
23 a 25 AGOSTO | QUI a SÁB | 22H
SOCIEDADE RECREATIVA E ARTÍSTICA FARENSE - OS ARTISTAS
LISBOA | Ribeira
Semana 1
QUA 27
EX-SIMBOL | MISS PORTUGAL | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
QUI 28
EX-SIMBOL | MISS PORTUGAL | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
SEX 29
EX-SIMBOL | MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA | MISS PORTUGAL | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
SÁB 30
EX-SIMBOL | MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA | O MENSAGEIRO | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
DOM 1
EX-SIMBOL | MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA | O MENSAGEIRO | PRETO E BRANCO | O SOLENE RESGATE | TERRORISTAS # 3
Semana 2
QUA 4
O AMOR É… LIXADO | A GOTA D´ÁGUA | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | VOLARE | GERTRUDE + ALICE
QUI 5
O AMOR É… LIXADO | A GOTA D´ÁGUA | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | VOLARE | GERTRUDE + ALICE
SEX 6
O AMOR É… LIXADO | A GOTA D´ÁGUA | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | VOLARE | GERTRUDE + ALICE
SÁB 7
ALGUÉM PÔS CINZA NO AR QUE CONSUMIMOS | LUTO | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | GERTRUDE + ALICE
DOM 8
ALGUÉM PÔS CINZA NO AR QUE CONSUMIMOS | LUTO | PRETO E BRANCO | W&W EM TRÊS ACTOS | GERTRUDE + ALICE
Semana 3
QUA 11
APARTADO 147, LX | CORTEI O DEDO COM A FACA | ESTRANHAMENTOS | ERA UMA VEZ... | PRETO E BRANCO | ROCKY, THE BEGINNING
QUI12
APARTADO 147, LX | ESTRANHAMENTOS | ERA UMA VEZ... | PRETO E BRANCO | ROCKY, THE BEGINNING
SEX 13
BANG BANG | ENTREVISTA ALUADA | A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ | MINHA TERRA | PRETO E BRANCO | ROCKY, THE BEGINNING
SÁB 14
BANG BANG | ENTREVISTA ALUADA | A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ | MINHA TERRA | PRETO E BRANCO
DOM 15
BANG BANG | PRETO E BRANCO | ESTRANHAMENTOS | APARTADO 147, LX | A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ | ENTREVISTA ALUADA | ERA UMA VEZ... | ROCKY, THE BEGINNING | CONJUNTO VIGOR
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ALGUÉM PÔS CINZA NO AR QUE CONSUMIMOS Curta de Laura Gonçalo
ENCENAÇÃO, INSTALAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LAURA GONÇALO TÉCNICO DE SOM RAFAEL OLIVEIRA
Aqueci o meu lugar para dar lugar a outro mas fumei-te antes de ir.
Deixo-vos o que ficou da nossa respiração, cinza de nos terem queimado. Deixo-vos também a minha cadeira que é vossa.
JULHO | SÁB 7 | DOM 8
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O AMOR É... LIXADO Curta de Gato que Ladra
ENCENAÇÃO RUTE ROCHA INTERPRETAÇÃO JOSÉ MATEUS | PEDRO BARBEITOS | SUSANA ARRAIS ILUSTRAÇÃO JOÃO CONCHA
Jorge é um homem tímido e que vive fascinado num mundo próprio. Um dia acaba por conhecer uma mulher. Entusiasmados, o irmão e a cunhada preparam um jantar fantástico para a receber.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
APARTADO 147, LX Curta de Paulo Pinto
COM PEDRO LACERDA | JOSÉ GRAZINA | PAULO PINTO
Apanhámos o barco e esperamos chegar ao cais do sodré, se não nos cair pelo caminho um braço, ou dois...
BRÁ-ÔH... BRÁ-ÔH... BRÁ-ÔH... FUTSCH! FUTSCH! ZING-TANG... ZING-TANG... ZING-TANG... PRÁ Á K K!...
- Olha lá vão eles beber uma guiness ao irlandês!
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
BANG BANG Curta de Mónica Garnel
COM JOANA DE VERONA | RUTE CARDOSO | MÓNICA GARNEL | SOFIA VITÓRIA MÚSICA A de G
Bang bang, he shot me down
Bang bang, I hit the ground
Bang bang, that awful sound
Bang bang, my baby shot me down.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CONJUNTO VIGOR Curta de CONJUNTO VIGOR
INÊS PEREIRA | SOFIA VITÓRIA | JOANA CAMPELO
Concerto de encerramento do festival
JULHO | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
CORTEI O DEDO COM A FACA Curta de PERFORMÁTICOS 07
TEXTO MIGUEL CASTRO CALDAS ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO INTERPRETAÇÃO ANDRÉ CORTINA | ANDREYA SILVA | JAN GOMES | JORGE VARA | MADALENA CAIXEIRO | STEPHANIE FONSECA
Primeiro rascunho de um espectáculo que estreará, um dia.
JULHO | QUA 11
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ERA UMA VEZ... Curta de Mariana Portugal Dias
CRIAÇÃO MARIANA PORTUGAL DIAS INTERPRETAÇÃO MARIANA PORTUGAL DIAS | JOÃO CRUZ PIANISTA NUNO SOARES
Era uma vez... nos primórdios do cinema talvez, várias personagens de contos de fadas que se encontraram... por acaso... ao vivo e a preto e branco, num “cine-teatro” perto de si.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ESTRANHAMENTOS Curta de Emília Costa
TEXTO EMÍLIA COSTA ENCENAÇÃO BRUNO BRAVO INTERPRETAÇÃO INÊS PEREIRA | IRIS CAYATTE | PAULO PINTO
Sempre quis ser a amante, diz a Esposa. Que engraçado, eu sempre quis ser a esposa, diz a Amante. E eu nunca quis ser o homem, diz o Homem.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EX-SIMBOL Curta de Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL
Eu, Leonor, divorcio-me do meu estatuto de mulher, de caucasiana, de actriz, de fertilidade, de geração à rasca, do Kurt Cobain, do raio que o parta. Simbolicamente falando, claro.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
GERTRUDE + ALICE Curta de Miguel Loureiro
CONCEPÇÃO MIGUEL LOUREIRO E GONÇALO FERREIRA DE ALMEIDA
A vegetable garden in the beginning looks so promising and then after all little by little it grows nothing but vegetables, nothing, nothing but vegetables.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A GOTA D’ÁGUA Curta de 33 Ânimos
TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO CABAÇA INTERPRETAÇÃO DANIELA ROSADO E MANOELA AMARAL
Mais do que silêncio, a proibição de falar, o pensamento suspenso por tempo indeterminado. Um interrogatório será suficiente para que os ideais sejam esquecidos? A ditadura aqui, agora, sempre, em todo o lado.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ENTREVISTA ALUADA Curta de Marina Albuquerque
TEXTO A PARTIR DE LANFORD WILSON TRADUÇÃO LAVÍNIA MOREIRA ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO MARINA ALBUQUERQUE ESPAÇO/VÍDEO JOSÉ BUDHA
Num quarto de hotel de uma cidade pequena no Missouri, uma escritora, Diane, da uma entrevista, numa tarde de primavera e vai revelando a sua relação com o campo, a sua ida para a fende cidade e como isso influenciou a sua obra...
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
LUTO # B Curta de Rui Neto
TEXTO E CRIAÇÃO RUI NETO INTERPRETAÇÃO MIGUEL DAMIÃO EDIÇÃO DE VÍDEO MIGUEL GODINHO FOTO PROJECÇÃO ANA CECÍLIO
Unicórnios, Pai Natal e Hamlet não existem. Luto # B é um manifesto: aprender a esquecer para ser um pouco mais livre! As palavras parecem demasiado viciadas/viciantes e impossíveis de contornar. Um luto que é resposta, revolta, passividade, hostilidade, esquecimento, solidão, agitação, ansiedade e fadiga sobre o negro que se aproxima tão ameaçador. “Eu sou pela ditadura da felicidade, pela ditadura da boa disposição, da luta, do andar para a frente e ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar.”
JULHO | SÁB 7 | DOM 8
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MÁQUINA REPRODUTORA, BORRALHEIRA, PRINCESA E SECRETÁRIA TIRAM FÉRIAS E ROEM A CORDA Curta de Diana Dionísio
COM DANIELA GAMA | DIANA DIONÍSIO | ROSSANA SILVA | SUSANA BAETA
Uma colagem de textos, com apontamentos musicais, que quer pensar a condição da mulher – essa que, por nascer com o género com que nasce numa sociedade sexista, é ainda hoje empurrada para ser na vida uma máquina reprodutora, uma borralheira, uma princesa, uma secretária.
JUNHO | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O MENSAGEIRO Curta de Manuel Henriques
IDEIA ORIGINAL E INTERPRETAÇÃO MANUEL HENRIQUES COLABORAÇÃO ARTÍSTICA ANA BIGOTTE VIEIRA E NUNO FIDALGO
O Mensageiro parte da exploração de dois princípios: uma abordagem ao texto O Mensageiro de Hesse – um manifesto político escrito na forma de um panfleto por Georg Büchner em 1834; e a ideia de criar um espectáculo que fosse também um manifesto, e que se fizesse valer das características deste género para uma construção cénica. A primeira versão de O Mensageiro foi apresentada no Verão de 2011 em Lisboa.
JUNHO | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MINHA TERRA Curta de André Amálio
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO ANDRÉ AMÁLIO COLABORAÇÃO ELODIE DURRAND
‘Minha Terra’ aborda a descolonização portuguesa a partir de histórias e memórias de pessoas que foram forçadas a abandonar as suas casas, as suas terras, os seus hábitos, os seus haveres e refugiar-se num país da Europa que não era o seu - Portugal.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
MISS PORTUGAL Curta de Anabela Brígida
texto André Murraças encenação Anabela Brígida e Joaquim René interpretação Anabela Brígida produção Metamorfose
Miss Portugal é um delírio sobre um evento e uma mulher, um mono-drama de opostos e contraste onde o amor, o emprego, casamento e família são questionados por um sonho televisivo.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
A MULHER QUE DIZ O QUE FAZ Curta de Rafaela Santos | Magnólia Teatro
TEXTO FERNANDO GIESTAS ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO RAFAELA SANTOS
Ela tem uma inexplicável necessidade de associar a acção ao discurso. De dizer o que faz antes, ou mesmo depois, de fazer. Aparentemente, a vida desta mulher seria transparente e previsível. Mas não. Curiosamente não.
JULHO | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PRETO E BRANCO Curta de António Mortágua e David Almeida
ANTÓNIO MORTÁGUA E DAVID ALMEIDA
Dois amigos encontram-se para jogar uma partida de xadrez absolutamente impressionante.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | DOM 1 | JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8 | QUA 11 | QUI 12 | SEX 13 | SÁB 14 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ROCKY, THE BEGINNING Curta de Sandra Faleiro
ENCENAÇÃO SANDRA FALEIRO INTERPRETAÇÃO ANA BRANDÃO | BRUNO BRAVO | ROMEU COSTA | SANDRA FALEIRO
Devaneios transexuais a partir de The Rocky Horror Picture Show de Jim Sherman e Richard O’Brien.
JULHO | QUA 11 | QUI 12 | SEX 13 | DOM 15
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O SOLENE RESGATE Curta de Ricardo Neves-Neves | Teatro do Eléctrico
TEXTO E ENCENAÇÃO RICARDO NEVES-NEVES INTERPRETAÇÃO Afonso Lagarto | Ana Catarina Ribeiro | Ana Lázaro | Ana Lopes Gomes | Ana Marques da Silva | Ana Valentim | António Braga | Bruno Huca | Bruno Simões | Célia Jorge | Clara Marie Dias | David Pereira Bastos | Diogo Tomás | Fernando Tavares | Filipa Duarte | Filipe Velez | Inês Pereira | Joana Campelo | João Ascenso | João Pedro Mamede | Judite Dias | Maria Lalande | Mariana Norton | Mirró Pereira | Patrícia Andrade | Pedro Sousa Loureiro | Rafael Gomes | Rafael Barreto | Rita Cruz | Romeu Vala | Ruben Saints | Sandra Faleiro | Simon Frankel | Tânia Alves | Teresa Macedo | Vânia Rodrigues | Vítor Oliveira DIRECÇÃO MÚSICAL RITA NUNES | MÚSICOS EDUARDO JORDÃO | JOÃO ABOIM | MARTA HELENA JORGE | RITA NUNES ASSISTÊNCIA DE ENCENAÇÃO ISAC GRAÇA
Um resgate solene.
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TERRORISTAS #3 Curta de Carlos Afonso Pereira
TEXTO ANÓNIMOS ENCENAÇÃO E INTERPRETAÇÃO CARLOS AFONSO PEREIRA ASSISTÊNCIA JOAQUIM RENÉ E PEDRO SILVA PRODUÇÃO METAMORFOSE
Já alguém te magoou ao ponto de lhe poderes chamar terrorista?
Já magoaste alguém ao ponto de te poderem chamar terrorista?
JUNHO | QUA 27 | QUI 28 | SEX 29 | SÁB 30 | JULHO | DOM 1
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
VOLARE Curta de Anabela Mira
CONCEPÇÃO ANABELA MIRA E JOSÉ RAMALHO INTERPRETAÇÃO ANABELA MIRA
Maria Cálaste, uma pseudo-diva decadente de cheiro a naftalina, interpreta o tema “Volare” num momento tragicómico – musical. O seu microfone tem vida própria, ganha confiança e arrebata-lhe dramaticamente o protagonismo.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
W & W EM TRÊS ACTOS Curta de João de Brito | LAMA
TEXTO JOÃO LEONARDO CRIAÇÃO ESTEVÃO ANTUNES E JOÃO DE BRITO
W & W estabelece um cruzamento entre duas pessoas que nunca se viram antes. Duas realidades muito distantes, mas que têm muito em comum.
JULHO | QUA 4 | QUI 5 | SEX 6 | SÁB 7 | DOM 8
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
LISBOA
33 ÂNIMOS | AFONSO LAGARTO | ANA BIGOTTE VIEIRA | ANA BRANDÃO | ANA CATARINA RIBEIRO | ANA CECÍLIO | ANA LÁZARO | ANA LOPES GOMES | ANA MARQUES DA SILVA | ANA VALENTIM | ANABELA BRÍGIDA | ANABELA MIRA | ANDRÉ AMÁLIO | ANDRÉ CORTINA | ANDRÉ MURRAÇAS | ANDREYA SILVA | ANTÓNIO BRAGA | ANTÓNIO MORTÁGUA | BRUNO BRAVO | BRUNO HUCA | BRUNO SIMÕES | CARLOS AFONSO PEREIRA | CÉLIA JORGE | CLARA MARIE DIAS | CONJUNTO VIGOR | DANIELA GAMA | DANIELA ROSADO | DAVID ALMEIDA | DAVID PEREIRA BASTOS | DIANA DIONÍSIO | DIOGO TOMÁS | EDUARDO JORDÃO | ELODIE DURRAND | EMÍLIA COSTA | ESTEVÃO ANTUNES | FERNANDO GIESTAS | FERNANDO TAVARES | FILIPA DUARTE | FILIPE VELEZ | GATO QUE LADRA | GONÇALO FERREIRA DE ALMEIDA | INÊS PEREIRA | IRIS CAYATTE | ISAC GRAÇA | JAN GOMES | JOANA CAMPELO | JOANA DE VERONA | JOÃO ABOIM | JOÃO ASCENSO | JOÃO CONCHA | JOÃO CRUZ | JOÃO DE BRITO | JOÃO LEONARDO | JOÃO PEDRO MAMEDE | JOAQUIM RENÉ | JORGE VARA | JOSÉ BUDHA | JOSÉ GRAZINA | JOSÉ MATEUS | JOSÉ RAMALHO | JUDITE DIAS | LAMA | LAURA GONÇALO | LAVÍNIA MOREIRA | LEONOR CABRAL | MADALENA CAIXEIRO | MAGNÓLIA TEATRO | MANOELA AMARAL | MANUEL HENRIQUES | MARIA LALANDE | MARIANA NORTON | MARIANA PORTUGAL DIAS | MARINA ALBUQUERQUE | MARTA HELENA JORGE | METAMORFOSE | MIGUEL CASTRO CALDAS | MIGUEL DAMIÃO | MIGUEL GODINHO | MIGUEL LOUREIRO | MIRRÓ PEREIRA | MÓNICA GARNEL | NUNO FIDALGO | NUNO SOARES | PATRÍCIA ANDRADE | PAULO PINTO | PEDRO BARBEITOS | PEDRO LACERDA | PEDRO SILVA | PEDRO SOUSA LOUREIRO | PERFORMÁTICOS 07 | RAFAEL BARRETO | RAFAEL GOMES | RAFAEL OLIVEIRA | RAFAELA SANTOS | RICARDO CABAÇA | RICARDO NEVES-NEVES | RITA CRUZ | RITA NUNES | ROMEU COSTA | ROMEU VALA | ROSSANA SILVA | RUBEN SAINTS | RUI NETO | RUTE CARDOSO | RUTE ROCHA | SANDRA FALEIRO | SIMON FRANKEL | SOFIA VITÓRIA | STEPHANIE FONSECA | SUSANA ARRAIS | SUSANA BAETA | TÂNIA ALVES | TEATRO DO ELÉCTRICO | TERESA MACEDO | VÂNIA RODRIGUES | VÍTOR OLIVEIRA
COORDENAÇÃO GERAL BRUNO BRAVO
DIRECÇÃO DE PRODUÇÃO PAULA FERNANDES
ASSISTÊNCIA DE PRODUÇÃO LAURA TOMÁS
COORDENAÇÃO TÉCNICA JOÃO PAIVA
ANFITRIÃO BRUNO SIMÕES
DESIGN GRÁFICO RAQUEL ALBINO
LISBOA | Ribeira
R. da Ribeira Nova, nº 44 [em frente às traseiras do Mercado da Ribeira, Cais do Sodré]
Informações e Reservas [Ter. - Dom., das 11h00 às 20h00]:
T. 91 534 19 74 | E. reservas@primeiros-sintomas.com
FARO | Sociedade Recreativa e Artística Farense – Os Artistas
AGO | QUI 23 | SEX 24 | SÁB 25
INÉRCIA Curta de Luísa Monteiro
ENCENAÇÃO E DRAMATURGIA LUÍSA MONTEIRO INTERPRETAÇÃO LUÍS MARREIROS | JOANA COLAÇO
Inércia é um texto inédito de Fernanda Pessoa para teatro, nunca publicado e nunca representado. Inércia é, como se sabe, um dos princípios da Física que rege o movimento dos corpos. Na esteira do teatro estático, este texto condensa uma boa parte da estética teatral de Fernando Pessoa, ainda também por divulgar.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
NÃO SEJAS CRIANÇA Curta de Filipa Mendes | Sin-cera
COM ÂNGELA LOURENÇO | BRUNO PÁDUA | EDUARDO MELO | FILIPA MENDES | JOSÉ SOARES | NUNO JORGE | SEVERINE GUERREIRO | TÂNIA GUEDELHA
Critica às considerações que a sociedade tece sobre comportamentos infantis e ao carácter pejorativo que atribui a estes. As personagens caracterizam a capacidade de imaginação como expressão da criança interior.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PLATERO E EU Curta de LAMA
TEXTO A PARTIR DE JUAN RAMÓN JIMÉNEZ CONCEPÇÃO E INTERPRETAÇÃO JOÃO DE BRITO | TIAGO ALEXANDRE
Um teaser de um espectáculo em desenvolvimento.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SEXTAS À NOITE – A JANELA Curta de João Viegas | TAL - Teatro Análise de Loulé
ENCENAÇÃO JOÃO VIEGAS INTERPRETAÇÃO MARIANA TEIGA | RENATO BRITO
Costumas fechar as persianas à noite?
Talvez o comecem a fazer depois deste Sketch
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SHEHERAZADE E AS MIL E UMA NOITES Curta de Patrícia Amaral
NARRADORA PATRÍCIA AMARAL TÉCNICO NUNO FILHÓ
O Rei Schahriar tratou de mandar chamar os mais hábeis escribas dos países muçulmanos e os cronistas mais afamados e ordenou-lhes que escrevessem tudo quanto a sua esposa Sheherazade lhe contara, desde o princípio até ao final, sem nada omitirem.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
TOMAI LÁ DO QUE É BOM – CONTOS ERÓTICOS MEDIEVAIS Curta de Pedro Monteiro | Te-Atrito
ENCENAÇÃO RITA NEVES INTERPRETAÇÃO ANDRÉ CANÁRIO | LAURA PEREIRA | PEDRO MONTEIRO
Em plena Idade Média, um monge, uma bruxa e um lobo todos foragidos por heresia ou rebelião, decidem seguir caminhos juntos e para melhor se disfarçarem.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
EX-SIMBOL Curta de Leonor Cabral
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO LEONOR CABRAL
Eu, Leonor, divorcio-me do meu estatuto de mulher, de caucasiana, de actriz, de fertilidade, de geração à rasca, do Kurt Cobain, do raio que o parta. Simbolicamente falando, claro.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
FARO
ANDRÉ CANÁRIO | ÂNGELA LOURENÇO | BRUNO PÁDUA | CASA DA CULTURA DE LOULÉ/TEATRO ANÁLISE DE LOULÉ | EDUARDO MELO | FILIPA MENDES | JOANA COLAÇO | JOÃO DE BRITO | JOÃO VIEGAS | JOSÉ SOARES | LAMA | LAURA PEREIRA | LEONOR CABRAL | LUÍS MARREIROS | LUÍSA MONTEIRO | MARIANA TEIGA | NUNO FILHÓ | NUNO JORGE | PATRÍCIA AMARAL | PEDRO MONTEIRO | RENATO BRITO | RITA NEVES | SEVERINE GUERREIRO | SIN-CERA | TÂNIA GUEDELHA | TE-ATRITO | TIAGO ALEXANDRE
COORDENAÇÃO GERAL JOÃO DE BRITO | LAMA
FARO | Sociedade Recreativa e Artística Farense – Os Artistas
Rua do Montepio, nº 10
Informações e Reservas [Seg. - Sáb., das 14h00 às 20h00]:
T. 91 206 90 30 | E. producao.lama@gmail.com
www.laboratoriodeartesemediadoalgarve.blogspot.com
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_126459756230408fa3e22a08c18c1ac0~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_126459756230408fa3e22a08c18c1ac0~mv2.jpg)
Salomé (2012)
RIBEIRA | 17 MAI.-02 JUN. 2012 | Qua.-Sáb. | 21h30
Salomé Carolina Salles
Iokanaan Ricardo Neves-Neves
Herodes António Mortágua
Herodías Sandra Faleiro
Tradução Aníbal Fernandes | Encenação Bruno Bravo | Luz João Paiva | Música Sérgio Delgado | Cenário e Figurinos Stéphane Alberto | Execução de Figurinos Sandra Ferreira, Patrícia Buzi | Assistente de Produção Laura Tomás | Direcção de Produção Paula Fernandes
Jovem Sírio André Cortina | Pajem de Herodías Eduardo Breda | Primeiro Soldado Jan Gomes | Segundo Soldado Jorge Vara | Capadócio Bruno Simões | Núbio Dinis Gomes | Escravo Sofia Vitória | Tigelino Miguel Castro Caldas | Judeus Bruno Bravo, João Paiva, Peter Michael, Sérgio Delgado | Nazarenos António Braga, Vítor Oliveira
Que palácio é o de Herodes
onde a Lua se transfigura e se ouvem judeus, nazarenos, núbios e capadócios
que recebe no leito de incesto, Herodias, mãe de Salomé, princesa da Judeia?
Se Salomé dançar naquela noite, poderá pedir as riquezas que quiser.
E Iokanaan, o profeta que gritou nos desertos e se alimentava de gafanhotos, preso numa cisterna, decapitado no seio da lascívia e do festim.
E palavras, muitas, terríveis e belas.
M/12
Duração: 75 min. s/intervalo;
Info e Reservas > E. reservas@primeiros-sintomas.com | T. 91 534 19 74
https://salome.primeiros-sintomas.com/
Salomé Carolina Salles
Iokanaan Ricardo Neves-Neves
Herodes António Mortágua
Herodías Sandra Faleiro
Tradução Aníbal Fernandes | Encenação Bruno Bravo | Luz João Paiva | Música Sérgio Delgado | Cenário e Figurinos Stéphane Alberto | Execução de Figurinos Sandra Ferreira, Patrícia Buzi | Assistente de Produção Laura Tomás | Direcção de Produção Paula Fernandes
Jovem Sírio André Cortina | Pajem de Herodías Eduardo Breda | Primeiro Soldado Jan Gomes | Segundo Soldado Jorge Vara | Capadócio Bruno Simões | Núbio Dinis Gomes | Escravo Sofia Vitória | Tigelino Miguel Castro Caldas | Judeus Bruno Bravo, João Paiva, Peter Michael, Sérgio Delgado | Nazarenos António Braga, Vítor Oliveira
Que palácio é o de Herodes
onde a Lua se transfigura e se ouvem judeus, nazarenos, núbios e capadócios
que recebe no leito de incesto, Herodias, mãe de Salomé, princesa da Judeia?
Se Salomé dançar naquela noite, poderá pedir as riquezas que quiser.
E Iokanaan, o profeta que gritou nos desertos e se alimentava de gafanhotos, preso numa cisterna, decapitado no seio da lascívia e do festim.
E palavras, muitas, terríveis e belas.
M/12
Duração: 75 min. s/intervalo;
Info e Reservas > E. reservas@primeiros-sintomas.com | T. 91 534 19 74
https://salome.primeiros-sintomas.com/
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_fd145405ef3a45b187022785d52c5faf~mv2.png/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_fd145405ef3a45b187022785d52c5faf~mv2.png)
A Boda (2011)
[Ficha Artística / Técnica]
Encenação: Bruno Bravo | Dramaturgia: Miguel Castro Caldas | Tradução de A BODA de Anton Tchékhov: Miguel Castro Caldas | Tradução de A BODA de Bertolt Brecht: Jorge Silva Melo e Vera San Payo de Lemos | Interpretação: Ana Brandão, António Mortágua, Bruno Simões (2011) / Élvio Camacho (2012), David Almeida, Inês Pereira, Luz da Camara, Miguel Loureiro (2011) / Sandra Faleiro (2012), Ricardo Neves-Neves e Sofia Vitória | Música: Sérgio Delgado | Espaço Cénico e Figurinos: Stéphane Alberto | Luz: José Manuel Rodrigues | Operação de Luz e Assistência Técnica: João Paiva | Desenho de Postal e Fotografias: Raquel Albino | Assistente de Encenação: António Mortágua | Assistente de Figurinos: Alice Alves | Assistente de Produção: Laura Tomás | Direcção de Produção: Paula Fernandes | Co-produção: Primeiros Sintomas / ZDB
* Agradecimentos: David Paredes, Paulo Miranda
[Sinopse]
Segundo Tchékhov, entram os convidados todos para o copo-de-água. Segundo Brecht já tinham chegado antes de nós. No fim a mobília parte-se toda. Resta o quê, de uma boda ou duas?
A BODA de Anton Tchékhov
Gelados com rum, vinho Haut-Sauternes e lagosta.
A BODA de Bertolt Brecht
Bacalhau, pudim com natas, bolo, ponche e vinho, muito vinho.
M/12 | duração: 75 minutos
Estreia e Temporada: 16 a 27 Novembro 2011| Qua. - Dom. | 21h30 | espaço Negócio (ZDB)
Apresentações Agendadas em 2012: 26 e 27 de Outubro 2012| Teatro Viriato, Viseu
Encenação: Bruno Bravo | Dramaturgia: Miguel Castro Caldas | Tradução de A BODA de Anton Tchékhov: Miguel Castro Caldas | Tradução de A BODA de Bertolt Brecht: Jorge Silva Melo e Vera San Payo de Lemos | Interpretação: Ana Brandão, António Mortágua, Bruno Simões (2011) / Élvio Camacho (2012), David Almeida, Inês Pereira, Luz da Camara, Miguel Loureiro (2011) / Sandra Faleiro (2012), Ricardo Neves-Neves e Sofia Vitória | Música: Sérgio Delgado | Espaço Cénico e Figurinos: Stéphane Alberto | Luz: José Manuel Rodrigues | Operação de Luz e Assistência Técnica: João Paiva | Desenho de Postal e Fotografias: Raquel Albino | Assistente de Encenação: António Mortágua | Assistente de Figurinos: Alice Alves | Assistente de Produção: Laura Tomás | Direcção de Produção: Paula Fernandes | Co-produção: Primeiros Sintomas / ZDB
* Agradecimentos: David Paredes, Paulo Miranda
[Sinopse]
Segundo Tchékhov, entram os convidados todos para o copo-de-água. Segundo Brecht já tinham chegado antes de nós. No fim a mobília parte-se toda. Resta o quê, de uma boda ou duas?
A BODA de Anton Tchékhov
Gelados com rum, vinho Haut-Sauternes e lagosta.
A BODA de Bertolt Brecht
Bacalhau, pudim com natas, bolo, ponche e vinho, muito vinho.
M/12 | duração: 75 minutos
Estreia e Temporada: 16 a 27 Novembro 2011| Qua. - Dom. | 21h30 | espaço Negócio (ZDB)
Apresentações Agendadas em 2012: 26 e 27 de Outubro 2012| Teatro Viriato, Viseu
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_ed8ac6a12b654cd0b304b47a3c77dec5~mv2.jpeg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_ed8ac6a12b654cd0b304b47a3c77dec5~mv2.jpeg)
Os Assassinos (2012)
de Miguel Castro Caldas, ocupação de um conto de Ernest Hemingway
Texto Miguel Castro Caldas | Encenação Bruno Bravo | Cenário Stéphane Alberto | Figurinos Susana Sá | Desenho de Luz André Calado | Interpretação Dinis Gomes, Miguel Loureiro, Paulo Pinto, Ricardo Neves-Neves, Susana Sá, com participação especial de António Mortágua | Assistente de Cenografia Alice Alves | Assistente de Produção Laura Tomás | Direcção de Produção Círculo de Cultura Teatral/TEP, Paula Fernandes - Primeiros Sintomas | Co-Produção Círculo de Cultura Teatral - Teatro Experimental do Porto / Primeiros Sintomas
Sinopse
Dois assassinos entram num bar-restaurante para matarem o Sueco. O Sueco não está. Os assassinos esperam. Entretanto, alguém fala de um conto do Ernest Hemingway em que dois assassinos entram num bar-restaurante para matarem o Sueco.
Sobre o Texto
Dois gangsters entram num restaurante meia-hora deste começar a servir as refeições. Dirigem-se ao balcão e dizem que estão à procura do sueco. Rapidamente percebemos que vêm para o matar. O sueco costuma ir àquele restaurante todos os dias. Eles ficam à espera dele. Mas ele não vem. No fim, o criado do restaurante vai ao quarto de hotel onde o sueco está instalado. Avisa-o que andam uns tipos à procura dele para o matar, que o melhor é ele fugir. Mas ele diz que não foge, que está farto de fugir, não sairá mais do sítio onde está. Muitas adaptações têm sido feitas para cinema desta história, e todas elas (tirando a do Tarkovsky) tentam contar o que o conto não conta: quem é aquele sueco, por que mulher terá chegado àquela situação, o que acontece depois, etc. O texto que me proponho escrever é outra coisa. É falar das coisas que me vêm à cabeça ao ler esta história, as personagens que desistem activamente, como o Bartleby que prefere «não o fazer», ou o artista da fome do Kafka, que se recusa a comer. Este sueco recusa-se a fugir. O que é uma pessoa recusar-se a fugir? E quem pensa esta coisas, quem faz estas perguntas? Os próprios gangsters, o cozinheiro, o barman, uma mulher que entra, são as próprias personagens que começa a reflectir sobre estas coisas todas da vida, enquanto esperam que o sueco venha, que entre no restaurante, para ser morto a tiro, mas ele não vem hoje.
Classificação Etária: M/ 12 anos | Duração: 50 minutos, s/ intervalo
[Estreia e Temporada: 05 a 29 Maio de 2011| Qua. > Sáb. 21h30 + Dom. 16h00 | Auditório Municipal de Gaia]
REPOSIÇÃO:
04 a 15 Jan. 2012 | Teatro da Cornucópia
Qua. - Sáb. às 21h30 | Dom. às 16h00
Preços Bilhetes
Normal: 15€ | 50 % de desconto para estudantes, jovens até 25 anos e maiores de 65 anos (7,5€)
E. reservas@primeiros-sintomas.com | T. 91 534 19 74
* Press Release Reposição 2012 Teatro da Cornucópia
* nota TEP - Teatro Experimental do Porto no Facebook TEP E PRIMEIROS SINTOMAS APRESENTAM “OS ASSASSINOS”
* Artigo Jornal Público - ipsilon:
Jorge Louraço Figueira e os seus espectáculos de Teatro em 2011
De "Woyzeck in the highvel" a "Os Assassinos"
link: ipsilon.publico.pt/teatro/texto.aspx?id=298162
Texto Miguel Castro Caldas | Encenação Bruno Bravo | Cenário Stéphane Alberto | Figurinos Susana Sá | Desenho de Luz André Calado | Interpretação Dinis Gomes, Miguel Loureiro, Paulo Pinto, Ricardo Neves-Neves, Susana Sá, com participação especial de António Mortágua | Assistente de Cenografia Alice Alves | Assistente de Produção Laura Tomás | Direcção de Produção Círculo de Cultura Teatral/TEP, Paula Fernandes - Primeiros Sintomas | Co-Produção Círculo de Cultura Teatral - Teatro Experimental do Porto / Primeiros Sintomas
Sinopse
Dois assassinos entram num bar-restaurante para matarem o Sueco. O Sueco não está. Os assassinos esperam. Entretanto, alguém fala de um conto do Ernest Hemingway em que dois assassinos entram num bar-restaurante para matarem o Sueco.
Sobre o Texto
Dois gangsters entram num restaurante meia-hora deste começar a servir as refeições. Dirigem-se ao balcão e dizem que estão à procura do sueco. Rapidamente percebemos que vêm para o matar. O sueco costuma ir àquele restaurante todos os dias. Eles ficam à espera dele. Mas ele não vem. No fim, o criado do restaurante vai ao quarto de hotel onde o sueco está instalado. Avisa-o que andam uns tipos à procura dele para o matar, que o melhor é ele fugir. Mas ele diz que não foge, que está farto de fugir, não sairá mais do sítio onde está. Muitas adaptações têm sido feitas para cinema desta história, e todas elas (tirando a do Tarkovsky) tentam contar o que o conto não conta: quem é aquele sueco, por que mulher terá chegado àquela situação, o que acontece depois, etc. O texto que me proponho escrever é outra coisa. É falar das coisas que me vêm à cabeça ao ler esta história, as personagens que desistem activamente, como o Bartleby que prefere «não o fazer», ou o artista da fome do Kafka, que se recusa a comer. Este sueco recusa-se a fugir. O que é uma pessoa recusar-se a fugir? E quem pensa esta coisas, quem faz estas perguntas? Os próprios gangsters, o cozinheiro, o barman, uma mulher que entra, são as próprias personagens que começa a reflectir sobre estas coisas todas da vida, enquanto esperam que o sueco venha, que entre no restaurante, para ser morto a tiro, mas ele não vem hoje.
Classificação Etária: M/ 12 anos | Duração: 50 minutos, s/ intervalo
[Estreia e Temporada: 05 a 29 Maio de 2011| Qua. > Sáb. 21h30 + Dom. 16h00 | Auditório Municipal de Gaia]
REPOSIÇÃO:
04 a 15 Jan. 2012 | Teatro da Cornucópia
Qua. - Sáb. às 21h30 | Dom. às 16h00
Preços Bilhetes
Normal: 15€ | 50 % de desconto para estudantes, jovens até 25 anos e maiores de 65 anos (7,5€)
E. reservas@primeiros-sintomas.com | T. 91 534 19 74
* Press Release Reposição 2012 Teatro da Cornucópia
* nota TEP - Teatro Experimental do Porto no Facebook TEP E PRIMEIROS SINTOMAS APRESENTAM “OS ASSASSINOS”
* Artigo Jornal Público - ipsilon:
Jorge Louraço Figueira e os seus espectáculos de Teatro em 2011
De "Woyzeck in the highvel" a "Os Assassinos"
link: ipsilon.publico.pt/teatro/texto.aspx?id=298162
![](https://static.wixstatic.com/media/daf403_13b92674b9e642ad86b7f111109d4ad0~mv2.jpg/v1/fit/w_213,h_213,q_75/daf403_13b92674b9e642ad86b7f111109d4ad0~mv2.jpg)
O Homem Elefante (2010)
Texto Bernard Pomerance | Encenação Sandra Faleiro | Tradução e Dramaturgia Miguel Castro Caldas | Interpretação António Fonseca, António Mortágua, Carina Reis, Manuel Coelho, Renato Borges / Bruno Bravo (TNDMII 2010) / Cláudio da Silva (TeCA 2011), Ricardo Neves-Neves, Rita Lello | Cenário Stéphane Alberto | Figurinos Paulo Mosqueteiro | Sonoplastia e Musica Original Sérgio Delgado | Desenho de Luz José Manuel Rodrigues | Fotografias Raquel Albino | Assistente de Cenografia Alice Alves | Assistente de Produção Catarina Mascarenhas | Direcção Produção Paula Fernandes | Co-Produção Primeiros Sintomas / TNDMII - Teatro Nacional D. Maria II
O homem Elefante: é entrar e ver. A história verídica de John Merrick sem esperança nem consolo. Uma aberração da natureza. É em nome da sobrevivência que este homem se expõe a bandos de embasbacados que pagam para se pasmarem diante da sua monstruosidade. Já é um fardo viver uma vida desfigurada, mas ser exposto aplausos de todos os que lhe põem os olhos em cima é ainda mais difícil de suportar. Primeiro no circo, depois no Hospital de Londres, agora no Teatro Nacional Dona Maria II.
M/12 anos
duração 110 min.
Estreia e Temporada: 30 Set. a 31 Out. 2010 | Qua. - Sáb. > 21h45 / Dom. > 16h15 | Sala Estúdio Amélia Rey Colaço/Robles Monteiro do Teatro Nacional D. Maria II
Reposição: 20 a 30 Jan. 2011 | Qua. - Sáb. > 21h30 / Dom. > 16h00 | TeCA - Teatro Carlos Alberto (Porto)
Uma Co-Produção: Primeiros Sintomas / TNDMII - Teatro Nacional D. Maria II
+ infos: https://www.teatro-dmaria.pt/Temporada/detalhe.aspx?idc=1608&ids=16
Bernard Pomerance
Dramaturgo e poeta americano, nasceu em Brooklyn, em 1940, e mudou-se para Londres em 1968, onde, em 1972, fundou com Roland Rees e David Aukin a companhia Foco Novo (título de uma peça sua, com a qual a companhia se constituiu). Para a Foco Novo adaptou, entre outras peças, em 1975, “Um Homem é um Homem”, de Bertold Brecht e escreveu “O Homem Elefante”, que estreou em 1977, no Hamstead Theatre, com encenação de Roland Rees, e fez itinerância passando pelo Britain´s National Theatre. Depois, em 1979, teve uma nova produção, na Broadway, encenada por Jack Hofsiss. “O Homem Elefante” ganhou o Drama Desk Award, o New York Drama Critics Circle Award, três Tonys e três Obies.
O Homem Viegas
Ao Mário Viegas
A História do Homem Elefante não começou nas ruas de Londres. Começou no Chiado com a Companhia do saudoso Mário Viegas. Na altura eu tinha vinte anos e fui convidada pelo Mário para participar, como actriz, precisamente nesta peça de Bernard Pomerance. Podem imaginar o que representou para mim trabalhar com o senhor poesia da minha infância. Um sonho e uma honra. Trabalhámos durante quatro meses, com o Mário já bastante doente, até que ele desistiu e decidiu encenar “Uma Comédia às Escuras” de Peter Shaffer. Ainda hoje não percebo a razão dessa desistência. Talvez fosse a trágica lucidez de estar perto do fim que o levou à inevitável comédia.
Quando a Companhia Teatral do Chiado fez cinco anos convidou-me para encenar o “Vai e Vem” de Samuel Beckett, a minha estreia na encenação. Foi ele que me deu confiança para agarrar num texto e interpretá-lo para os outros o interpretarem, primeiro os actores e depois o público. E desde então nunca mais esqueci a história deste homem singular. Um monstro que afinal não era um monstro mas que queria ser igual aos outros. Uma história que começou no Chiado e que agora continua aqui, na Sala Estúdio do Teatro Nacional.
Sandra Faleiro
Nota Introdutória a “O Homem Elefante”
“O Homem Elefante” foi inspirado na vida de John Merrick, relatada por Sir Frederick Treves em “The Elephant Man and Other Reminiscenses”, Casell and Co. Ltd. 1923; e reeditado por Ashley Montagu na Ballantine Books, 1973, a quem muito devemos por reavivar o interesse por esta história. Tomei conhecimento dela através do meu irmão Michael, que ma contou,
arranjou-me fotocópias das memórias de Treves até eu adquirir o meu exemplar e enviou-me a edição de Montagu. Nesta estão incluídas fotografias de Merrick assim como da maquete da igreja de St. Phillip. O esqueleto de Merrick ainda está no Hospital de Londres.
Creio que a maquete da igreja constitui uma espécie de metáfora central, e a procura das condições para a sua construção constitui a acção da peça. No entanto não deveria nem deve dominar a peça visualmente, pelo menos foi assim que me pareceu.
A cara de Merrick era tão deformada que não conseguia expressar qualquer emoção. O seu discurso era muito difícil de se compreender sem se estar habituado. Qualquer tentativa de reproduzir o seu aspecto e o seu discurso de uma forma naturalista – como se isso fosse possível – seria para mim não só contraproducente, mas, quanto mais sucesso tivesse, mais
distractivo seria da peça em si. É suficiente ver o seu aspecto na projecção dos slides.
Se as anormais forem duas actrizes, então a peça poderá ser feita com sete actores, cinco homens e duas mulheres.
Bernard Pomerance
(trad. Miguel Castro Caldas)
Eu Monstro 1
Ross: «O interesse por artistas da fome diminuiu muito nas últimas décadas. Se antigamente a organização por conta própria deste tipo de espectáculos trazia o seu lucro, hoje em dia isso seria absolutamente impossível. Os tempos eram outros. Na altura toda a cidade seguia o artista da fome, todos queriam ver o artista da fome ao menos uma vez por dia; nos últimos dias inscreviam-se pessoas para poderem ficar sentadas o dia inteiro em frente à pequena jaula; até durante a noite, à luz de archotes que aumentavam o efeito, apareciam visitantes; em dias de sol trazia-se a jaula para o exterior para que o artista da fome fosse mostrado às crianças; se para os adultos o espectáculo não passava de um divertimento no qual participavam porque estava na moda, as crianças, por seu lado, estarrecidas, de boca aberta, segurando as mãos umas das outras para se sentirem mais seguras, as crianças observavam a palidez do artista da fome. (…)» 2
«Mas agora não. O artista da fome mimado viu-se abandonado pela multidão que antes o procurava e que agora visita outros espectáculos. O empresário arrastou-o mais uma vez por meia Europa na esperança de aqui ou ali ainda encontrar o velho interesse; em vão; como se de um secreto acordo se tratasse, desenvolvera-se uma repulsa geral contra a exposição do jejum.» 3
Com o elefante é diferente. O que é um artista da fome ao pé de um elefante? Um elefante não faz jejum. Não se mete um elefante numa jaula. Fazem-te sentir que precisas de te esconderes por causa do tamanho e então procuras um quarto mas pelo quarto pedem-te qualquer coisa em troca e tu não tens nada nos bolsos, só na pele, e então em vez de paredes põem-te cortinas, ficas endividado. Subtraem-te. Mais elefante. Sempre mais elefante.
Subtraem-te. Vejam aqui este verso que ele próprio escreveu com a mão esquerda que é a boa e ele, meus senhores, que nem sequer é canhoto: Porem a culpa em mim. É uma história que não tem fim. E porem a culpa em mim também é uma história que não tem fim. Eu só abro e fecho as cortinas. Querem ver, não foi para outra coisa que cá vieram. Eu monstro-vos. Apaixonante e luminoso, diz o New York Times. Drama comovente, diz o Time Magazine. Um espectáculo gigante, New York Post. Impressionante, New York Daily News. Já é um fardo o Elefante viver uma vida de cão mas ser exposto aos vossos aplausos é ainda mais difícil de suportar. Venham ver que eu monstro: Primeiro no circo, depois no Hospital de Londres, e agora: aqui.
Miguel Castro Caldas
1 Texto dito pela personagem Ross no início do espectáculo da estreia de Lisboa, em 2010.
2 Franz Kafka, O Artista da Fome, in Revista Ficções, nº 2, 2000, Edições Tinta Permanente, Lisboa, p. 45
3 Idem, p. 51
O homem Elefante: é entrar e ver. A história verídica de John Merrick sem esperança nem consolo. Uma aberração da natureza. É em nome da sobrevivência que este homem se expõe a bandos de embasbacados que pagam para se pasmarem diante da sua monstruosidade. Já é um fardo viver uma vida desfigurada, mas ser exposto aplausos de todos os que lhe põem os olhos em cima é ainda mais difícil de suportar. Primeiro no circo, depois no Hospital de Londres, agora no Teatro Nacional Dona Maria II.
M/12 anos
duração 110 min.
Estreia e Temporada: 30 Set. a 31 Out. 2010 | Qua. - Sáb. > 21h45 / Dom. > 16h15 | Sala Estúdio Amélia Rey Colaço/Robles Monteiro do Teatro Nacional D. Maria II
Reposição: 20 a 30 Jan. 2011 | Qua. - Sáb. > 21h30 / Dom. > 16h00 | TeCA - Teatro Carlos Alberto (Porto)
Uma Co-Produção: Primeiros Sintomas / TNDMII - Teatro Nacional D. Maria II
+ infos: https://www.teatro-dmaria.pt/Temporada/detalhe.aspx?idc=1608&ids=16
Bernard Pomerance
Dramaturgo e poeta americano, nasceu em Brooklyn, em 1940, e mudou-se para Londres em 1968, onde, em 1972, fundou com Roland Rees e David Aukin a companhia Foco Novo (título de uma peça sua, com a qual a companhia se constituiu). Para a Foco Novo adaptou, entre outras peças, em 1975, “Um Homem é um Homem”, de Bertold Brecht e escreveu “O Homem Elefante”, que estreou em 1977, no Hamstead Theatre, com encenação de Roland Rees, e fez itinerância passando pelo Britain´s National Theatre. Depois, em 1979, teve uma nova produção, na Broadway, encenada por Jack Hofsiss. “O Homem Elefante” ganhou o Drama Desk Award, o New York Drama Critics Circle Award, três Tonys e três Obies.
O Homem Viegas
Ao Mário Viegas
A História do Homem Elefante não começou nas ruas de Londres. Começou no Chiado com a Companhia do saudoso Mário Viegas. Na altura eu tinha vinte anos e fui convidada pelo Mário para participar, como actriz, precisamente nesta peça de Bernard Pomerance. Podem imaginar o que representou para mim trabalhar com o senhor poesia da minha infância. Um sonho e uma honra. Trabalhámos durante quatro meses, com o Mário já bastante doente, até que ele desistiu e decidiu encenar “Uma Comédia às Escuras” de Peter Shaffer. Ainda hoje não percebo a razão dessa desistência. Talvez fosse a trágica lucidez de estar perto do fim que o levou à inevitável comédia.
Quando a Companhia Teatral do Chiado fez cinco anos convidou-me para encenar o “Vai e Vem” de Samuel Beckett, a minha estreia na encenação. Foi ele que me deu confiança para agarrar num texto e interpretá-lo para os outros o interpretarem, primeiro os actores e depois o público. E desde então nunca mais esqueci a história deste homem singular. Um monstro que afinal não era um monstro mas que queria ser igual aos outros. Uma história que começou no Chiado e que agora continua aqui, na Sala Estúdio do Teatro Nacional.
Sandra Faleiro
Nota Introdutória a “O Homem Elefante”
“O Homem Elefante” foi inspirado na vida de John Merrick, relatada por Sir Frederick Treves em “The Elephant Man and Other Reminiscenses”, Casell and Co. Ltd. 1923; e reeditado por Ashley Montagu na Ballantine Books, 1973, a quem muito devemos por reavivar o interesse por esta história. Tomei conhecimento dela através do meu irmão Michael, que ma contou,
arranjou-me fotocópias das memórias de Treves até eu adquirir o meu exemplar e enviou-me a edição de Montagu. Nesta estão incluídas fotografias de Merrick assim como da maquete da igreja de St. Phillip. O esqueleto de Merrick ainda está no Hospital de Londres.
Creio que a maquete da igreja constitui uma espécie de metáfora central, e a procura das condições para a sua construção constitui a acção da peça. No entanto não deveria nem deve dominar a peça visualmente, pelo menos foi assim que me pareceu.
A cara de Merrick era tão deformada que não conseguia expressar qualquer emoção. O seu discurso era muito difícil de se compreender sem se estar habituado. Qualquer tentativa de reproduzir o seu aspecto e o seu discurso de uma forma naturalista – como se isso fosse possível – seria para mim não só contraproducente, mas, quanto mais sucesso tivesse, mais
distractivo seria da peça em si. É suficiente ver o seu aspecto na projecção dos slides.
Se as anormais forem duas actrizes, então a peça poderá ser feita com sete actores, cinco homens e duas mulheres.
Bernard Pomerance
(trad. Miguel Castro Caldas)
Eu Monstro 1
Ross: «O interesse por artistas da fome diminuiu muito nas últimas décadas. Se antigamente a organização por conta própria deste tipo de espectáculos trazia o seu lucro, hoje em dia isso seria absolutamente impossível. Os tempos eram outros. Na altura toda a cidade seguia o artista da fome, todos queriam ver o artista da fome ao menos uma vez por dia; nos últimos dias inscreviam-se pessoas para poderem ficar sentadas o dia inteiro em frente à pequena jaula; até durante a noite, à luz de archotes que aumentavam o efeito, apareciam visitantes; em dias de sol trazia-se a jaula para o exterior para que o artista da fome fosse mostrado às crianças; se para os adultos o espectáculo não passava de um divertimento no qual participavam porque estava na moda, as crianças, por seu lado, estarrecidas, de boca aberta, segurando as mãos umas das outras para se sentirem mais seguras, as crianças observavam a palidez do artista da fome. (…)» 2
«Mas agora não. O artista da fome mimado viu-se abandonado pela multidão que antes o procurava e que agora visita outros espectáculos. O empresário arrastou-o mais uma vez por meia Europa na esperança de aqui ou ali ainda encontrar o velho interesse; em vão; como se de um secreto acordo se tratasse, desenvolvera-se uma repulsa geral contra a exposição do jejum.» 3
Com o elefante é diferente. O que é um artista da fome ao pé de um elefante? Um elefante não faz jejum. Não se mete um elefante numa jaula. Fazem-te sentir que precisas de te esconderes por causa do tamanho e então procuras um quarto mas pelo quarto pedem-te qualquer coisa em troca e tu não tens nada nos bolsos, só na pele, e então em vez de paredes põem-te cortinas, ficas endividado. Subtraem-te. Mais elefante. Sempre mais elefante.
Subtraem-te. Vejam aqui este verso que ele próprio escreveu com a mão esquerda que é a boa e ele, meus senhores, que nem sequer é canhoto: Porem a culpa em mim. É uma história que não tem fim. E porem a culpa em mim também é uma história que não tem fim. Eu só abro e fecho as cortinas. Querem ver, não foi para outra coisa que cá vieram. Eu monstro-vos. Apaixonante e luminoso, diz o New York Times. Drama comovente, diz o Time Magazine. Um espectáculo gigante, New York Post. Impressionante, New York Daily News. Já é um fardo o Elefante viver uma vida de cão mas ser exposto aos vossos aplausos é ainda mais difícil de suportar. Venham ver que eu monstro: Primeiro no circo, depois no Hospital de Londres, e agora: aqui.
Miguel Castro Caldas
1 Texto dito pela personagem Ross no início do espectáculo da estreia de Lisboa, em 2010.
2 Franz Kafka, O Artista da Fome, in Revista Ficções, nº 2, 2000, Edições Tinta Permanente, Lisboa, p. 45
3 Idem, p. 51
bottom of page